26) Das três Pessoas da Santíssima Trindade houve alguma que encarnou e se fez homem?
Sim. Das três Pessoas da Santíssima Trindade encarnou e fez-se homem a segunda, isto é, o Filho.
A criação é obra de amor. Desde toda a eternidade, vivem as três divinas Pessoas imensamente felizes; mas quiseram que outras criaturas também participassem da sua beatitude. Foi então criado o homem, dotado de dons maravilhosos, colocado num paraíso de delícias, elevado à dignidade de filho de Deus e feito rei de toda a criação.
Deu-se, contudo, na história do homem, um lamentável acontecimento. Logo à primeira prova, deixou-se ele seduzir pelo diabo, desobedeceu ao Criador, tornando-se, pois, indgno da graça e da amizade de Deus. Foi por isso expulso do paraíso.
Tanto o pecado original como o mortal, sendo ofensa a um Deus infinito, revestem-se de malícia infinita, provocando da Justiça divina um castigo eterno. Poderia o homem, pobre criatura culpada, repará-lo? Nunca!
Só o amor infinito de Deus, que já criara o homem, poderia redimi-lo. A segunda Pessoa da Santíssima Trindade - o Filho de Deus - desceu à terra, revestiu-se da natureza humana, tomou um corpo e uma alma imortal e, tornando-se em tudo semelhante ao homem, sacrificou-se por ele, oferecendo-se ao Eterno Pai como vítima de expiação.
"Mas quando apareceu a bondade e o amor do Salvador, nosso Deus - diz São Paulo - salvou-nos mediante o batismo de regeneração e de renovação do Espírito Santo, que Ele difundiu sobre nós, abundantemente por Jesus Cristo, nosso Salvador" (Tito 3,4-5).
Sim. Das três Pessoas da Santíssima Trindade encarnou e fez-se homem a segunda, isto é, o Filho.
A criação é obra de amor. Desde toda a eternidade, vivem as três divinas Pessoas imensamente felizes; mas quiseram que outras criaturas também participassem da sua beatitude. Foi então criado o homem, dotado de dons maravilhosos, colocado num paraíso de delícias, elevado à dignidade de filho de Deus e feito rei de toda a criação.
Deu-se, contudo, na história do homem, um lamentável acontecimento. Logo à primeira prova, deixou-se ele seduzir pelo diabo, desobedeceu ao Criador, tornando-se, pois, indgno da graça e da amizade de Deus. Foi por isso expulso do paraíso.
Tanto o pecado original como o mortal, sendo ofensa a um Deus infinito, revestem-se de malícia infinita, provocando da Justiça divina um castigo eterno. Poderia o homem, pobre criatura culpada, repará-lo? Nunca!
Só o amor infinito de Deus, que já criara o homem, poderia redimi-lo. A segunda Pessoa da Santíssima Trindade - o Filho de Deus - desceu à terra, revestiu-se da natureza humana, tomou um corpo e uma alma imortal e, tornando-se em tudo semelhante ao homem, sacrificou-se por ele, oferecendo-se ao Eterno Pai como vítima de expiação.
"Mas quando apareceu a bondade e o amor do Salvador, nosso Deus - diz São Paulo - salvou-nos mediante o batismo de regeneração e de renovação do Espírito Santo, que Ele difundiu sobre nós, abundantemente por Jesus Cristo, nosso Salvador" (Tito 3,4-5).
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