DUAS MORRERAM... SALVOU-SE UMA!
Eram três jovens... quase meninas. Acabavam de deixar o colégio, um bom colégio, onde tinham sido eclucadas. Lançaram- se ao mundo e o mundo, como um absorvente redemoinho, arrastou-as a suas festas e diversões. Não sonhavam senão comcinemas, teatros e bailes... Eram jovens!... Ainda teriam tempo para fazer penitência. Não iriam passar os melhores anos da vida encerradas, como freiras, em casa e na igreja! Ah! isso não!
Uma tarde, uma delas me procurou. Chegou chorando e o terror espelhava-se no seu rosto. Sabeis o que se passara?
Poucos dias antes as três amigas tinham sucumbido, deixando-se vencer por uma tentação perversa. Das más leituras haviam passado às más conversas, das más conversas às perigosas amizades e das perigosas amizades ao passo fatal... Estavam nas garras do demônio!...
Isso acontecera poucos dias antes da festa da Imaculada Conceição. Como ainda não tinham perdido a fé, os remorsos gritaram em seus corações protestando contra a sua conduta louca e pecadora. Mas as três convieram em responder à consciência:
- No dia da Imaculada iremos confessar-nos e tudo estará em ordem... No dia seguinte iriam a uma cidade vizinha para se divertirem... Encontrar-se-iam na estação à hora da partida... só chegaram duas. A terceira, chegava apressada quando o trem ia saindo... As amigas, da janela do carro, diziam-lhe adeus entre risos e gargalhadas de alegria... Elas, quanto iriam gozar!... Ela, abandonada e só... que raiva!
Poucas horas se passaram. Um tremendo telegrama... e uma notícia aterradora circulava por tôda a cidade: dera-se um encontro de trens... e as vítimas eram muitas... Entre as vítimas achavam-se as duas amigas, mortas instantâneamente!
- Padre! - disse-me a que ficara - hoje Deus me livrou do inferno. Se tivesse ido com minhas amigas, com elas estaria morta e com elas condenada. Bendita seja a misericórdia de Deus!
"Filhos dos homens, temei a justiça divina!"
Eram três jovens... quase meninas. Acabavam de deixar o colégio, um bom colégio, onde tinham sido eclucadas. Lançaram- se ao mundo e o mundo, como um absorvente redemoinho, arrastou-as a suas festas e diversões. Não sonhavam senão comcinemas, teatros e bailes... Eram jovens!... Ainda teriam tempo para fazer penitência. Não iriam passar os melhores anos da vida encerradas, como freiras, em casa e na igreja! Ah! isso não!
Uma tarde, uma delas me procurou. Chegou chorando e o terror espelhava-se no seu rosto. Sabeis o que se passara?
Poucos dias antes as três amigas tinham sucumbido, deixando-se vencer por uma tentação perversa. Das más leituras haviam passado às más conversas, das más conversas às perigosas amizades e das perigosas amizades ao passo fatal... Estavam nas garras do demônio!...
Isso acontecera poucos dias antes da festa da Imaculada Conceição. Como ainda não tinham perdido a fé, os remorsos gritaram em seus corações protestando contra a sua conduta louca e pecadora. Mas as três convieram em responder à consciência:
- No dia da Imaculada iremos confessar-nos e tudo estará em ordem... No dia seguinte iriam a uma cidade vizinha para se divertirem... Encontrar-se-iam na estação à hora da partida... só chegaram duas. A terceira, chegava apressada quando o trem ia saindo... As amigas, da janela do carro, diziam-lhe adeus entre risos e gargalhadas de alegria... Elas, quanto iriam gozar!... Ela, abandonada e só... que raiva!
Poucas horas se passaram. Um tremendo telegrama... e uma notícia aterradora circulava por tôda a cidade: dera-se um encontro de trens... e as vítimas eram muitas... Entre as vítimas achavam-se as duas amigas, mortas instantâneamente!
- Padre! - disse-me a que ficara - hoje Deus me livrou do inferno. Se tivesse ido com minhas amigas, com elas estaria morta e com elas condenada. Bendita seja a misericórdia de Deus!
"Filhos dos homens, temei a justiça divina!"
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