Apêndice
A Internacional do aborto: imensa máquina para impor o genocídio de nascituros ao mundo inteiro
Tornou-se notória ultimamente a convergência de forças internacionais visando impor o crime do aborto
na totalidade dos países, utilizando todos os meios possíveis para alcançar o seu funesto objetivo: a completa liberação do assassinato de inocentes.
Alfredo MacHale
A ofensiva para implantar legalmente o aborto no mundo inteiro adquiriu força a partir de 1973, quando a Corte Suprema dos Estados Unidos sentenciou, no caso Roe x Wade, que a penalização desse crime feria a Constituição americana por violar o direito à privacidade das mães que quisessem abortar.
A aprovação do aborto pela referida Corte constituiu um pecado que clama ao Céu por vingança, e querer justificá-lo com argumentos de “privacidade” é uma burla feita a Deus. Ao Estado cumpre prevenir, inibir e reprimir os assassinatos, nunca autorizá-los. Tanto mais quando eles são perpetrados contra vítimas inocentes e indefesas, por iniciativa daqueles mesmos que lhes deram a vida!
Desde aquela sentença — verdadeiramente de morte, de uma crueldade sem paralelo, que provocou a execução sumária e impune de milhões de nascituros — o aborto vem sendo aplicado nos EUA, com a agravante de que independe dos meses de gestação já transcorridos. Ou seja, é aplicável também no caso de bebês em vésperas de nascer, portanto com a plenitude dos sentidos, sendo submetidos a sofrimentos inenarráveis. Antes disso a ofensiva abortista já existia, mas se manifestava substancialmente através de sua prática ilegal e clandestina, portanto limitada. Após essa decisão nefasta, dezenas de países foram se perfilando na lista macabra dos imitadores de Herodes. Mais uma vergonhosa contradição de nossa época, que se caracteriza pelo horror ao sofrimento e incontáveis pessoas não poupam esforços para evitá-lo.
A ofensiva assassina estende-se à Europa
Nos anos seguintes, a despenalização do aborto estendeu-se aos mais importantes países europeus, hoje integrados à União Europeia (UE), a qual vem lutando para implantá-lo em todas as nações que a compõem, e também naquelas sobre as quais exerce alguma forma de influência.
Muitas vezes a legalização do aborto de início limita-se a certos casos, ficando para uma segunda etapa sua aceitação mais geral. Quando isso sucede, as mesmas forças que intervieram para abrir a primeira brecha empenham-se em ampliá-la cada vez mais, até obterem a liberalização e a impunidade completas, as quais normalmente não demoram muito tempo em se produzir.
Esse processo começou em países protestantes, para depois atingir os católicos, e afetou as nações mais desenvolvidas antes de alcançar as subdesenvolvidas. Assim, um a um os países europeus foram se somando a esse autêntico genocídio programado de nascituros, sendo Portugal o mais recente em fazê-lo.
Ainda há resistências em algumas nações que a União Europeia não conseguiu dobrar, e às quais ela não poupa ameaças e pressões para obter que também capitulem.
Entre elas está a Polônia. As ameaças estendem-se ainda a países extrínsecos ao bloco, sob a forma de sanções econômicas, comerciais, migratórias ou outras, caso não adotem o sinistro código de Herodes.
Mais. Continuamente estão sendo elaboradas novas versões do Direito em seus diversos ramos (Penal, Civil, Internacional, etc.), segundo as quais não só o aborto é permitido, mas constitui delito que os médicos, hospitais e clínicas se recusem a praticá-lo. A perseguição estende-se assim às consciências.
Obstáculos à implantação do aborto em nível mundial
Não obstante, o panorama mundial para os abortistas não é nada favorável, pois não cessa de crescer a reação da opinião pública norte-americana — e de outras nações — contra a imensidade do massacre perpetrado todos os anos contra os nascituros.
Tal reação significa até agora que, em mais da metade dos EUA, o aborto está sendo progressivamente dificultado. E a própria sentença de 1973, que declarou conforme à Constituição do país o aborto em quase todas as suas formas, está em via de ser submetida a uma revisão.
A isso deve-se acrescentar que as forças conservadoras daquele país aumentaram muito seu poder, de modo a impor aos políticos liberais e amorais muitos retrocessos que há três décadas eram simplesmente inconcebíveis.
Ao mesmo tempo, em muitas nações europeias, nas quais a legalidade do aborto foi estabelecida há várias décadas, vão se produzindo reações vigorosas, pois tornam-se patentes as conseqüências nefastas que a despenalização desse crime vem causando no Velho Mundo.
A Internacional do aborto: imensa máquina para impor o genocídio de nascituros ao mundo inteiro
Tornou-se notória ultimamente a convergência de forças internacionais visando impor o crime do aborto
na totalidade dos países, utilizando todos os meios possíveis para alcançar o seu funesto objetivo: a completa liberação do assassinato de inocentes.
Alfredo MacHale
A ofensiva para implantar legalmente o aborto no mundo inteiro adquiriu força a partir de 1973, quando a Corte Suprema dos Estados Unidos sentenciou, no caso Roe x Wade, que a penalização desse crime feria a Constituição americana por violar o direito à privacidade das mães que quisessem abortar.
A aprovação do aborto pela referida Corte constituiu um pecado que clama ao Céu por vingança, e querer justificá-lo com argumentos de “privacidade” é uma burla feita a Deus. Ao Estado cumpre prevenir, inibir e reprimir os assassinatos, nunca autorizá-los. Tanto mais quando eles são perpetrados contra vítimas inocentes e indefesas, por iniciativa daqueles mesmos que lhes deram a vida!
Desde aquela sentença — verdadeiramente de morte, de uma crueldade sem paralelo, que provocou a execução sumária e impune de milhões de nascituros — o aborto vem sendo aplicado nos EUA, com a agravante de que independe dos meses de gestação já transcorridos. Ou seja, é aplicável também no caso de bebês em vésperas de nascer, portanto com a plenitude dos sentidos, sendo submetidos a sofrimentos inenarráveis. Antes disso a ofensiva abortista já existia, mas se manifestava substancialmente através de sua prática ilegal e clandestina, portanto limitada. Após essa decisão nefasta, dezenas de países foram se perfilando na lista macabra dos imitadores de Herodes. Mais uma vergonhosa contradição de nossa época, que se caracteriza pelo horror ao sofrimento e incontáveis pessoas não poupam esforços para evitá-lo.
A ofensiva assassina estende-se à Europa
Nos anos seguintes, a despenalização do aborto estendeu-se aos mais importantes países europeus, hoje integrados à União Europeia (UE), a qual vem lutando para implantá-lo em todas as nações que a compõem, e também naquelas sobre as quais exerce alguma forma de influência.
Muitas vezes a legalização do aborto de início limita-se a certos casos, ficando para uma segunda etapa sua aceitação mais geral. Quando isso sucede, as mesmas forças que intervieram para abrir a primeira brecha empenham-se em ampliá-la cada vez mais, até obterem a liberalização e a impunidade completas, as quais normalmente não demoram muito tempo em se produzir.
Esse processo começou em países protestantes, para depois atingir os católicos, e afetou as nações mais desenvolvidas antes de alcançar as subdesenvolvidas. Assim, um a um os países europeus foram se somando a esse autêntico genocídio programado de nascituros, sendo Portugal o mais recente em fazê-lo.
Ainda há resistências em algumas nações que a União Europeia não conseguiu dobrar, e às quais ela não poupa ameaças e pressões para obter que também capitulem.
Entre elas está a Polônia. As ameaças estendem-se ainda a países extrínsecos ao bloco, sob a forma de sanções econômicas, comerciais, migratórias ou outras, caso não adotem o sinistro código de Herodes.
Mais. Continuamente estão sendo elaboradas novas versões do Direito em seus diversos ramos (Penal, Civil, Internacional, etc.), segundo as quais não só o aborto é permitido, mas constitui delito que os médicos, hospitais e clínicas se recusem a praticá-lo. A perseguição estende-se assim às consciências.
Obstáculos à implantação do aborto em nível mundial
Não obstante, o panorama mundial para os abortistas não é nada favorável, pois não cessa de crescer a reação da opinião pública norte-americana — e de outras nações — contra a imensidade do massacre perpetrado todos os anos contra os nascituros.
Tal reação significa até agora que, em mais da metade dos EUA, o aborto está sendo progressivamente dificultado. E a própria sentença de 1973, que declarou conforme à Constituição do país o aborto em quase todas as suas formas, está em via de ser submetida a uma revisão.
A isso deve-se acrescentar que as forças conservadoras daquele país aumentaram muito seu poder, de modo a impor aos políticos liberais e amorais muitos retrocessos que há três décadas eram simplesmente inconcebíveis.
Ao mesmo tempo, em muitas nações europeias, nas quais a legalidade do aborto foi estabelecida há várias décadas, vão se produzindo reações vigorosas, pois tornam-se patentes as conseqüências nefastas que a despenalização desse crime vem causando no Velho Mundo.
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.