20 de janeiro de 2010

"Deixai vir a mim as criancinhas ..." (Mateus, 19, 14) - Parte 96 - 1ª Parte

96) Que nos proíbe o sexto Mandamento - guardar castidade nas palavras e nas obras?
Iª parte: O sexto Mandamento - guardar castidade nas palavras e nas obras - proíbe-nos toda impureza; e portanto, as ações, as palavras, os olhares... imorais.
No tempo do Patriarca Noé, tornaram-se os homens tão infiéis, que Deus quase se arrependeu de os haver criado. Eram tantos os seus pecados, principalmente os pecados impuros, que provocaram um terrível castigo da Justiça Divina: o dilúvio.
Abriram-se as cataratas do céu e choveu impetuosamente durante quarenta dias e quarenta noites. As águas atingiram o cimo dos montes e submergiram em seus abismos todos os seres vivos. Somente Noé, varão justo, e sua família que com ele estava na Arca, escaparam do naufrágio universal. Havia também na Arca um casal de cada espécie de animal.
Em nossos dias os pecados impuros também atraem sobre a Terra os maiores castigos: guerra, doenças, etc.
Para quem conserva a inocência da alma, está o paraíso garantido. A virtude da pureza, que proíbe todo olhar lascivo, toda palavra e todo ato desonestos, faz-nos semelhantes aos anjos e aproxima-nos cada vez mais de Deus.
Um menino bem educado não ousa cometer ações indecentes diante de seus pais. Como ousará então cometê-las diante de Deus, que está em toda parte e tudo vê, mesmo quando estamos sós!
"Ó almas afortunadas, que não perdestes ainda a bela virtude da pureza: possuís um tesouro tão lindo, tão grande, que até os anjos vo-lo invejam!" (S. João Bosco).

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