18 de junho de 2012

Flores da Eucaristia - 18 de Junho

Jesus é todo mel, todo doçura, todo amor! Não foge de quem O odeia; convive com aqueles que hão de abandoná-LO, com a mesma simplicidade, a mesma doçura, apesar de ter conhecimento de tudo. É que, não tendo chegado ainda o momento de falar, considera o futuro como se Lhe fosse desconhecido.
E o que dizer da mansidão de Jesus no sofrimento?
Cala-se habitualmente diante do espírito incrédulo de muitos de seus discípulos, diante do coração iníquo e ingrato de Judas, de quem conhece os pérfidos pensamentos e maquinações infames.
Jesus tem a posse de Si mesmo; é calmo, afetuoso com todos, como se não soubesse de coisa alguma. Entretém com eles as relações de sempre, a fim de respeitar o segredo que o Pai guarda com referência a eles.
Oh! Que lição contra os juízos temerários, contra as suposições e antipatias secretas! Jesus coloca a lei da caridade, do dever comum, adiante do conhecimento que tem do segredo dos corações, para observar a ordem da Providência.

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