19) Por que premia deus os bons e castiga os maus?
Deus premia os bons e castiga os maus, por que é Justiça infinita.
Na escola o professor recompensa os alunos diligentes e castiga os preguiçosos. É porque o bem merece prêmio e o mal, castigo. Assim o quer a justiça. Deus não só é justo, mas é a própria Justiça. Justiça infinita e por isso recompensa os bons com o paraíso e castiga os maus com o inferno.
Conta-nos a História Sagrada que um piedoso israelita chamado Mardoqueu salvara a vida do poderoso rei Assuero, revelando-lhe uma conspiração tramada conta ele. Algum tempo depois, um poderoso ministro do rei, Aman, despeitado contra Mardoqueu, porque este não se ajoelhava à sua passagem para adorá-lo, obteve do rei um edito, pelo qual condenava ao morticínio todo o povo judeu.
Justamente nessa ocasião, lembrou-se o rei de que Mardoqueu o havia salvo da morte e quis premiá-lo.
O próprio Aman precisou levar por toda a cidade o seu rival, revestido das insígnias reais, com a coroa na cabeça e montado em magnífico ginete.
Além disso, o rei Assuero, conhecendo o iníquo intento de Aman, condenou-o ao mesmo suplício que este havia preparado para Mardoqueu.
Justo é o Senhor, que dará a cada um o prêmio ou o castigo que lhe for devido, assim como canta o Profeta Davi: "Tu és justo, Senhor e o teu juizo é reto" (Salmo, 118,137).
Deus premia os bons e castiga os maus, por que é Justiça infinita.
Na escola o professor recompensa os alunos diligentes e castiga os preguiçosos. É porque o bem merece prêmio e o mal, castigo. Assim o quer a justiça. Deus não só é justo, mas é a própria Justiça. Justiça infinita e por isso recompensa os bons com o paraíso e castiga os maus com o inferno.
Conta-nos a História Sagrada que um piedoso israelita chamado Mardoqueu salvara a vida do poderoso rei Assuero, revelando-lhe uma conspiração tramada conta ele. Algum tempo depois, um poderoso ministro do rei, Aman, despeitado contra Mardoqueu, porque este não se ajoelhava à sua passagem para adorá-lo, obteve do rei um edito, pelo qual condenava ao morticínio todo o povo judeu.
Justamente nessa ocasião, lembrou-se o rei de que Mardoqueu o havia salvo da morte e quis premiá-lo.
O próprio Aman precisou levar por toda a cidade o seu rival, revestido das insígnias reais, com a coroa na cabeça e montado em magnífico ginete.
Além disso, o rei Assuero, conhecendo o iníquo intento de Aman, condenou-o ao mesmo suplício que este havia preparado para Mardoqueu.
Justo é o Senhor, que dará a cada um o prêmio ou o castigo que lhe for devido, assim como canta o Profeta Davi: "Tu és justo, Senhor e o teu juizo é reto" (Salmo, 118,137).
Nenhum comentário:
Postar um comentário