13) Para que fim nos criou Deus ?
IIIª parte: Deus criou-nos para servi-lo nesta vida e para gozá-lo eternamente na outra.
Assim como o empregado fiel esforça-se, deveras, para cumprir a vontade de seu patrão, assim também o cristão deve aplicar-se, devotadamente, em realizar a santa vontade de Deus expressa nos mandamentos, nas inspirações divinas, nas circunstâncias e nos deveres do estado.
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus; mas sim o que faz a vontade de meu pai, que está nos Céus." ( Mateus, 7,21).
O amor e a fé transparecem nas boas obras, como a luz no cristal. Sem obras, a fé é morta e o amor é fraco.
Todos os homens precisam trabalhar, nesta ou naquela situação em que estiverem.Ou servem a Deus: "Meu jugo é suave" - disse Jesus - ou servem ao demônio - inimigo de Deus - e neste caso serão egoístas e, pior ainda, escravos nesta vida e na outra.
Bem-aventurados os que servem fielmente a Deus, poque lhes está reservada uma indizível recompensa.
Olha como a gravura ilustra o serviço de Deus realizado por almas santas. Ao centro, Santo Isidoro, humilde agricultor, que, confortado pelos anjos, santifica seu generoso cansaço. À esquerda, S. Paulo, o eremita, modelo incomparável de vida penitente, na solidão do deserto. Vê Santa Verônica Juliani, serafim de amor da Eucaristia, que no claustro edifica suas co-irmãs. À direita, S. Carlos Borromeo, o intrépido arcebispo de Milão, que serve a Deus na pessoa dos pobres empestados e enfim, Pedro eremita que, com pregações calorosas, chama o povo para a Cruzada, bradando: "Deus o quer".
Sirvamos também nós a Deus, cumprindo conscienciosamente nossos deveres.
Este agradável serviço valer-nos-á um dia prêmio eterno.
IIIª parte: Deus criou-nos para servi-lo nesta vida e para gozá-lo eternamente na outra.
Assim como o empregado fiel esforça-se, deveras, para cumprir a vontade de seu patrão, assim também o cristão deve aplicar-se, devotadamente, em realizar a santa vontade de Deus expressa nos mandamentos, nas inspirações divinas, nas circunstâncias e nos deveres do estado.
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus; mas sim o que faz a vontade de meu pai, que está nos Céus." ( Mateus, 7,21).
O amor e a fé transparecem nas boas obras, como a luz no cristal. Sem obras, a fé é morta e o amor é fraco.
Todos os homens precisam trabalhar, nesta ou naquela situação em que estiverem.Ou servem a Deus: "Meu jugo é suave" - disse Jesus - ou servem ao demônio - inimigo de Deus - e neste caso serão egoístas e, pior ainda, escravos nesta vida e na outra.
Bem-aventurados os que servem fielmente a Deus, poque lhes está reservada uma indizível recompensa.
Olha como a gravura ilustra o serviço de Deus realizado por almas santas. Ao centro, Santo Isidoro, humilde agricultor, que, confortado pelos anjos, santifica seu generoso cansaço. À esquerda, S. Paulo, o eremita, modelo incomparável de vida penitente, na solidão do deserto. Vê Santa Verônica Juliani, serafim de amor da Eucaristia, que no claustro edifica suas co-irmãs. À direita, S. Carlos Borromeo, o intrépido arcebispo de Milão, que serve a Deus na pessoa dos pobres empestados e enfim, Pedro eremita que, com pregações calorosas, chama o povo para a Cruzada, bradando: "Deus o quer".
Sirvamos também nós a Deus, cumprindo conscienciosamente nossos deveres.
Este agradável serviço valer-nos-á um dia prêmio eterno.
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