12 de setembro de 2012

Flores da Eucaristia - 12 de Setembro

Quando fordes à adoração, deveis, em primeiro lugar, afugentar o demônio tomando água benta e fazendo um ato de contrição. E’ um dever de decoro a que está obrigado tanto o pobre como o rico.
Purificai-vos e entrai! Vindes â adoração fazer o papel dos anjos; sede, portanto, puros como eles. Oh! O estado de graça! O demônio nos distrai dele, e assim procuramos fazer pequenos atos de virtudes negligenciando a pureza de nossa consciência. E o que é um ato de virtude? E’ um fruto. A árvore, que produz fruto, depende da raiz; tende cuidado para que a raiz seja sã. O Senhor se agrada do louvor que parte dos lábios das criancinhas porque provém de um coração puro.
Penetrai-vos destas idéias; tende em grande apareço o estado de graça, dizendo freqüentemente: Na adoração, sou o representante da Igreja, de toda a família de Jesus Cristo, sou o advogado dos pobres e dos pecadores, seu intercessor; como ousaria pedir perdão para eles se eu mesmo sou pecador? Ademais, o Senhor somente atende à pureza, ao estado de graça. Os santos Lhe aplacavam a cólera porque, aos seus olhos, eram vítimas puras adoradas com a pureza de seu filho, o Pontífice puro, inocente e sem mancha.

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