31 de agosto de 2024

Frases dos Santos

89. O amor do Senhor não tem limites. Que não o tenha tampouco o nosso.
(Beata Maria Maravilhas de Jesus)

30 de agosto de 2024

ABORTO O GENOCÍDIO DOS TEMPOS ATUAIS - LIVRO CATECISMO CONTRA O ABORTO 15

Surpreendente revelação: uma conspiração abortista

No Congresso internacional sobre aborto, direitos, subjetividade e poder, realizado em Buenos Aires em agosto de 2006, a ativista pró-aborto especialmente entrosada nesses meios, a mencionada Mónica Roa, em sua conferência deixou “cair a máscara”. Ela acabou revelando as estratégias utilizadas para se obter a aprovação do aborto na Colômbia, enganando a opinião pública e conseguindo transformar em lei o que até então era considerado crime. A finalidade de tal conferência não foi apenas descrever as táticas empregadas para conseguir a aprovação do aborto na Colômbia, mas ensinar a todos os ativistas os métodos utilizados, a fim de que eles os apliquem em seus respectivos países.
Dessa extensa conferência — intitulada Diferentes estratégias para o acesso ao aborto legal, seguro e gratuito — transcrevemos alguns excertos: “Utilizamos três estratégias fundamentais. A primeira consiste numa mudança no debate pelo aborto. A segunda, numa mudança no fórum em que se estabelece o debate. A terceira, numa mudança junto àqueles que estão participando do debate.
O que fizemos primeiramente foi estudar os termos desenvolvidos no debate. Fizemos um estudo nos arquivos de imprensa desde o ano de 1973, para ver como os meios de comunicação cobriam a questão do aborto. Constatamos que o debate sempre era de ordem moral e religiosa. Assim, decidimos mudar radicalmente o rumo do debate. Tratamos o aborto sempre como um problema de saúde pública, de direitos humanos e de eqüidade de gênero.
Essa foi a maneira para mudarmos os rumos do debate.
Isso tinha muitas implicações práticas. Uma delas, por exemplo, se dava quando os jornalistas me pediam entrevistas. Eu dizia: Vocês podem perguntar, mas não podem me colocar para discutir com um sacerdote, com algum representante da Igreja Católica, porque o debate que quero é um debate jurídico, e não um debate moral ou religioso. Se a Igreja Católica quiser argumentar contra, está perfeito, mas deve-se discutir como as ‘Católicas pelo Direito de Decidir’. Há representantes delas na Colômbia, são elas que criticam a posição oficial da Igreja. Se vocês querem falar de moral sobre o aborto, discutam com as ‘Católicas pelo Direito de Decidir’. Tragam representantes da Igreja Católica, mas tragam também representantes de outras religiões, para ver que posições elas têm frente ao aborto. Se vocês quiserem discutir sobre a ação que apresentei na Corte, têm que trazer-me um advogado constitucionalista.
A segunda estratégia foi uma mudança de instância.
Tinham apresentado antes cinco ou seis projetos de lei no Congresso da República, e todos fracassaram. Haviam fracassado claramente porque, apesar de a Colômbia ser um Estado leigo, a Igreja Católica continua tendo muito poder dentro do contexto colombiano.
À medida que o processo avançou, encontrei-me com muitos políticos, que me diziam estar muito contentes em que o tema estivesse na Corte Constitucional. Se estivesse na alçada deles, a Igreja Católica iria às populações que elegem esses políticos, e nos domingos faria sermões contra eles, que assim perderiam os votos. Diziam isso com tristeza e vergonha, mas de maneira muito realista.
Por isso eles apoiavam que o tema fosse à Corte.
Na Colômbia temos um sistema constitucional que facilita bastante esse processo, porque qualquer cidadão pode apresentar uma ação de inconstitucionalidade diretamente à Corte Constitucional.
Finalmente, uma referência à mudança dos autores.
Obviamente, como o debate era originalmente religioso, as primeiras pessoas que os jornalistas iam entrevistar, quando havia algum debate ou alguma notícia, era um representante da Igreja Católica. Era a fonte principal para os jornalistas.
Conseguimos que isso fosse mudado, diversificando e democratizando os autores. Obviamente, quando falamos de aborto como um tema de saúde pública, os especialistas em saúde pública têm coisas importantes para dizer: os médicos, os grupos feministas, ainda que tenham posições iguais às da Igreja. Neste caso, adotei uma posição moderada, pedia simplesmente a despenalização do aborto nos casos extremos.
Em seguida todos os grupos de mulheres feministas saíram dizendo que o que se necessitava era a despenalização total. Isto me possibilitou seduzir o setor da população que estava no meio dos dois extremos, e depois seduzir a maioria da sociedade.
Eu agia junto à parte política; junto às Católicas pelo Direito de Decidir, criticava a Igreja, o que me ajudava a manter o eixo do debate; as feministas organizadas faziam passeatas e manifestações em lugares públicos; os universitários organizavam debates acadêmicos; os comunicadores sociais escreviam e mantinham os editoriais. Cada qual apoiava o processo naquilo que sabia fazer. Os médicos especialistas em malformações falavam de malformações de fetos. Uma multiplicação de autores, e cada qual falando e fazendo o que sabia.
Essas foram em geral as estratégias mais importantes para se conseguir a aprovação do aborto”.

Frases dos Santos

88. Aja por amor dEle. Não busque agradar as criaturas. Erram tanto em seus juízos…! No entanto, Deus te penetra em cada instante como se fosses a única criatura existente. (Santa Teresa dos Andes)

29 de agosto de 2024

Frases dos Santos

87. Ó meu Deus, pacificai minha alma, fazei dela vosso céu. (Beata Elizabete da Trindade)

28 de agosto de 2024

Frases dos Santos

86. Mais se granjeia nos bens de Deus em uma hora, que nos nossos em toda a vida. (São João da Cruz)

27 de agosto de 2024

Frases dos Santos

85. A bendita Cruz é dolorosa, por isso é tão santificadora. (Beata Maria Maravilhas de Jesus)

26 de agosto de 2024

Frases dos Santos

84. Quando se ama tudo é alegria, a cruz não pesa, o martírio não se sente, vive-se mais no céu que na terra. (Santa Teresa dos Andes)

25 de agosto de 2024

Frases dos Santos

83. Jesus não olha tanto a grandeza das ações, nem mesmo as suas dificuldades, quanto o amor com que as fazemos. (Santa Teresinha do Menino Jesus)

24 de agosto de 2024

Frases dos Santos

82. As coisas criadas trazem todas o selo divino de seu Autor: são degraus pelos quais hei de subir a Deus. (Serva de Deus, Madre Maria José de Jesus)

23 de agosto de 2024

Frases dos Santos

81. Quanto mais uma pessoa vive recolhida no íntimo da sua alma, mais forte é a irradiação que parte dela e atrai os outros ao seu redor. (Santa Teresa Benedita da Cruz )

22 de agosto de 2024

ABORTO O GENOCÍDIO DOS TEMPOS ATUAIS - LIVRO CATECISMO CONTRA O ABORTO 14

Pressão sobre os Estados baseada em conferências mundiais

De acordo com as suas próprias palavras, a CDD procura aprofundar o debate no que se refere à interrupção voluntária da gravidez, “ampliando a discussão nos seus aspectos éticos, médicos e legais, e lutando pela despenalização e legalização do aborto”. Além do mais, exige do Estado o cumprimento dos compromissos assumidos nas conferências mundiais organizadas pelas Nações Unidas no Cairo (1994) e em Pequim (1995), assim como a implementação de programas de educação sexual segundo a perspectiva dos “direitos sexuais e reprodutivos”.
A CDD afirma participar, com o movimento das mulheres, “das atividades da Campanha pela Despenalização do Aborto na América Latina e no Caribe, no dia 28 de setembro, porque consideramos que o estado deve garantir o direito que as mulheres têm, de decidir sobre seu corpo, sua sexualidade e sua reprodução. A tradição teológica cristã permite recorrer à própria consciência para tomar decisões éticas e exercer o sagrado direito de decidir. Por isso apoiamos a luta pela despenalização e legalização do aborto”.
A CDD também apóia a “Marcha do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), que se realiza todos os anos em diversas cidades do país, em comemoração ao Dia do Orgulho GLBT”, pois defende “a vivência livre, prazenteira e responsável da sexualidade, além de afirmar a possibilidade da livre orientação sexual”.
Segundo William A. Donohue, presidente da Catholic League for Religious and Civil Rights (http://
www.catholicleague.org/cffc.htm), Frances Kissling afirma que passou 20 anos procurando um governo que ela pudesse tentar derrubar sem cair na prisão, e que finalmente o encontrou na Igreja Católica. E acrescenta que os representantes do Vaticano falsificaram, distorceram e mentiram sobre o que as mulheres desejam.
Assim, Donohue conclui: “A CDD é freqüentemente descrita como a maior organização católica a favor da livre escolha, o que é duplamente falso: não é católica e não é uma organização. Foi abertamente denunciada, tanto pelo Vaticano como pelos bispos norte-americanos, como uma fraude; e não tem membros”.
Esforços intensivos para implantar o aborto na América Latina
Devido às reações contra o aborto, que ultimamente vêm despontando em muitas nações, os ativistas contra a vida e a natalidade temem que se produza em futuro próximo uma verdadeira onda de medidas de penalização do aborto, e querem evitá-la de todos os modos, pois poderia estimular um fenômeno mundial no mesmo sentido.
Aumentam então, tais ativistas, as pressões e maquinações sobre os países da América Latina, África e Ásia para que implantem o quanto antes o aborto, e dentro do possível se produza uma onda a favor dele. Tentando, assim, diminuir a crescente onda anti-abortista.
Em todo caso, o problema não é de fácil solução para os promotores do aborto, sobretudo na América Latina, por mais que tenham cúmplices, colaboradores e “inocentes úteis” em muitos setores. Isso porque a opinião católica do continente é totalmente contrária à legalização desse crime, a ponto de tornar impraticável obter sua aprovação como lei, tanto mediante trâmites legislativos quanto através de plebiscitos.
Com efeito, nos poucos casos em que foram propostos plebiscitos sobre a matéria, como no Brasil, os próprios abortistas expressaram sua oposição, porque quase com certeza o perderiam. Analogamente, a hipótese de aproválo por lei também é esquivada, uma vez que os parlamentares que votassem a favor, muito provavelmente não seriam reeleitos.
Para resolver esse impasse, os abortistas tiveram que elaborar uma estratégia muito mais complexa e enganosa, apelando para pressões dos meios de comunicação e para sentenças amorais de certos organismos judiciais.
Mistificações grosseiras para confundir a opinião pública
A primeira medida tomada pelos abortistas foi preparar e pôr em circulação uma série de sofismas, mistificações e slogans para confundir e enganar setores da opinião pública,
sobretudo os mais modestos.
Assim, até nos acordos internacionais começaram a ser usadas expressões como “anticoncepção de emergência”, “direitos sexuais e reprodutivos”, “direitos básicos da mulher”, “maternidade segura”, “serviços obstétricos de emergência”, etc., as quais correspondem a conceitos que de algum modo incluem o aborto, sem que muitos se dêem conta do seu real significado.
É freqüente os abortistas alegarem que as mulheres estariam sendo discriminadas em alguns países, porque as que se submetem ao aborto correm o risco de prisão por cometerem um crime, enquanto para os homens não existe nenhum tratamento de saúde que signifique esse perigo.
Poder-se-á dizer que tal sofisma é tosco, porque o aborto é o assassinato do filho antes de nascer, e não um tratamento de saúde. Mas o fato concreto é que já existem sentenças judiciais que se basearam em raciocínios desse jaez.
Outra falsidade amiúde repetida é que os bebês ainda não nascidos fazem parte do corpo das respectivas mães, e que o direito que estas têm sobre seus corpos facultar-lhes-ia praticar o aborto quando quisessem. É um argumento sem o menor valor, mas tem servido de base em sentenças judiciais para se obter a impunidade desse crime.
Outro sofisma muito utilizado afirma que, sendo o direito à vida o mais básico de todos os direitos, deve ser garantido por lei, o que é evidentemente certo. Mas distorcem a sua aplicação quando acrescentam que um alto número de mortes de mulheres se produz por causa dos abortos clandestinos, praticados em condições inseguras e insalubres. Isso, no parecer dos abortistas, tornaria obrigatório despenalizar o aborto para garantir a impunidade dessas mulheres, que assim não correriam o risco de serem presas nem de morrerem.
Além do mais, é usual que os termos utilizados pelos burocratas internacionais promotores do aborto — “direitos humanos”, por exemplo —, não tenham acepções definidas nem fixas, mas sejam totalmente evolutivas, segundo “palavras de ordem” que eles vão formulando. De tal modo que, com o passar do tempo, os acordos firmados entre países são reinterpretados segundo os significados novos postos em vigor pela propaganda. Produz-se assim uma confusão jurídica em cuja sombra os governos dos países signatários desses acordos são pressionados para implantar políticas abortistas que de fato nunca aceitaram.
Um caso notório se dá com os chamados “direitos sexuais e reprodutivos” atribuídos às mulheres, entre os quais com freqüência se menciona o suposto direito delas de se submeterem ao aborto. Cada vez que a expressão é incluída num acordo internacional, os países signatários dão margem a que no futuro lhes seja cobrada pelos burocratas da ONU a implantação do aborto.
Isso se baseia num pressuposto claramente hedonista, segundo o qual a vida sexual estaria destinada ao prazer das partes, com exclusão de qualquer fim superior, como o relacionado com a vida da família e a procriação da prole.
Pressão internacional sobre os países: atentado à soberania Nos últimos anos, Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Irlanda, Peru, Polônia, Venezuela, entre outros países, foram pressionados de diversos modos pelos órgãos da ONU para: a) modificar suas leis, introduzindo nelas o aborto; b) aumentar o número de casos em que este é permitido; c) tomar medidas que o facilitassem. Tudo isso, sempre sob a alegação de que as mulheres estariam sendo perseguidas pelo fato de nesses países a lei proibir e castigar o assassinato dos filhos por nascer.
As táticas abortistas vão mais além, no sentido de forçar a interpretação dos tratados internacionais. Alegam que alguns destes implicitamente aprovariam o aborto, e exigem que as leis dos países o aprovem em forma explícita e ampla, o que constitui claro atentado às soberanias nacionais.
Para isso os abortistas organizam o adestramento intensivo dos ativistas pró-aborto em universidades adeptas da sua prática, com vistas a uma ação mais incisiva, coordenada, global e dominante. E fazem relatórios legais junto aos órgãos da ONU contra os países que rejeitam o aborto, de modo que os comitês desta iniciem pressões para que reformem suas leis.
Também impulsionam uma série de ONGs abortistas, muito articuladas e solidárias entre si, para que exerçam internamente pressões e denunciem no exterior supostas violações dos direitos das mulheres quanto ao aborto, pelo fato de julgarem insuficientes os casos em que ele é admitido. Desse modo, cresce sem cessar a pressão sobre os governos para que implantem o aborto de forma definitiva. E muitos regimes de esquerda não desejam outra coisa, esperando apenas o momento adequado para fazê-lo, sem despertar maiores reações das populações.
Essas ONGs às vezes parecem discrepar entre si em certos pontos, dando uma falsa impressão de pluralismo.
Mas, na realidade, elas cumprem papel análogo ao dos diversos instrumentos de uma orquestra, ao executarem, na diversidade das notas, a mesma peça musical. Com efeito, enquanto umas promovem o aborto como expressão do feminismo radical, outras o querem para limitar muito o aumento demográfico. Contudo, elas se associam nos momentos-chave, para avançar cada vez mais rumo à impunidade completa do genocídio abortista.
De início as pressões eram dirigidas contra os governos e parlamentos, para que impulsionassem leis de aborto. Mas ultimamente voltaram-se também aos mais altos tribunais de Justiça, no sentido de obter que usem de todo o seu poder para impor os critérios abortistas, reinterpretando as leis vigentes segundo essa orientação, deixando de lado numerosos princípios jurídicos, textos legais, elementos de jurisprudência reconhecida e, sobretudo, considerações morais.
Aprovação do aborto na Colômbia: paradigma de má fé Entre os casos recentes, o mais protuberante ocorreu há um ano na Colômbia, onde a Corte Constitucional sentenciou que os artigos do Código Penal que proíbem o aborto seriam inaplicáveis, segundo a Constituição do país, apesar de esta também o proibir.
Que razões invocou tal Corte para semelhante aberração? Os mesmos sofismas utilizados pelos abortistas. Em síntese: que os tratados internacionais prevalecem sobre as leis nacionais; que o critério permanente dos organismos da ONU é a favor do “direito ao aborto”; e que, portanto, as normas legais contra este deveriam ser supressas.
Para isso, ajudaram as notórias e graves incoerências da Constituição colombiana e o fato de que, por mais absurdas e nocivas que sejam as sentenças da Corte Constitucional, vêm elas sendo aceitas há mais de uma década.
Com o tempo, soube-se que a demandante era uma ativista internacional do aborto, a advogada colombiana Mónica Roa. Depois de se preparar por longo tempo em antros favoráveis à “matança dos inocentes”, preocupou-se em examinar a lista dos juízes dos diversos tribunais, para escolher aquele que tivesse magistrados mais afins com as suas pretensões, e ali apresentou o seu pedido de não-aplicação das leis anti-abortistas.
Mais ainda. Confessou que, antes de apresentar seu pedido, ela e seus sequazes “penetraram nas bibliotecas dos magistrados”, ou seja, enviaram-lhes abundantes documentos de doutrina jurídica a favor do aborto, para que, caso eles quisessem fazer consultas sobre o caso, encontrassem publicações favoráveis, quase nunca contrárias.
Entretanto, é óbvio que vários desses magistrados já se haviam previamente comprometido a aprovar o aborto.
Tanto é assim que, alguns meses antes de a demanda abortista ser apresentada, a mesma ativista havia introduzido outra, no mesmo sentido, que fora recusada por vícios de forma. A Corte, contudo, indicou à demandante como ela deveria formular um novo pedido para que fosse aceito. O que ela fez, conseguindo o resultado que lhe havia sido prometido.

Frases dos Santos

80. Vejo em meios das trevas, com grande clareza, o quanto é vão tudo o que não é Deus.
(Beata Maria Maravilhas de Jesus)

21 de agosto de 2024

Frases dos Santos

79. Deus prefere em ti o menor grau de pureza de consciência a quantas obras puderes fazer.
(São João da Cruz)

20 de agosto de 2024

Frases dos Santos

78. É toda a Trindade que habita na alma que o ama realmente, isto é, que guarda a sua palavra.
(Beata Elizabete da Trindade)

19 de agosto de 2024

Frases dos Santos

77. Os corações dos homens amam um dia e, no outro, são indiferentes. Só Deus não muda.
(Santa Teresa dos Andes)

18 de agosto de 2024

Frases dos Santos

76. O fruto do sofrimento é estar cada dia mais perto de Deus. (Beata Maria Maravilhas de Jesus)

17 de agosto de 2024

Frases dos Santos

75. Na união com Deus acha-se força para tudo, e a alma fica tão cativa da divina formosura, que se desprende quase involuntariamente das misérias que antes lhe detinham os passos.
(Serva de Deus, Madre Maria José de Jesus)

16 de agosto de 2024

Frases dos Santos

74. Quem não busca a cruz de Cristo não busca a glória de Cristo. (São João da Cruz)

15 de agosto de 2024

Frases dos Santos

73. O melhor da vida é poder sofrer com Jesus e por Jesus. (Beata Maria Maravilhas de Jesus)

14 de agosto de 2024

Frases dos Santos

72. A alma virtuosa, mas, sozinha e sem mestre, é como o carvão aceso que está isolado: antes se vai esfriando que acendendo. (São João da Cruz)

13 de agosto de 2024

ABORTO O GENOCÍDIO DOS TEMPOS ATUAIS - LIVRO CATECISMO CONTRA O ABORTO 13

Continuação...

Em fins dos anos 70, Frances Kissling tornou-se presidente da CDD, até então existente quase só nominalmente.
Pode-se constatar aí o poder das fundações que financiam a expansão do aborto, pois a CDD era então a menor entre as organizações com esse fim, mas já contava com um orçamento anual de 250 mil dólares, que desde então não parou de crescer. Este fora obtido inicialmente das mesmas fundações, que alguns anos antes haviam financiado a entrada da International Planned Parenthood Federation — IPPF e do International Pregnancy Advisory Services — IPAS na montagem das redes de clínicas de aborto. Entidades, aliás, com as quais Kissling já havia trabalhado.
De acordo com reportagem publicada pelo The New York Times em 2 de fevereiro de 2007, “o orçamento [anual] da seção norte-americana da CDD é de três milhões de dólares, sendo amplamente financiado por fundações bem conhecidas, entre as quais a Fundação Ford” (cfr. Backing Abortion Rights while Keeping the Faith: http://nytimes.com/2007/02/27/us/choice.html?pagewanted=2& r=1).
A filial mexicana da CDD conta com um orçamento anual de um milhão de dólares. A brasileira, com orçamento bem próximo disso, é a maior depois da mexicana, e foi fundada nos anos 90 graças à intervenção da Fundação MacArthur. Sua sede paulistana situa-se no 6º andar de um prédio pertencente aos padres carmelitas de São Paulo, sendo que nesse mesmo prédio, no 5º andar, a CNBB tem a sede de sua Regional Sul-1.
Frances Kissling permaneceu fora da Igreja por mais de 15 anos, de 1963 a 1979, quando se incorporou à CDD.
Para se justificar desse pseudo-retorno, diz que se considera “uma pessoa espiritual”. No que ela crê? Responde que “esta vida tem um sentido”, e ela está aqui “para fazer alguma coisa”, tem obrigação de fazer alguma coisa. Isto, segundo ela, é uma crença, porque a vida poderia ser totalmente sem sentido.
Em 1999 a CDD organizou a campanha mundial “See Change” (mudança da Sé), por ocasião do debate relacionado com o aborto, visando destruir a influência da Santa Sé na ONU. Exigia que a ONU deixasse de reconhecer o Vaticano como estado independente e o rebaixasse ao status de uma mera ONG, como a CDD.
A campanha contou com o apoio de milhões de dólares provenientes das fundações Ford, Hewlett-Packard, Buffet e outras. Terminou dois anos depois quando, apesar de todo o dinheiro empregado, a Assembléia Geral da ONU confirmou o status da Santa Sé como membro pleno.

A batalha para derrubar a “objeção de consciência”
Atualmente a CDD — juntamente com outras entidades abortivas –– pressiona a União Européia para que revogue várias concordatas entre alguns dos países que a constituem e a Santa Sé, bem como para que seja extinto na Europa o direito à objeção de consciência, dos médicos que se recusam a realizar abortos.
O que a CDD deseja é implantar o aborto em todo o mundo, ditatorialmente e de modo irreversível. Segundo Kissling, enquanto os movimentos se limitarem a legalizá-lo, nenhuma conquista será definitiva. Ele só será irreversivelmente estabelecido quando, além de se mudar a legislação, forem derrubadas as objeções morais em relação a ele.
“O argumento dos bispos — acrescenta — afirma que o aborto é um assassinato, que abortar é matar, e que a vida começa na concepção. Mas esta perspectiva católica é o lugar adequado para se começar o trabalho [abortista], porque a posição católica é a mais desenvolvida. Assim, caso se consiga refutar a posição católica, ter-se-á refutado todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente tem declarações tão bem definidas sobre a personalidade, sobre quando a vida tem início, sobre fetos, etc. Assim, caso se derrube a posição católica, se ganha”. Daí a importância que os abortistas dão ao combate contra a Igreja Católica.
Continua...

Frases dos Santos

71. Invoca teu Deus, cujo amor é tão terno, confia-lhe o futuro! (Santa Teresinha do Menino Jesus)

12 de agosto de 2024

Frases dos Santos

70. O amor é a força que ajuda a fazer aquelas coisas pelas quais se sente mais repugnância.
(Santa Teresa dos Andes)

11 de agosto de 2024

Frases dos Santos

69. Como o corpo terreno tem necessidade do pão cotidiano, assim, a vida divina em nós pede contínuo alimento. “Este é o pão da vida, descido do céu.” E em nós quem o faz tornar-se seu pão cotidiano, a cada dia se realiza o mistério do Natal, a encarnação do Verbo. (Santa Teresa Benedita da Cruz )

10 de agosto de 2024

9 de agosto de 2024

Frases dos Santos

67. Se caio a cada instante, na fé confiante farei com que Ele me levante. (Beata Elizabete da Trindade)

8 de agosto de 2024

ABORTO O GENOCÍDIO DOS TEMPOS ATUAIS - LIVRO CATECISMO CONTRA O ABORTO 12

Continuação...

Essa reatividade produz-se, em grande parte, porque o aborto contribui para manter muito baixa, ou até negativa, a taxa do aumento demográfico, em virtude da qual a Europa vai se “deseuropeizando” em favor de populações oriundas de outros países, de modo especial muçulmanos.
Embora tal razão seja em grande parte pragmática, por não se relacionar proximamente com princípios, ao menos é manifestação de um pouco mais de bom senso numa civilização em que este encontra-se muito reduzido e, em certos setores, até mesmo ausente por completo.
Poderosas forças empenham-se para impor o aborto no mundo
As forças que tramam a imposição mundial do aborto adotam como regra quase geral: a) dissimular ao máximo que seus esforços são voltados diretamente para esse objetivo; b) apresentar-se com freqüência como aquilo que não são, para produzir desinformação, tornando assim mais fácil a obtenção de sua meta.
Por exemplo, poucos conhecem o enorme trabalho que a descomunal máquina abortista desenvolve no Brasil nesse sentido, e quanto ela penetrou nas instâncias estratégicas da política governamental, atuando para esse objetivo contra a opinião da grande maioria do povo brasileiro, que é contrária à legalização e à prática do aborto.
Menor ainda é o número dos que estão cabalmente informados sobre as organizações que elaboraram tal estratégia e realizam e controlam esse trabalho, todas elas com sedes no exterior, de onde decidem o que será implantado no Brasil, nas Américas e no mundo. Em suma, as pessoas realmente decisivas não aparecem, e as que o fazem estão longe de ser as mais importantes.
A rede mundial Católicas pelo Direito de Decidir — CDD
Encabeçada pela entidade norte-americana Catholics for a Free Choice (Católicas por uma livre escolha), a CDD segue a referida tática de apresentação enganosa. Tal entidade, de católica só tem o nome, escolhido evidentemente para confundir, ter mais influência na sociedade e produzir a sensação de que na Igreja há uma corrente abortista, de modo que os católicos pareçam divididos. Sua verdadeira meta é a implantação definitiva e irreversível do aborto em todo o mundo e em todas as circunstâncias.
Em sua página da internet, apresentam-se como um “grupo ecumênico”, com colaboradores de diversas religiões, mas sem vínculo com elas. Sua dirigente máxima, Frances Kissling, é uma ex-freira que abandonou o convento em 1974 e não professa nenhuma religião.
São significativas, a esse respeito, suas palavras: “Saí porque não acreditava. Lembro-me de algumas conversas que tive com outras irmãs e postulantes sobre controle da natalidade, divórcio e segundo casamento. Eu não cria no que a Igreja ensinava sobre essas coisas. A idéia de ser uma representante da Igreja constitucional, ao mesmo tempo em que discrepava dessas posições, não tinha sentido para mim. Eu não concordava com os ensinamentos da Igreja [...]. E assim, quando deixei o convento, parei de ir
à igreja. Pode-se dizer que a partir desse ponto eu não era mais católica ativa. Mas eu mesma, particularmente, não me considerava mais uma católica”.
Posteriormente, quando ingressou na CDD para um cargo diretivo, julgou conveniente reincorporar-se à Igreja, obviamente por razões táticas, e só dos lábios para fora, não tendo pejo em declarar: “Quando disse que voltei à Igreja, nunca voltei nos antigos termos. Voltei à Igreja como agente da transformação social, voltei à igreja da mulher” (sic).
Atuação de ONGS e poderosas fundações pró-aborto.
A CDD é financiada — juntamente com uma miríade de outras ONGs que atuam no mundo inteiro para o mesmo fim — por uma impressionante rede de poderosas fundações privadas, constituídas e impulsionadas pelos maiores potentados norte-americanos. Estes definem as estratégias, escolhem e remuneram os cúmplices, e normalmente não aparecem para o público, pelo menos a propósito do aborto.
Obviamente, essas fundações –– entre as quais estão a Ford, a Rockefeller e a Buffet –– são as vozes decisivas, porque as ONGs abortistas tanto podem prosperar como decair e desaparecer em questão de semanas, conforme obtenham ou não daquelas os donativos para a sua atuação.
O grosso das informações sobre Católicas pelo Direito de Decidir — CDD está contido numa entrevista de mais de sete horas de duração, concedida em 2002 por Frances Kissling, a qual pode ser vista na página http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/kissling-trans.html.
A entidade é internacional, com sede em Washington, e colabora com a promoção do aborto nos EUA, em todos os países da América Latina e na União Européia. Está iniciando sua expansão pela África, não escondendo o desejo de intervir também na Ásia, especialmente devido ao enorme contingente populacional ali existente.
O relato da própria entidade deixa transparecer a existência de uma imensa máquina destinada a impulsionar o aborto em nível mundial, a qual se move por uma ideologia totalmente diferente da que os seus agentes declaram.
São essas fundações internacionais que traçam há várias décadas as estratégias e financiam os trabalhos a serem realizados pelas organizações locais. Somente estas últimas têm alguma visibilidade, e limitada a um muito reduzido público.
Para a maioria da população, tais organizações nem sequer aparecem, apesar de haver várias centenas delas no Brasil e milhares no exterior, disseminadas por todo o mundo numa rede estrategicamente coesa e coordenada.
Para o grande público — inclusive para muitos políticos e responsáveis pelo destino das nações — a pressão pela legalização do aborto se apresenta como um fenômeno natural, suposto efeito inevitável do desenvolvimento da História, da expansão das comunicações ou das mudanças políticas, contra as quais pouco ou nada pode ser feito. Contudo, por trás dos bastidores tudo está meticulosamente planejado.
Continua...

Frases dos Santos

66. Ó Senhor, Deus meu! Quem te buscará com amor puro e singelo que deixe de imaginar muito a seu gosto e vontade, pois que és tu o primeiro a mostrar- te e sais ao encontro daqueles que te desejam?
(São João da Cruz)

7 de agosto de 2024

Frases dos Santos

65. A verdadeira amizade consiste em aperfeiçoar-se mutuamente e em aproximar-se mais
de Deus. (Santa Teresa dos Andes)

6 de agosto de 2024

ABORTO O GENOCÍDIO DOS TEMPOS ATUAIS - LIVRO CATECISMO CONTRA O ABORTO 11

Apêndice

A Internacional do aborto: imensa máquina para impor o genocídio de nascituros ao mundo inteiro

Tornou-se notória ultimamente a convergência de forças internacionais visando impor o crime do aborto
na totalidade dos países, utilizando todos os meios possíveis para alcançar o seu funesto objetivo: a completa liberação do assassinato de inocentes.
Alfredo MacHale

A ofensiva para implantar legalmente o aborto no mundo inteiro adquiriu força a partir de 1973, quando a Corte Suprema dos Estados Unidos sentenciou, no caso Roe x Wade, que a penalização desse crime feria a Constituição americana por violar o direito à privacidade das mães que quisessem abortar.
A aprovação do aborto pela referida Corte constituiu um pecado que clama ao Céu por vingança, e querer justificá-lo com argumentos de “privacidade” é uma burla feita a Deus. Ao Estado cumpre prevenir, inibir e reprimir os assassinatos, nunca autorizá-los. Tanto mais quando eles são perpetrados contra vítimas inocentes e indefesas, por iniciativa daqueles mesmos que lhes deram a vida!
Desde aquela sentença — verdadeiramente de morte, de uma crueldade sem paralelo, que provocou a execução sumária e impune de milhões de nascituros — o aborto vem sendo aplicado nos EUA, com a agravante de que independe dos meses de gestação já transcorridos. Ou seja, é aplicável também no caso de bebês em vésperas de nascer, portanto com a plenitude dos sentidos, sendo submetidos a sofrimentos inenarráveis. Antes disso a ofensiva abortista já existia, mas se manifestava substancialmente através de sua prática ilegal e clandestina, portanto limitada. Após essa decisão nefasta, dezenas de países foram se perfilando na lista macabra dos imitadores de Herodes. Mais uma vergonhosa contradição de nossa época, que se caracteriza pelo horror ao sofrimento e incontáveis pessoas não poupam esforços para evitá-lo.

A ofensiva assassina estende-se à Europa

Nos anos seguintes, a despenalização do aborto estendeu-se aos mais importantes países europeus, hoje integrados à União Europeia (UE), a qual vem lutando para implantá-lo em todas as nações que a compõem, e também naquelas sobre as quais exerce alguma forma de influência.
Muitas vezes a legalização do aborto de início limita-se a certos casos, ficando para uma segunda etapa sua aceitação mais geral. Quando isso sucede, as mesmas forças que intervieram para abrir a primeira brecha empenham-se em ampliá-la cada vez mais, até obterem a liberalização e a impunidade completas, as quais normalmente não demoram muito tempo em se produzir.
Esse processo começou em países protestantes, para depois atingir os católicos, e afetou as nações mais desenvolvidas antes de alcançar as subdesenvolvidas. Assim, um a um os países europeus foram se somando a esse autêntico genocídio programado de nascituros, sendo Portugal o mais recente em fazê-lo.
Ainda há resistências em algumas nações que a União Europeia não conseguiu dobrar, e às quais ela não poupa ameaças e pressões para obter que também capitulem.
Entre elas está a Polônia. As ameaças estendem-se ainda a países extrínsecos ao bloco, sob a forma de sanções econômicas, comerciais, migratórias ou outras, caso não adotem o sinistro código de Herodes.
Mais. Continuamente estão sendo elaboradas novas versões do Direito em seus diversos ramos (Penal, Civil, Internacional, etc.), segundo as quais não só o aborto é permitido, mas constitui delito que os médicos, hospitais e clínicas se recusem a praticá-lo. A perseguição estende-se assim às consciências.

Obstáculos à implantação do aborto em nível mundial

Não obstante, o panorama mundial para os abortistas não é nada favorável, pois não cessa de crescer a reação da opinião pública norte-americana — e de outras nações — contra a imensidade do massacre perpetrado todos os anos contra os nascituros.
Tal reação significa até agora que, em mais da metade dos EUA, o aborto está sendo progressivamente dificultado. E a própria sentença de 1973, que declarou conforme à Constituição do país o aborto em quase todas as suas formas, está em via de ser submetida a uma revisão.
A isso deve-se acrescentar que as forças conservadoras daquele país aumentaram muito seu poder, de modo a impor aos políticos liberais e amorais muitos retrocessos que há três décadas eram simplesmente inconcebíveis.
Ao mesmo tempo, em muitas nações europeias, nas quais a legalidade do aborto foi estabelecida há várias décadas, vão se produzindo reações vigorosas, pois tornam-se patentes as conseqüências nefastas que a despenalização desse crime vem causando no Velho Mundo.
 
Continua...

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Programação de Missas no Apostolado do IBP Curitiba

Na Casa do Padre: Olavo Bilac, 76
⛪️ 2ª feira, 05/08
07h30, Missa Rezada

⛪️ 3ª feira, 06/08
07h30, Missa Rezada

⛪️ 4ª feira, 07/08
07h30, Missa Rezada

18h00, Exposição do Santíssimo
19h00, conferência
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Na Capela, Rua Lamenha Lins, 2115, Rebouças

⛪️ 5ª feira, 08/08
18h30, Exposição do Santíssimo
19h30, Missa Rezada

⛪️ 6ª feira, 09/08
19h00, Santo Terço
19h30, Missa Rezada

⛪️ Sábado, 10/08
08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

⛪️ Domingo, 11/08
XII Domingo pós Pentecostes

08h00, Confissões
08h30, Missa Rezada

09h30, Confissões
10h00, Missa Cantada

18h30, Confissões
19h00, Missa Rezada

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