16 de outubro de 2009

SANTA MISSA EXPLICADA - PARTE 1

A MISSA DE SÃO PIO V EXPLICADA


Fontes:
- Explicações sobre as partes da Missa: "Curso de Liturgia" - Pe.Reus;
- Citações: "Suma Teológica", de Santo Tomás de Aquino; e "Missal Quotidiano e Vesperal", de Dom Gaspar Lefebvre;)


PARTE I - ENTRADA

I. Preparação do celebrante

Sendo a missa o sacrifício mais santo, "o sacrifício tremendo" por causa da imolação mística do próprio Filho de Deus, é mister preparar-se o sacerdote para êste ato.

1) A preparação remota negativa abrange a imunidade de pecado grave, de censura eclesiástica, e de irregularidade. A positiva exige a oração. Em primeiro lugar como meio mais eficaz de nutrir a devoção do celebrante está o ofício litúrgico, matinas e laudes. Deveria ser rara exceção, motivada por ocupação inadiávél, o dizer-se a missa sem ter absolvido o breviário.
2) A preparação próxima deveria incluir a meditação (quanto possível de meia hora).
3) Em todo caso não se omita a preparação contida nos livros litúrgicos. Não haverá outra melhor.
4) A preparação do missal, que consiste em procurar a fórmula da missa e as orações prescritas se faz na sacristia e não no altar.
5) A loção das mãos, desde o século IX.
6) A preparação do cálix, convenientemente feita pelo celebrante.
7) O ato de vestir os paramentos com as orações próprias, para despertar os sentimentos
de devoção pelas razões místicas aduzidas.

Para acender as velas começa-se do lado da epístola pela que está próxima à cruz, e continua-se na mesma ordem. Para apagá-las observa-se a ordem inversa. Começa-se do lado do evangelho pela que está mais afastada da cruz

Ordem para acender as velas: 6 5 4 + 1 2 3
Ordem para apagar as velas: 1 2 3 + 6 5 4

II. Orações ao pé do altar

Depois da preparação, o celebrante vai para o altar, precedido de um acólito, que representa, nas missas rezadas, a antiga procissão do clero ao serviço do celebrante nas solenidades. Tendo colocado o cálix no altar, o celebrante desce para diante do degrau inferior e principia com o sinal da cruz. Pois a missa é a renovação do sacrifício da cruz, oferecido à SS. Trindade.

Três vezes se benze o celebrante no princípio da missa antes da antifona: Introibo, ao dizer Adjutorium nostrum e ao ler o intróito. Pois em diversas épocas deu-se início à missa, ao menos à solene, de modo diferente, i. é, por estas diversas partes.

No intróito das missas de réquie o celebrante faz o sinal da cruz sobre o livro como quem benze uma pessoa, indicando que os frutos da missa são aplicados às almas do purgatório.

O salmo Judica exprime o desejo que o celebrante tem (introibo ad altare) da santificação e íntima união com Jesus Cristo (emitte Lucem tuam) e o Espírito Santo (veritatem tuam), por meio da renovação da vida espiritual imperfeita (iuventutem meam). Sendo este salmo um canto de júbilo (laetificat) e elemento recente (XI século), é natural que não se admita nos dias de luto, i. é, nas missas de réquie e quiçá também no tempo da paixão. Misticamente exprime o desejo do Salvador no antigo testamento.

O Confiteor é a parte mais antiga e essencial da oração ao pé do altar. É na sua origem uma das muitas apologias antigamente em voga e disseminadas por todas as partes da missa. Apologia (do grego apolegein = defender) é uma oração com uma acusação geral dos pecados e o pedido do perdão. Quem a reza, defende-se, desculpa-se perante Deus por causa da ousadia de celebrar o tremendo sacrifício. Quanto à substância, o nosso confiteor já se encontra no século XI.

Os versiculos Deus, tu conversus são a introdução para a oração Aufer.

Tendo subido ao supedâneo o celebrante beija o altar, ato de reverência para com o eterno Pontífice Jesus Cristo e as santas relíquias do altar. Antigamente beijava-se o evangeliário ou a cruz do cânon.

Na missa solene, depois do ósculo do altar, o celebrante incensa o altar. Esta cerimônia tem por fim:
1) santificar o altar, trono de Cristo Rei, renovando a incensação solene no ato da consagração do altar pelo bispo;
2) realizar a santidade (sancta sanctorum) dêste lugar;
3) simbolizar as orações do povo oferecidas a Deus.
Santificado o altar, santificado deve ser o celebrante, e por isso recebe incensação, que ao mesmo tempo é uma homenagem ao ministro, vigário de Cristo. Provavelmente o uso do incenso prescrito no antigo testamento influiu sobre a introdução da incensação na missa. Na Liturgia romana ela ocorre neste lugar no século XII. Em alguns lugares existia nos séculos X-XI.


In nómine Patris, et Fílii, et Spíritus Sancti. Amén.

Introíbo ad altáre Dei.
R. Ad Deum qui lætíficat juventútem meam.

Júdica me, Deus, et discérne causam meam de gente non sancta: ab hómine iníquo, et dolóso érue me.
R. Quia tu es, Deus, fortitúdo mea: quare me repulísti, et quare tristis incédo, dum afflígit me inimícus?

Emítte lucem tuam et veritátem tuam: ipsa me deduxérunt, et adduxérunt in montem sanctum tuum, et in tabernácula tua.
R. Et introíbo ad altáre Dei: ad Deum qui lætíficat juventútem meam.

Confitébor tibi in cíthara, Deus, Deus meus: quare tristis es, ánima mea, et quare contúrbas me?
R. Spera in Deo, quóniam adhuc confitébor illi: salutáre vultus mei, et Deus meus.

Glória Patri, et Fílio, et Spíritui Sancto.
R. Sicut erat in princípo, et nunc, et semper: et in sæcula sæculórum. Amen.

Introíbo ad altáre Dei.
R. Ad Deum qui lætíficat juventutem meam.

Em nome do Pai e do Filho, e do Espírito. Ámen.

Vou-me aproximar do altar de Deus,
R. Do Deus que é a alegria da minha juventude.

Fazei-me justiça, ó Deus, e tomai a defesa da minha causa contra gente desapiedada, do homem iníquo e fraudulento livrai-me, Senhor.
R. Pois Vós, ó Deus, sois a minha fortaleza, por que então me haveis repelido? Por que ando eu assim triste, oprimido pelo inimigo?

Enviai-me a vossa luz e a vossa verdade, que me guiem e me conduzam até à vossa montanha santa, até à vossa morada.
R. E eu vou-me aproximar do altar de Deus, do Deus que é a alegria da minha juventude.

Eu Vos louvarei ao som da cítara, Senhor, meu Deus. E tu, minha alma, por que hás-de estar triste e por que alvoroçar-te dentro de mim?
R. Espera em Deus, que uma vez mais o quero enaltecer, a Ele, salvação minha e meu Deus.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
R. Assim como era no princípio e agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Ámen.

Vou-me aproximar do altar de Deus.
R. Do Deus que é a alegria da minha juventude.


Adjutórium nostrum in nómine Dómini.
R. Qui fecit caelum et terram.

Confíteor Deo omnipoténti, etc.
R. Misereátur tui omnípotens Deus, et, dimíssis peccátis tuis, perdúcat te ad vitam ætérnam. Amen.

Confíteor Deo omnipoténti, beátæ Maríæ semper Vírgini, beáto Michaéli Archángelo, beáti Joánni Baptístæ, sanctis Apóstolis Petro et Paulo, ómnibus Sanctis, et tibi, Pater: quia peccávi nimis cogitatióne, verbo, et ópere: mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa. Ideo precor beátam Maríam semper Vírginem, beátum Michaélem Archángelum, beátum Joánnem Baptístam, sanctos Apóstolos Petrum et Paulum, omnes Sanctos, et te, Pater, oráre pro me ad Dóminum Deum nostrum.

Misereátur vestri omnípotens Deus, et, dimíssis peccátis vestris, perdúcat vos ad vitam ætérnam.
R. Amen.

Indulgéntiam, absolutiónem, et remissiónem peccatórum nostrórum tríbuat nobis omnípotens et miséricors Dóminus.
R. Amen.

Deus, tu convérsus vivificábis nos.
R. Et plebs tua lætábitur in te.

Osténde nobis, Dómine, misericórdiam tuam.
R. Et salutáre tuum da nobis.

Dómine, exáudi oratiónem meam.
R. Et clamor meus ad te véniat.

Dóminus vobíscum.
R. Et cum spíritu tuo.

Orémus. Aufer a nobis, quaésumus, Dómine, iniquitátes nostras: ut ad Sancta sanctórum puris mereámur méntibus introíre. Per Christum Dóminum nostrum. Amen.

Orámus te, Dómine, per mérita Sanctórum tuórum, quorum relíquiæ hic sunt, et ómnium Sanctórum: ut indulgére dignéris ómnia peccáta mea. Amen.



O nosso auxílio está no nome do Senhor.
R. Que fez o Céu e a Terra.

Eu, pecador, me confesso, etc.
R. Que o Deus omnipotente se compadeça de ti, perdoe os teus pecados e te conduza à vida eterna. Ámen.

Eu, pecador, me confesso a Deus todo-poderoso, à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao bem-aventurado São Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado São João Batista, aos santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, a todos os Santos e a vós, padre, que pequei muitas vezes por pensamentos, palavras e obras, por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. Portanto, rogo à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao bem-aventurado São Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado São João Batista, aos Santos Apóstolos São Pedro e São Paulo, a todos os Santos e a vós, padre, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

Que o Deus omnipotente se compadeça de vós, perdoe os vossos pecados e vos conduza à vida eterna.
R. Ámen.

Perdão, absolvição e remissão dos nossos pecados nos conceda o Senhor omnipotente e misericordioso.
R. Ámen.

Ó Deus,volvei para nós o vosso rosto e dai-nos a vida.
R. E o Vosso povo alegrar-se-á em Vós.

Mostrai-nos, Senhor, a Vossa misericórdia.
R. E concedei-nos a vossa salvação.

Ouvi, Senhor, a minha oração.
R. E até Vós chegue o meu clamor.

O Senhor seja convosco.
R. E também com o teu espírito.

Oremos. Afastai de nós, Senhor, Vos pedimos, as nossas iniqüidades, a fim de merecermos entrar de alma pura no Santo dos Santos. Ámen.

Nós vos suplicamos, Senhor, pelos merecimentos dos vossos Santos, cujas relíquias aqui se encontram, e de todos os santos, Vos digneis perdoar-nos todos os nossos pecados. Ámen.


III. Intróito

“Já que neste sacramento [a Eucaristia] está compreendido todo o mistério de nossa salvação, ele é celebrado com maior solenidade que todos os outros. Diz o livro do Eclesiástico: “Vigia teus passos, quando vais à Casa de Deus” (Eclo IV, 17); e “Antes de fazer a oração, prepara-te” (Eclo XVIII, 23); por isso, a celebração deste mistério é precedida, primeiro, por certa preparação para realizar dignamente o que vai seguir. A primeira parte desta preparação é um louvor a Deus, que se faz no “intróito” conforme o dito do salmista: “Quem oferece o louvor como sacrifício me glorifica, e toma o caminho no qual lhe mostrarei a salvação de Deus” (Sl XLIX, 23). Este “intróito” é freqüentemente tirado dos Salmos, ou, pelo menos, é cantado com um salmo, porque como Dionísio ensina, os salmos abarcam, sob forma de louvor, tudo quanto está contido na Sagrada Escritura.” (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, III, q.83, a.4)

O celebrante lê o intróito (entrada), que se compõe da antífona, do primeiro versículo de um salmo e de Gloria Patri. Antigamente o salmo cantava-se durante a entrada do Papa, a qual levava bastante tempo. Depois de cada versículo repetia-se a antifona. A repetição ainda existe. Desde o século XI-XII cantava-se um versículo e acrescentava-se a repetição da antífona.

O Gloria Patri, expressão de alegria, omite-se nas missas de réquie e do tempo da paixão. O canto do intróito não pode começar antes de ter chegado o celebrante ao altar.

O intróito, como parte da missa, atribuído ao Papa Celestino (+ 432), é a introdução no espírito da missa ou da festa. Tem o caráter de programa e de convite.

É programa, pois que expõe sucintamente os motivos da festa ou o mistério principal ou a virtude característica do santo do dia. É convite, porque exorta à alegria, à dor, à humildade, à emulação, à compaixão conforme o espírito da missa.

Sirva de exemplo o intróito da missa em honra do Sagrado Coração de Jesus. "Os pensamentos do seu Coração permanecem de geração em geração, para livrar da morte as suas almas e para as sustentar na sua fome." "Exultai, ó justos no Senhor; aos retos convém que o louvem." O programa é o preito devido ao amor do Sagrado Coração de Jesus. Pois Ele é infinito (de geração em geração) e fonte dos dons mais preciosos, livrando as almas da morte eterna pela cruz, alimentando-as pela S. Eucaristia.

O convite está contido na exortação de prestar este preito pelo amor que se manifesta no louvor. Pois louvar é querer bem a alguém. O intróito em geral é tirado da escritura sagrada.

Por ser antigamente o intróito o princípio da missa, alguns domingos foram denominados pelo início do intróito: domingo Gaudete (3. D.Adv.), domingo Laetare (4. D.Quad.), sábado Sitientes (Sab. post. D. 4.Quadr.). Fala-se das missas de Requiem, Rorate.

O intróito de 87 missas do próprio do tempo é precedido do nome da igreja em que outrora (i.é, até ao exílio dos Papas em Avinhão, 1304) o Papa, na maior parte das vezes, tendo presidido a uma procissão composta do clero e do povo, parou (stationem fecit), a fim de celebrar a s.missa.

O intróito, na idade média, não raras vêzes foi ampliado pelos tropos. Tropo (tropus, fárcia) é a amplificação de um texto litúrgico por uma melodia e um texto próprio. O intróito, o Kyrie, o Sanctus, o Agnus Dei desta maneira foram parafraseados. Os textos foram eliminados do missal por Pio V, algumas melodias, porém, existem ainda no Gradual. O intróito do natal: Puer natus est nobis et Filius datus est nobis, etc., tomou êste tropo: Quem sine matre Pater genuit, hodie sine matre-Puer natus est nobis, etc.

Tinham importância para o desenvolvimento da música profana.

IV. Kyrie

“A segunda parte da preparação comporta uma lembrança da miséria presente e pede-se a misericórdia de Deus, rezando o “Kyrie eleison” (“Senhor, tende piedade”), três vezes a Deus Pai, três vezes à Pessoa do Filho, dizendo “Christe eleison” (“Cristo, tende piedade”), e três vezes à Pessoa do Espírito Santo, repetindo “Kyrie eleison”. Esta tríplice invocação se diz contra a tríplice miséria da ignorância, da culpa e da pena ou para significar que todas as Pessoas divinas existem em mútua relação” (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, III, q,83, a.4).

O Kyrie: O celebrante e o povo, inteirados, pelo Intróito, da idéia dominante do dia, tornam a implorar a misericórdia divina. O Kyrie é o resto de uma ladainha, adotada no decurso do século IV pela Liturgia romana, das Liturgias orientais. No intuito de abreviar o rito deixaram-se as invocações, de sorte que o Kyrie tornou-se parte independente. No Ocidente acrescentou-se Christe eleison. O número dos Kyrie, antes ao arbítrio do celebrante, desde o século IX foi reduzido a 9, atribuindo-se 3 invocações a cada Pessoa Divina.

Kýrie, eléison
Kýrie, eléison
Kyrie, eléison

Christe, eléison
Christe, eléison
Christe, eléison

Kýrie, eléison
Kýrie, eléison
Kýrie, eléison



Senhor, tende misericórdia de nós.
Senhor, tende misericórdia de nós.
Senhor, tende misericórdia de nós.

Jesus Cristo, tende misericórdia de nós.
Jesus Cristo, tende misericórdia de nós.
Jesus Cristo, tende misericórdia de nós.

Senhor, tende misericórdia de nós.
Senhor, tende misericórdia de nós.
Senhor, tende misericórdia de nós.




V. Glória

“A terceira parte da preparação comemora a glória celeste para onde tendemos depois da miséria presente, dizendo “Gloria in excelsis Deo” (“Glória a Deus nas alturas”). O glória é cantado nos dias de festa, nos quais se recorda a glória celeste. Ele é omitido nos ofícios de luto, que rememoram a nossa miséria” (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, III, q,83, a.4).

O Gloria (Doxologia maior, hymnus angelicus): Depois de ter implorado a misericórdia divina no Kyrie, o celebrante, cheio de confiança de tê-la recebido, levanta as mãos jubiloso e entoa o Gloria.

Dirige-se aos anjos e aos homens com o intuito de glorificar a misericórdia e benignidade de Deus, que nos enviou tal Redentor, tal Sacerdote, tal Vítima.

Este hino acha-se em todas as Liturgias, embora com modificações. Tem a sua origem no Oriente. As constituições apostólicas (séc. IV) contêm um texto quase igual ao nosso, que remonta, em parte ao menos, até ao III século. O texto do missal é do século IX. Em Roma, o Gloria se cantava na missa de natal antes do século VI. Reservado primeiro aos bispos, depois (até o séc. IX) concedido aos sacerdotes na missa da ordenação e da vigília pascal, no século XI ficou livre de quaisquer restrições.

Sendo o Gloria um hino de júbilo, omite-se principalmente nas missas de réquie, das férias e do tempo de penitência.

Glória in excélsis Deo.
Et in terra pax homínibus bonæ voluntátis. Laudámus te. Benedícimus te. Adorámus te. Glorificámus te.
Grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam.
Dómine Deus, Rex caeléstis, Deus Pater omnípotens.
Dómine Fili unigénite, Jesu Christe.
Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris.
Qui tollis peccáta mundi, miserére nobis.
Qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram.
Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis.
Quóniam tu solus Sanctus. Tu solus Dóminus. Tu solus Altíssimus, Jesu Christe.
Cum Sancto Spíritu, in glória Dei Patris. Amen.


Glória a Deus nas alturas; e na terra paz aos homens de boa vontade.
Nós Vos louvamos, Vos bendizemos, Vos adoramos, Vos glorificamos, Vos damos graças,
por amor da vossa imensa glória, Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai omnipotente!
Senhor, Filho unigênito, Jesus Cristo! Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho do Pai!
Vós, que tirais os pecados do mundo, tende misericórdia de nós! Vós, que tirais os pecados do mundo, recebei a nossa súplica! Vós, que estais sentado à direita do Pai, tende misericórdia de nós!
Porque só Vós sois o Santo, só Vós sois o Senhor, só Vós sois o Altíssimo, Jesus Cristo!
Com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Ámen.






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