12 de setembro de 2012

Tesouro de Exemplos - Parte 198

PROFANAÇÃO DAS FESTAS

O famoso Antíoco, querendo destruir Jerusalém, enviou o odioso capitão Apolônio com um exército de vinte e dois mil homens, com ordem de matar os homens e vender as mulheres e os adolescentes. Apolônio entrou na cidade, e simulando paz, estêve tranqüilo algum tempo, esperando o dia de festa em que todo o povo com as mulheres e crianças sairiam alegremente às praças e ruas a fim de gozar do espetáculo de seus soldados. Na hora em que a multidão era mais densa, a um sinal do capitão, todos os soldados se lançaram sôbre aquêle povo e percorrendo a cidade encheram as ruas de mortos e de sangue.
Essa matança de corpos é figuia de outra mais horrível, a das almas, que o demônio mata nas festas realizadas nas vilas e cidades. Vêde como a juventude (e os outros também) espera o domingo, o dia santo (mesmo os maiores) para correr aos campos de jogos e desportes. A religião não proíbe os divertimentos honestos, uma vez que se não omitam os deveres religiosos.
Quais são, porém, os dias em que mais se peca e ofende a Deus?

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