21 de junho de 2012

Flores da Eucaristia - 21 de Junho

Ó feliz momento da Comunhão, em que esquecemos o exílio e suas tristezas! É o doce repouso da alma no próprio Coração de Jesus!
O bom Mestre conhecia perfeitamente, vez por outra, a doçura do amor! Não se pode viver sempre no Calvário do sofrimento, nem lutar sem tréguas no campo de batalha.
A criancinha precisa do regaço de sua mamãe, e o cristão, do peito de Jesus.
A virtude sem a Comunhão assemelha-se à força do leão; é o resultado do combate, da violência. É dura afinal. Para que se revista da mansidão do cordeiro, é mister beber o Sangue do Cordeiro Imaculado, alimentar-se desse mel do deserto.
Além disto, a felicidade produz o amor. Somente amamos o que é susceptível de nos tornar felizes. O Salvador não depositou essa felicidade divina em suas virtudes ou em seus outros mistérios, mas n’Ele mesmo. É necessário, portanto, recebê-LO, para gozar plenamente de sua felicidade.

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