O que devemos aprender da História Eclesiástica - Da História Eclesiástica devemos haurir algumas verdades, que nos sirvam de luz e conforto em nossa carreira mortal. E são as seguintes:
1º - Que a Igreja é evidentemente a filha de Deus Padre, a esposa de Jesus Cristo e o templo vivo do Espírito Santo; porquanto só com o auxílio divino pôde ela sustentar-se, propagar-se e crescer no meio de tantas e tão grandes dificuldades, que, pelo espaço de quase vinte séculos, de todas as partes e continuamente se tem levantado contra ela.
2º - Que não devemos absolutamente estranhar as guerras já feitas ou que se fizerem à santa Igreja, pois vemos que tal guerra começou desde o primeiro dia da sua existência.
A causa desta guerra é uma só, isto é, o ódio dos espíritos das trevas contra Jesus Cristo, ódio que eles conseguiram e sempre conseguem transfundir num grande número de homens, os quais, tornando-se ministros desses espíritos infernais, por eles guiados, perseguem a Igreja únicamente por ser a esposa de Jesus Cristo.
3º Que uma das provas evidentes da divindade da Igreja católica é que nunca houve alguém que, desejoso de amar a Deus e de aplicar-se com ardor à prática da virtude, tenha pensado que para alcançar isto devesse abandonar a fé católica para tornar-se protestante ou judeu ou turco ou incrédulo. Pelo contrário, muitos dos mais doutos e virtuosos entre os turcos, hereges e protestantes, abraçaram a fé católica para tornar-se mais virtuoso e alcançar a salvação eterna.
4º - Que outra prova da divindade da Igreja católica consiste nisto, que em ponto de morte muitos infiéis e hereges quiseram entrar no seio da Igreja para garantir sua salvação eterna; ao passo que, nessa hora fatal, nenhum católico nunca desejou tornar-se herege ou turco ou incrédulo para salvar-se eternamente.
5º - Que a Igreja católica está fundada sobre a autoridade do sumo pontífice e se conserva e se propaga somente em virtude da fé e reverência que se guarda a esta autoridade: e que por isso é de máxima importância propagar e aumentar a fé e reverência para com a autoridade do Papa.
6º - Que todos os cismáticos, hereges e protestantes, examinando a história, encontram a data em que teve início o seu erro e a série dos seus mestres, e entre essa data e o tempo em que existiu Jesus Cristo, há certo lapso de tempo maior ou menor, de modo que os seus primeiros mestres não podem, de maneira nenhuma, afirmar que receberam do mesmo Jesus Cristo a doutrina deles, nem que sucederam imediatamente aos apóstolos. Pelo contrário, a história claramente demonstra que o sumo pontífice Bento XVI, chefe da Igreja católica, é, por uma série ininterrupta de papas, o sucessor de São Pedro, constituído pelo mesmo Jesus Cristo: e que por isso únicamente a Igreja católica é a Igreja de Jesus Cristo, ao passo que as outras, embora usurpem injustamente o nome de igrejas cristãs, não são contudo igrejas de Jesus Cristo, mas igrejas daquele heresiarca ou chefe de seita, de quem cada uma delas teve origem.
7º - Finalmente, embora vejamos a Igreja perseguida, devemos contudo permanecer firmes na fé e no ensinamento do seu Supremo Pastor. Procuremos pois conservar e aumentar em nós a fé, a esperança e a caridade, para merecermos participar da glória que Deus reserva aos verdadeiros católicos no Paraíso, onde seremos felizes por toda a eternidade.
1º - Que a Igreja é evidentemente a filha de Deus Padre, a esposa de Jesus Cristo e o templo vivo do Espírito Santo; porquanto só com o auxílio divino pôde ela sustentar-se, propagar-se e crescer no meio de tantas e tão grandes dificuldades, que, pelo espaço de quase vinte séculos, de todas as partes e continuamente se tem levantado contra ela.
2º - Que não devemos absolutamente estranhar as guerras já feitas ou que se fizerem à santa Igreja, pois vemos que tal guerra começou desde o primeiro dia da sua existência.
A causa desta guerra é uma só, isto é, o ódio dos espíritos das trevas contra Jesus Cristo, ódio que eles conseguiram e sempre conseguem transfundir num grande número de homens, os quais, tornando-se ministros desses espíritos infernais, por eles guiados, perseguem a Igreja únicamente por ser a esposa de Jesus Cristo.
3º Que uma das provas evidentes da divindade da Igreja católica é que nunca houve alguém que, desejoso de amar a Deus e de aplicar-se com ardor à prática da virtude, tenha pensado que para alcançar isto devesse abandonar a fé católica para tornar-se protestante ou judeu ou turco ou incrédulo. Pelo contrário, muitos dos mais doutos e virtuosos entre os turcos, hereges e protestantes, abraçaram a fé católica para tornar-se mais virtuoso e alcançar a salvação eterna.
4º - Que outra prova da divindade da Igreja católica consiste nisto, que em ponto de morte muitos infiéis e hereges quiseram entrar no seio da Igreja para garantir sua salvação eterna; ao passo que, nessa hora fatal, nenhum católico nunca desejou tornar-se herege ou turco ou incrédulo para salvar-se eternamente.
5º - Que a Igreja católica está fundada sobre a autoridade do sumo pontífice e se conserva e se propaga somente em virtude da fé e reverência que se guarda a esta autoridade: e que por isso é de máxima importância propagar e aumentar a fé e reverência para com a autoridade do Papa.
6º - Que todos os cismáticos, hereges e protestantes, examinando a história, encontram a data em que teve início o seu erro e a série dos seus mestres, e entre essa data e o tempo em que existiu Jesus Cristo, há certo lapso de tempo maior ou menor, de modo que os seus primeiros mestres não podem, de maneira nenhuma, afirmar que receberam do mesmo Jesus Cristo a doutrina deles, nem que sucederam imediatamente aos apóstolos. Pelo contrário, a história claramente demonstra que o sumo pontífice Bento XVI, chefe da Igreja católica, é, por uma série ininterrupta de papas, o sucessor de São Pedro, constituído pelo mesmo Jesus Cristo: e que por isso únicamente a Igreja católica é a Igreja de Jesus Cristo, ao passo que as outras, embora usurpem injustamente o nome de igrejas cristãs, não são contudo igrejas de Jesus Cristo, mas igrejas daquele heresiarca ou chefe de seita, de quem cada uma delas teve origem.
7º - Finalmente, embora vejamos a Igreja perseguida, devemos contudo permanecer firmes na fé e no ensinamento do seu Supremo Pastor. Procuremos pois conservar e aumentar em nós a fé, a esperança e a caridade, para merecermos participar da glória que Deus reserva aos verdadeiros católicos no Paraíso, onde seremos felizes por toda a eternidade.
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