23 de novembro de 2023

22 de novembro de 2023

21 de novembro de 2023

Programação de Missas no Apostolado do IBP em Curitiba

No Salão-Capela, Rua Prodocimo Lago 1242, Taboão

⛪️ Domingo, 19/11
VI Domingo remanescente da Epifania

08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

09h30, Confissões
10h00, Missa Cantada

18h30, Confissões
19h00, Missa Rezada
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Na Casa do Padre: Olavo Bilac, 76

⛪️ 2ª feira, 20/11
07h30, Missa Rezada

⛪️ 3ª feira, 21/11
07h30, Missa Rezada

⛪️ 4ª feira, 22/11
07h30, Missa Rezada

18h00, Exposição do Santíssimo
19h00, Conferência
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No Salão-Capela, Rua Prodocimo Lago 1242, Taboão

⛪️ 5ª feira, 23/11
18h30, Exposição do Santíssimo
19h30, Missa Rezada

⛪️ 6ª feira, 24/11
19h00, Recitação do Terço
19h30, Missa Rezada

⛪️ Sábado, 25/11
08h30, confissões
09h00, Missa Rezada

⛪️ Domingo, 26/11
Ultimo Domingo depois de Pentecostes

08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

09h30, Confissão
10h00, Missa Cantada

18h30, Confissão
19h00, Missa Rezada

🙏Deus abençoe!
Padre Thiago, IBP

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

21/11 - As orações dos santos no Céu e dos justos na Terra são um perfume que nunca se perderá.

20 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

20/11 - Bendita a alma que atinge a beleza desejada por Deus, e que consegue não só atrair o olhar dos anjos, mas o de Jesus!

19 de novembro de 2023

18 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

18/11 - Certo dia um filho espiritual de Padre Pio vendo uma belíssima árvore cheia de flores exclamou: Que flores lindas! Padre Pio respondeu: Sim. Porém os frutos são mais belos do que as flores! E, assim, Padre Pio o fez entender que as boas obras são mais importantes do que as boas intenções.

15 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

15/11 - Cada vez que participamos da Eucaristia, ela produz em nós efeitos maravilhosos e graças que nem podemos imaginar!

14 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

14/11 - Bem-aventurada Mãe de Deus, purifique meu corpo para que seja o tabernáculo de Jesus, menos indigno de possuí-lo quando se digne vir a mim na Santa Comunhão.

12 de novembro de 2023

11 de novembro de 2023

Programação de Missas no Apostolado do IBP em Curitiba

No Salão-Capela, Rua Prodocimo Lago 1242, Taboão

⛪️ Domingo, 12/11
V Domingo remanescente da Epifania

08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

09h30, Confissões
10h00, Missa Cantada

18h30, Confissões
19h00, Missa Rezada
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Na Casa do Padre: Olavo Bilac, 76

⛪️ 2ª feira, 13/11
07h30, Missa Rezada

⛪️ 3ª feira, 14/11
07h30, Missa Rezada

🚨⛪️ 4ª feira, 15/11
Não haverá Missa na casa do padre

Não haverá conferência

🚨⛪️ 6ª feira, 17/11
07h30, Missa Rezada
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No Salão-Capela, Rua Prodocimo Lago 1242, Taboão

🚨⛪️ 4ª feira, 15/11
Nossa Senhora do Rocio
08h30, Confissões
09h00, Missa Rezada

⛪️ 5ª feira, 16/11
18h30, Exposição do Santíssimo
19h30, Missa Rezada

⛪️ 6ª feira, 17/11
🚨Não haverá missa🚨

⛪️ Sábado, 18/11
🚨Não Haverá missa🚨

⛪️ Domingo, 19/11
VI Domingo remanescente da Epifania

08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

09h30, Confissão
10h00, Missa Cantada

18h30, Confissão
19h00, Missa Rezada

🙏Deus abençoe!
Padre Thiago, IBP

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

 11/11 - Atire-se com sublime abandono aos braços de Deus.

9 de novembro de 2023

7 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

7/11 - As tribulações a que Deus o sujeitou e o sujeitará são todas indicações do amor divino e são joias para a alma.

A participação do leigo na Igreja!

Prezados Leitores e Amigos, Salve Maria!

Um leigo católico pode ensinar?
Existe limites para tal atuação?
O que a Igreja ensina sobre a participação do leigo católico em diversas ações no intuito de contribuir para a propagação da fé?

Vamos observar o que segue e tentar responder as questões propostas:
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Carta encíclica do Papa Leão XIII, 10 de janeiro de 1890 - Sobre os deveres fundamentais dos cidadãos cristãos.

IX. Obrigação universal de professar e propagar o Evangelho

23. A primeira aplicação desse dever é professar, clara e constantemente a doutrina católica e propagá-la o mais que se puder. Com efeito, como já se disse muitas vezes e com muita verdade: o que mais prejudica a doutrina de Cristo é não ser conhecida. Ela só, bem compreendida, basta para triunfar do erro, nem há aí alma simples e livre de preconceitos que a razão não mova a abraçá-la. Ora a fé, ainda que como virtude é um dom precioso da divina graça e bondade; todavia, quanto ao objeto sobre que versa, não pode por via ordinária ser conhecida senão pela pregação: “Como crerão naquele que não ouviram? E como ouvirão sem pregador?… a fé é pelo ouvido, e o ouvido pela palavra de Cristo” (Rm 10,14-17). Por conseguinte, sendo necessária a fé para a salvação, segue-se que é inteiramente indispensável a pregação da palavra de Cristo. É certo que esse encargo de pregar ou de ensinar pertence por direito divino aos doutores, isto é, aos bispos que o Espírito Santo constituiu para governar a Igreja de Deus (At 20,28) e de um modo especial ao pontífice romano, vigário de Cristo, preposto com poder supremo à Igreja universal como mestre de quanto se há de crer e praticar. Mas não pense ninguém que ficou por isso proibido aos particulares cooperar com alguma diligência nesse ministério, principalmente aos homens a quem Deus concedeu dotes de inteligência juntos com o desejo de serem úteis ao próximo. Esses, em caso de necessidade, podem muito bem, não já afetar a missão de doutores, mas comunicar aos outros o que eles mesmos aprenderam, e ser em certo modo o eco dos mestres. Até mesmo essa cooperação dos particulares pareceu aos Padres do Concílio Vaticano I tão oportuna e frutuosa, que não hesitaram em reclamá-la nos termos seguintes: “A todos os fiéis cristãos, principalmente àqueles que tem superioridade e obrigação de ensino, suplicamos pelas entranhas de Jesus Cristo, e em virtude da autoridade deste mesmo Senhor e Salvador nosso lhes ordenamos, que apliquem todo o seu zelo e trabalho em desviar esses erros e eliminá-los da luta da Igreja, e difundir a luz puríssima da nossa fé”.
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Um livro, muito conhecido no meio católico, A Alma de todo Apostolado de Dom Jean-Baptiste Chautard (página 151), fala de uma famosa conversa do Papa São Pio X:

"Qual é hoje, pergunta o Papa, a obra que se vos afigura mais necessária à salvação da sociedade? - Edificar escolas católicas, responde um deles. Não. – Multiplicar as igrejas, continua outro. - Ainda não. - Fomentar o recrutamento sacerdotal, diz um terceiro. - Não, não, replica São Pio X; o que, no momento presente, é mais necessário é ter-se em cada paróquia um grupo de leigos ao mesmo tempo muito virtuoso, esclarecido, resoluto e deveras apóstolo".

Uma observação: Deve-se ter muito cuidado e prudência sobre os assuntos que os leigos tentam ensinar, por exemplo, assuntos de alta complexidade no campo da filosofia e em teologia. Nem tudo é lícito ao leigo tratar ou ensinar e isso varia de acordo com a capacidade de cada um. E quais os limites desse apostolado leigo? Essa questão é de cunho particular de cada leigo e cabe a orientação de um bom sacerdote para que se saiba até onde vai esse limite.
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O próprio Concílio Vaticano II dá o direito para os leigos:

"A todos os leigos, portanto, incumbe o preclaro ônus de trabalhar para que o plano divino da salvação atinja sempre mais a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares da terra. Conseqüentemente, sejam-lhes dadas amplas oportunidades para que também eles participem ativamente na obra salvífica da Igreja, de acordo com suas forças e as necessidades dos tempos" (Vaticano II, Lumen Gentium, nº 83).

"Os sagrados Pastores, porém, reconheçam e promovam a dignidade dos leigos na Igreja. De boa vontade utilizem-se do seu prudente conselho. Com confiança entreguem-lhes ofícios no serviço da Igreja. E deixem-lhes liberdade e raio de ação. Encorajem-nos até para empreender outras obras por iniciativa própria. Com amor paterno, considerem atentamente em Cristo as iniciativas, os votos e os desejos propostos pelos leigos. Respeitosamente reconheçam os Pastores a justa liberdade que a todos compete na cidade terrestre" (Vaticano II, Lumen Gentium, nº 97).
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A CNBB reconheceu esse direito dos leigos ao proclamar em decisão da 35a. Assembléia Geral:

"Deste modo a ordem jurídica eclesial exige que seja tutelada e promovida a liberdade de todos os fiéis, que corre paralela à co-responsabilidade que lhes atribuiu o Vaticano II. Daí uma certa pluralidade de opiniões pode ser índice positivo de vida e criatividade. Também daí o dever de algum fiel se expressar, mesmo contrariando o consenso majoritário. Fundamental é que os fiéis devem "conservar sempre, também no seu modo particular de agir, a comunhão com a Igreja" (c. 209§ 1).

"A liberdade e responsabilidade dentro da comunhão eclesial, no que toca ao nosso tema, sublinha o direito dos fiéis de expressarem aos pastores as próprias necessidades e anseios (c. 212 § 2), e até mesmo de manifestarem a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja (c. 212 § 3). Também no que diz respeito às coisas da sociedade civil, podem exprimir a própria opinião, imbuída de espírito evangélico e à luz da doutrina do magistério eclesiástico, embora sem apresentá-la como doutrina da Igreja (c. 227). (XXXV Assembléia geral da CNBB, Direitos e deveres dos Bispos, como mestres da Fé, e dos fiéis, em especial no que se refere ao diálogo entre magistério e teólogos(as) (...) Os direitos dos fiéis.
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Por fim, o Código de Direito Canônico, no Livro II, I parte, Título I, quando trata dos direitos dos fiéis cristãos em geral, diz no seu Cânon 212, parágrafo 3.o:

§ 3. De acordo com a ciência, a competência e o prestígio de que gozam, têm o direito e, às vezes, até o dever de manifestar aos Pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja e, ressalvado a integridade da fé e dos costumes e a reverência para com os Pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas, dêem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis.

E diz ainda:

Cân. 225 - § 1. Uma vez que, como todos os fiéis, por meio do batismo e da confirmação, são destinados por Deus ao apostolado, os leigos, individualmente ou reunidos em associações, têm obrigação geral e gozam do direito de trabalhar para que o anúncio divino da salvação seja conhecido e aceito por todos os homens, em todo o mundo; esta obrigação é tanto mais premente naquelas circunstâncias em que somente por meio deles os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo.
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Um leigo católico pode ensinar?
Leão XIII enfatiza bem que todo cristão tem o dever de cooperar para que a doutrina católica seja obedecida. Eu conheço muitas pessoas que foram convertidas como fruto de um apostolado leigo, conheço também muitos padres que foram convertidos através de apostolados leigos. Portanto, qualquer leigo pode ensinar a doutrina católica, no entanto com humildade, respeito, oração e sabendo respeitar os limites para tal ensino, sempre afirmando que repassa aquilo que recebeu, sem tirar ou colocar nenhuma vírgula. Saliento que tivemos muitas notícias de pessoas que tiveram sua conversão pelos textos publicados em nosso Blog, um blog que sempre foi mantido por leigos.
No livro A Alma de todo Apostolado de Dom Jean-Baptiste Chautard (página 151), fala de uma famosa conversa do Papa São Pio X, demonstrando que o leigo tem um papel importante na propagação e ensino da doutrina católica, claro que sempre subordinado ao papel central do clero. Porém, é claro que é preciso ter muita prudência nessa questão, principalmente nos dias de hoje, para não correr o risco de exceder sua capacidade, pois existem muitos assuntos difíceis que precisam ser ensinados pelo clero bem preparado. Deve-se ter muito cuidado e prudência sobre os assuntos que nós, enquanto leigos, tentamos ensinar, por exemplo, assuntos de alta complexidade no campo da filosofia, em teologia, assuntos muito complexos como a doutrina da graça ou a vida mística, são assuntos de tamanha envergadura que é mais fácil cair em erros do que ajudar alguém com sólidos esclarecimentos. Eu que já fui catequista, sempre tive um cuidado redobrado para simplesmente repetir tudo o que encontramos nos catecismos, tanto na preparação de crianças para a primeira eucaristia, assim como jovens e adultos para o Crisma. As perguntas complicadas, procurava perguntar para uma padre de boa doutrina, estudar mais ou orientar para que o catequizando (jovem ou adulto) buscasse tal entendimento com um padre.
Portanto, nem tudo é lícito ao leigo tratar ou ensinar e isso varia de acordo com a capacidade de cada um. E quais os limites desse apostolado leigo? Essa questão é de cunho particular de cada leigo e cabe a orientação de um bom sacerdote para que se saiba até onde vai esse limite. A ajuda de pessoas mais experientes no assunto e de boa formação (no caso da falta de um sacerdote idôneo) também pode ser um excelente auxílio.

Existe limites para tal atuação?
Vou repetir o texto apresentado na resposta anterior. Portanto, nem tudo é lícito ao leigo tratar ou ensinar e isso varia de acordo com a capacidade de cada um. E quais os limites desse apostolado leigo? Essa questão é de cunho particular de cada leigo e cabe a orientação de um bom sacerdote para que se saiba até onde vai esse limite. A ajuda de pessoas mais experientes no assunto e de boa formação (no caso da falta de um sacerdote idôneo) também pode ser um excelente auxílio.

O que a Igreja ensina sobre a participação do leigo católico em diversas ações no intuito de contribuir para a propagação da fé?
O Papa Leão XIII diz que não pense ninguém que ficou por isso proibido aos particulares cooperar com alguma diligência nesse ministério. Também salienta que os Padres do Concílio Vaticano I afirma que A todos os fiéis cristãos, principalmente àqueles que tem superioridade e obrigação de ensino, devem aplicar o seu zelo e trabalho em desviar esses erros e eliminá-los da luta da Igreja, e difundir a luz puríssima da nossa fé.
O Papa São Pio X afirma que é mais necessário ter em cada paróquia um grupo de leigos ao mesmo tempo muito virtuoso, esclarecido, resoluto e deveras apóstolo.
Muito interessante o que o código de direito canônico apresenta, afirmando que os fiéis podem individualmente ou reunidos em associações trabalhar no anúncio divino da salvação.

Conclusão
Ficou evidenciado que a Igreja sempre promoveu a participação do leigo, inclusive em textos do Concílio Vaticano II, os quais demonstram a importância do apostolado leigo, tanto individualmente ou em associações, devendo receber liberdade e raio de ação por parte dos seus pastores. É uma pena que muitas vezes o leigo é desprezado pelo Clero, pois apesar de sua participação ser pequena, ela é agradável ao nosso Deus.

Obs: O nosso texto foi baseado em respostas do Professor Orlando Fedeli, pois ele era muito questionado sobre onde recebeu autorização para ensinar catecismo, história da igreja, entre outros através de palestras, vídeos, cartas, etc.

 

6 de novembro de 2023

365 dias com Padre Pio - frases para cada dia do ano

6/11 - Aquele que procura a vaidade das roupas não conseguirá jamais se revestir com a vida de Jesus Cristo.

4 de novembro de 2023

2 de novembro de 2023