5 de dezembro de 2009

Catecismo Romano – Parte 5

CAPÍTULO QUARTO

Terceiro Artigo do Símbolo:

O qual foi concebido do Espírito Santo, nasceu de Maria Virgem

I. - 1. Importância, e... [1] Das explicações dadas no Artigo anterior, podem os fiéis deduzir como é grande e singular o benefício que Deus fez ao gênero humano, por nos livrar da escravidão do mais cruel dos tiranos, por nos restituir [assim] a liberdade. Mas, atentando no plano e nos meios que Deus quis empregar para a nossa libertação, nada podemos conceber de mais grandioso, nem de mais brilhante, do que a bondade e munificência de Deus para conosco.

2. ... sentido do Artigo. É, pois, na explanação do terceiro Artigo que o pároco irá mostrando a grandeza deste mistério. A Sagrada Escritura no-lo propõe, freqüentes vezes, como fator fundamental de nossa salvação.

Ensinara como seu sentido se resume em crermos e confessarmos que o mesmo Jesus Cristo, nosso único Senhor e Filho de Deus, assumindo carne humana no seio da Virgem pela nossa salvação, não foi concebido de germe masculino (210), como os outros homens, mas por obra do Espírito Santo (211), acima de todas as leis da natureza, de sorte que a mesma Pessoa permaneceu Deus, qual era desde toda a eternidade, e tornou-Se então Homem, o que antes nunca tinha sido. (212)

3. Confirmação deste sentido O que prova, claramente, ser este o sentido destas palavras, é a profissão de fé do Sagrado Concílio de Constantinopla: "O qual desceu dos céus, por amor de nós homens, e por causa de nossa salvação; e encarnou de Maria Virgem por obra do Espírito Santo, e Se fez Homem".

Assim também o explicou São João Evangelista que, do peito do próprio Senhor e Salvador, havia haurido o conhecimento deste profundo mistério. Depois de ter explicado a natureza do Verbo Divino com as palavras: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (213); - conclui por fim: "E o Verbo Se fez carne, e habitou entre nós". (214)

4. Modo de união entre as duas naturezas [2] O Verbo, que é uma Pessoa (215) da natureza divina, assumiu de tal forma a natureza humana que uma e a mesma Pessoa é o "suporte" (216) das naturezas divina e humana.

Daí resultou que, nessa admirável união, se conservaram as operações e propriedades de uma e outra natureza. E na frase do célebre Pontífice São Leão Magno, "nem a glória da natureza superior destruiu a inferior, nem a elevação da natureza inferior diminuiu a dignidade da superior". (217)

II. 1. A conceição de Cristo é... [3] Sendo essencial explicar bem as noções, o pároco ensinará as seguintes particularidades. Quando dizemos que o Filho de Deus foi concebido por obra do Espírito Santo, não afirmamos que esta Pessoa da Santíssima Trindade consumou sozinha o mistério da Encarnação. Ainda que só o Filho assumiu a natureza humana, nem por isso deixaram de ser autoras deste mistério todas as três Pessoas da Santíssima Trindade, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo.

a) obra comum das três Pessoas Em geral, devemos ter como norma de fé cristã: Tudo o que Deus opera fora de si nas coisas criadas é obra comum das três Pessoas. Uma não opera mais do que as outras, nem uma sem as outras.

A única coisa que não pode ser comum a todas Pessoas, é o modo de proceder a uma da outra. Com efeito, só o Filho é gerado pelo Pai, o Espírito Santo procede do Pai e do Filho.

Tudo, porém, o que operam para fora, é obra comum das três Pessoas, sem diferença alguma. A esta espécie de operação pertence a Encarnação do Filho de Deus.

b) ... mas atribuída ao Espírito Santo em particular Apesar disso, a Sagrada Escritura costuma, das coisas que são comuns às três Pessoas, atribuir umas a esta Pessoa, outras àquela, como por exemplo, ao Pai o supremo poder sobre todas as coisas, ao Filho a sabedoria, e o amor ao Espírito Santo.

Como o mistério da Encarnação de Deus nos revela a singular e imensa benignidade de Deus para conosco, é por esse motivo que, de modo particular, atribuímos essa operação ao Espírito Santo.

2. Caráter da conceição de Cristo: a) aspecto natural [4] Verifica-se, neste mistério, que alguns elementos superam a ordem da natureza, e que outros lhe são conformes.

Cremos que o Corpo de Cristo se formou do sangue da Virgem Sua Mãe, e nisso reconhecemos uma operação da natureza humana. É lei natural que todo corpo humano se forme do sangue materno.

b) aspecto sobrenatural... Mas, o que ultrapassa a ordem natural das coisas, e supera a força de nossa inteligência é o fato de que, no instante de consentir a bem-aventurada Virgem às palavras do Anjo, declarando: "Eis aqui a escrava do Senhor, cumpra-se em mim a Vossa palavra", - logo começou a formar-se [nela] o santíssimo Corpo de Cristo, ao qual se uniu uma alma dotada de inteligência, de sorte que, no mesmo instante, o Deus perfeito se tornou perfeito homem. (218)

quanto ao corpo - obra do Espírito Santo; Ninguém pode duvidar que esta foi uma nova e admirável obra do Espírito Santo, pois segundo a ordem da natureza a alma humana não pode informar nenhum corpo, senão em certo lapso de tempo. (219)

quanto à divindade - união hipostática Acresce ainda outro fato, digno de maior admiração. Tanto que a alma se uniu ao corpo, a própria Divindade se uniu também ao corpo e à alma. Por conseguinte, logo que o corpo foi formado, e simultaneamente animado, a Divindade ficou ligada tanto ao corpo como à alma.

Corolário: Maria. Mãe de Deus. Daí se segue que, no mesmo instante, Deus perfeito veio a ser perfeito homem; e que a Santíssima Virgem pode, verdadeira e propriamente, ser chamada Mãe de Deus, porque no mesmo instante concebia a Deus e ao Homem.

É o que também lhe foi significado, quando o Anjo lhe dissera: "Eis que conceberás no teu seio, e darás à luz um Filho, a quem porás o nome de Jesus. Este será grande, e chamar-Lhe-ão Filho do Altíssimo". (220) E por este fato se realizou a profecia de Isaías: "Eis que uma Virgem conceberá, e dará à luz um Filho". (221)

Assim também reconheceu Isabel a conceição do Filho de Deus, quando toda cheia do Espírito Santo prorrompeu nas palavras: "Donde me vem esta graça de chegar a mim a Mãe do meu Senhor?" (222)

quanto à alma - plenitude de dons e carisma Mas, como acabamos de dizer, o Corpo de Cristo se formou do puríssimo sangue da Virgem toda Imaculada, sem nenhuma interferência de varão, mas unicamente pela virtude do Espírito Santo.

Assim também a Sua Alma recebeu, desde o primeiro instante da conceição, a mais rica abundância do Espírito Santo e toda a plenitude de [Seus] dons e carismas. Segundo o testemunho de São João (223), Deus "não Lhe dá o Espírito por medida", como aos outros homens, aos quais reveste de graça e santidade, mas infundiu-Lhe na alma todas as graças com tanta profusão, que "de Sua plenitude todos nós recebemos". (224)

Corolário: Cristo não é filho adotivo de Deus [5] No entanto, Cristo não pode ser chamado Filho adotivo de Deus, ainda que teve aquele Espírito, pelo qual os homens justificados conseguem a adoção de filhos de Deus. (225) Sendo Ele Filho de Deus por natureza, deve crer-se que de modo algum Lhe cabe a graça de adoção, nem o título de Filho adotivo.

3. Frutos deste mistério: a) meditá-lo com freqüência [6] São estas as explicações que, em nosso sentir, devíamos dar a propósito do admirável mistério da Encarnação.

Para tirar delas frutos salutares, devem os fiéis antes de tudo recordar, e muitas vezes meditar, de coração, os pontos seguintes:

É Deus Aquele que assumiu carne humana. Fez-Se Homem por uma via que nossa razão não alcança, que nossa linguagem não pode muito menos exprimir. Fez-Se Homem, enfim, porque queria que nós homens renascêssemos como filhos de Deus.

b) não querer esquadrinhá-lo Após atenta consideração destas verdades, os fiéis devem crer e adorar, com espírito crente e humilde, todos os mistérios contidos no presente Artigo. Mas não se ponham a inquiri-los e esquadrinhá-los por mera curiosidade. Tal pretensão nunca deixa de ter os seus perigos.

Nasceu de Maria Virgem

III. 1. "Nasceu" [7] Esta é a segunda parte do presente Artigo. O pároco fará todo o empenho de explicá-la apuradamente, porque impõe aos fiéis a obrigação de crerem que Jesus Nosso Senhor não só foi concebido por obra do Espírito Santo, mas também nasceu de Maria Virgem, e por ela foi posto neste mundo.

a) para regozijo nosso... O Anjo foi o primeiro a anunciar ao mundo esta mensagem de felicidade, e suas palavras nos dão a entender, com quanta alegria e elevação de espírito não devemos meditar este mistério da fé: "Eis que venho anunciar-vos uma grande alegria para todo o povo". E também os cantares da milícia celeste: "Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade!" (226)

b) segundo as profecias... Desde aquele instante, começou realmente a cumprir-se a grandiosa promessa de Deus a Abraão, quando lhe dissera que, um dia, "todos os povos seriam abençoados em sua descendência". (227) Maria, a quem proclamamos e veneramos como verdadeira Mãe de Deus, - por ter dado à luz aquela Pessoa que era ao mesmo tempo Deus e Homem, - [Maria] descendia da estirpe real de Davi. (228)

2. "de Maria Virgem"... [8] Se a conceição de Cristo já excede toda a ordem da natureza, em Seu nascimento nada podemos contemplar que não seja de caráter divino.

O que há de mais admirável, o que sobrepuja a tudo quanto o homem possa dizer ou imaginar, é o fato de nascer Ele de Sua Mãe, sem que daí resultasse a menor lesão da virgindade materna.

Assim como mais tarde saiu do sepulcro fechado e selado; assim como "entrou para junto de Seus Discípulos, apesar das portas fechadas" (229); assim como, na observação diária da natureza, vemos os raios solares atravessarem um vidro compacto, sem o quebrar, e sem lhe fazer o menor estrago; - assim também, e de maneira mais sublime, nasceu Jesus Cristo do seio de Sua Mãe, sem nenhum dano para a integridade materna.

É, pois, com os mais justos louvores que, em Maria, enaltecemos uma virgindade perpétua e intemerata. Operado foi este milagre pela virtude do Espírito Santo. De tal modo assistiu a Mãe na conceição e no nascimento do Filho que, dando-lhe fecundidade, lhe conservou, todavia a virgindade. (230)

que é a segunda Eva. [9] De vez em quando, costuma o Apóstolo designar a Cristo como o "segundo Adão" (231), e confrontá-l'O com o primeiro Adão. Realmente, assim como pelo primeiro Adão todos os homens sofrem a morte, assim pelo segundo são todos novamente chamados à vida. Assim como Adão foi pai do gênero humano segundo as leis da natureza, assim também Cristo é [para todos] o autor da graça e bem-aventurança.

Por analogia, podemos igualmente comparar com Eva a Virgem Mãe [de Deus]. A primeira Eva corresponde a segunda, que é Maria; assim como acabamos de mostrar que o segundo Adão - Cristo - corresponde ao primeiro Adão.

Por ter dado crédito à serpente (232), Eva acarretou maldição e morte ao gênero humano. Maria acreditou nas palavras do Anjo (233), e obteve que aos homens viesse [novamente] bênção e vida. (234) Por culpa de Eva, nascemos filhos da ira (235); por Maria recebemos Jesus Cristo, que nos faz renascer como filhos da graça. (236) A Eva foi dito: Em dores darás a luz [teus] filhos". (237) Maria ficou isenta desta lei. Conservando a integridade de sua virginal pureza, como dizíamos há pouco, Maria deu à luz a Jesus, Filho de Deus, sem sofrer dor de espécie alguma.

3. Figuras deste mistério [10] Visto serem tão grandes e tão numerosos os mistérios desta admirável conceição e nascimento, convinha que a Divina Providência os fizesse anunciar, por meio de muitas figuras e profecias.

Esta é a razão por que os Santos Doutores aplicaram a este mistério muitos trechos, que lemos em vários lugares da Sagrada Escritura. Entre os quais se fala principalmente daquela porta do Santuário, que Ezequiel viu fechada (238); daquela pedra que se desprendeu do monte, "sem a intervenção de mãos humanas", como diz Daniel, "a qual se avolumou em grande montanha, e encheu toda a superfície da terra" (239); da "vara de Aarão, a única que deitou rebentos, entre as varas dos príncipes de Israel. (240); da "sarça, que Moisés viu arder sem se consumir". (241)

4 Frutos e aplicações A história do natal de Cristo foi amplamente descrita pelo Santo Evangelista. (242) Não julgamos, pois, necessário entrar aqui em outros pormenores, porque o pároco os encontrará facilmente na leitura do Evangelho.

A pregação deste mistério desperta: a) gratidão [11] Como estes mistérios "foram escritos para nosso ensinamento" (243), faça o pároco por incutí-los, profundamente no espírito e no coração dos fiéis. Antes de tudo, para que a recordação de tão grande benefício os leve a render graças a Deus, que é o Seu autor. Depois, para que tenham diante dos olhos, e tratem de imitar este egrégio e singular exemplo de humildade.

b) humildade Realmente, que pode haver de mais útil e mais próprio, para sofrear nosso orgulho e arrogância espiritual, do que considerar muitas vezes como Deus Se humilha, a ponto de tomar sobre Si a fraqueza e fragilidade humana; como Deus Se fez homem, e põe a serviço do homem Sua soberana e infinita majestade, a cujo aceno - no dizer da Escritura - as colunas do céu vacilam e tremem de pavor (244); como veio afinal nascer na terra Aquele, a quem os Anjos adoram nos céus. (245)

Ora, se Deus faz tanto por nós, que nos incumbe fazer de nossa parte, para realizar a Sua vontade? Com quanta alegria e prontidão de espírito não devemos, pois, amar, abraçar, e cumprir todos os deveres que nos impõe a humildade!

c) imitação de Cristo Devem os fiéis tomar a peito as salutares lições que Cristo nos dá, desde o seu nascimento, antes até de ter proferido a menor palavra. Nasce na indigência. Nasce, como [nasceria] um estrato na estalagem. Nasce em tosca manjedoura. Nasce no rigor do inverno.

Eis o que relata São Lucas: "E quando ali estavam, aconteceu completar-se o tempo em que devia dar à luz. E deu à luz o seu Filho Primogênito, envolveu-O em faixas, e reclinou-O numa manjedoura; pois não havia lugar para eles na estalagem". (246)

Poderia o Evangelista exprimir, em termos mais lhanos, toda a majestade e glória do céu e da terra? Não escreve, apenas, que não havia lugar na estalagem,

mas que o não havia para Aquele, que de Si declarou: "Minha é a redondeza da terra, e Minhas são todas as coisas de que se acha repleta". (247) Outro Evangelista dá o mesmo testemunho: "Veio para o que era Seu, e os seus não O receberam". (248)

d) consciência de nossa dignidade Levando em conta estes fatos, os fiéis devem ainda lembrar-se que, se Deus quis assumir a baixeza e fragilidade de nossa carne, foi para elevar o gênero humano ao mais alto grau de honra e dignidade. Com efeito, como prova da eminente posição e dignidade, a que a bondade divina exaltou o homem, basta existir realmente um Homem que, ao mesmo tempo, é perfeito e verdadeiro Deus.

Por conseguinte, podemos gloriar-nos de que o Filho de Deus é "nossa carne e osso". (249) É uma regalia que não se aplica nem aos próprios espíritos bem-aventurados, porquanto diz o Apóstolo: "Não assumiu a natureza dos Anjos, mas a linhagem de Abraão". (250)

e) obediência à graça Sem embargo, devemos cuidar para que não nos aconteça, para nossa maior desgraça, o que sucedeu na estalagem de Belém, onde faltava lugar para Jesus nascer; que, já não nascendo corporalmente, não possa Ele descobrir em nossos corações um lugar, para nascer espiritualmente. Nascer dentro de nossas almas é o que Jesus quer, com toda a veemência, pois a nossa salvação é o objeto de Sua maior solicitude.

f) desejo de vida nova Assim como Ele Se fez homem por obra do Espírito Santo, e nasceu de uma maneira que supera as leis da natureza; assim como Ele é santo, e representa [em pessoa] a própria santidade; - assim também devemos nós nascer "não do sangue, nem do desejo da carne, mas de Deus" (251); e depois "levar uma vida nova" (252), como "novas criaturas" (253), para conservarmos aquela santidade e pureza de espírito, que é o maior apanágio dos homens regenerados pelo Espírito de Deus.

g) perfeita identificação com Cristo Desta arte, reproduziremos em nós uma certa imagem e semelhança da Santa Conceição e do Santo Nascimento do Filho de Deus. Esta possibilidade constitui para nós o objeto de uma fé inabalável E na posse desta fé (254), contemplamos enlevados (255), e adoramos a "sabedoria de Deus no Mistério (256), a qual se acha encobertas". (257)

210) Traduzimos literalmente, mas no púlpito é preciso parafrasear. DU 256 422 429 993. - 211) 1, 20. - 212) Jo 1, 24. - 213) Jo 1, 1. - 214) Jo 1, 14. - 215) Em latim: Hypostasis. - 216) .... hipóstase - 217) Leo M. sermo 21, 2; DU 288 344. - 218) Lc i, 38; DU 144 422. - 219) O CRO alude à doutrina de S. Tomás (SG 2 89 ad object. secundam) que no embrião admite três almas sucessivas, primeiro a vegetativa, depois a animal, por último a racional. Sustentam-na ainda, como provável, o Cardeal Mercier (Curso de Philos. IV 347 ss. Vizeu 1904) e poucos autores modernos. Na maioria, os filósofos abraçam hoje a outra criada e infundida no próprio instante da conceição. - A igreja deixa livre a discussão científica, mas segue praticamente a opinião mais segura. O CIC manda batizar todos os abortivos, de qualquer idade que seja (can. 747). Os autores do CRO perfilharam uma opinião que lhes parecia comum. Efetivam a questão nunca assumiu as proporções de aberta controvérsia, pelo menos em terreno dogmático. Em vista disso, não há lugar de se volver o assunto na tribuna sagrada. - 220) Lc 1, 31. - 221) Is 7, 14. - 222) Lc 1, 43. - RK antepõe esta passagem ao texto de Isaías, afastando-se de Manucci. - DU 111a 113 201-202 214 218 256 ss. 290 708 993 1462. - 223) Aqui se fala de João Batista. - 224) Jo 1, 16. - 225) Rm 8, 15; DU 229 309 314a 344 462. - 226) Lc 2, 10-14. - 227) Gn 22, 18. - 228) Mt 1, 1-17. - 229) Jo 20, 19. - 230) O vulgo entre nós confunde "intemerato" com "intrépido". DU 113 201 ss. 214 256 282 1314. - 231) 1 Cor 15, 21-32; Rm 5, 14. - 232) Gn 3, 6; Sr 25,33. - 233) Lc 1,38. - 234) Ef 1,3. - 235) Ef 2,3. - 236) Gl 4, 4-7. - 237) Gn 3,16. - Seria oportuno intercalar, na explicação deste capitulo, os outros mistérios da mariologia: Imaculada Conceição (DU 256 734 ss. 792 1073 1100 1641 2147a 1924); a isenção de pecado pessoal (DU 256 833 1978a); a mediação de todas as graças (DU 734 1940a 1978 1978a); a Assunção (DU 1641 nota); o culto mariano (DU 1255 1316 ss.) etc. - 238) Ez 44,2, - 239) Dn 2, 34-35 circa finem. - 240) Nm 17, 8. - 241) Ex 3,2 ss. - 242) S Lucas. - 243) Rm 15, 4 - 244) Jó 26, 11. - 245) 7, 11; Sl 96, 7. 246) Lc 2, 6-7. - 247) Sl 49, 12. - 248) Jó 1, 11. - 249) Gn 29, 14; DU 20 344 710 1463- 250) Hb 2, 16. - 251) Jo 1, 13. - 252) Rm 6, 4. - 253) 2Cor 5, 17. - 254) ... em nosso renascimento. - 255) LCR, Doney e Manz trazem a variante "suscipimus" em vez de "suspicimus". - 256) ... da Encarnação. - 257) 1Cor 2, 7.

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