Se quereis que Nosso Senhor vos estreite contra o seu Coração e vos cumule de seus favores, sede verdadeiramente humildes.
Tender à humildade é tender à santidade, porque uma é a medida exata e infalível da outra. Quanto mais humilde, mais santo sereis.
A humildade é a mãe, a raiz e a flor de todas as virtudes, é senhora do poder de Deus, é guardiã de seus tesouros e de todas as suas graças. Somente por esta virtude agradareis ao vosso bom Mestre, e somente por meio dela vos conservareis na graça eucarística. A humildade é o dote do amor, indispensável para que a alma se aproxime de Nosso Senhor. Podeis, mediante outra qualquer virtude, vos personificar e vos deter em vós mesmos; pela humildade, porém, desapareceis para deixar transparecer Jesus.
É a humildade, portanto, a virtude do amor, sua virtude própria. Nosso Senhor, amando-nos até o excesso na Eucaristia, se dá a nós no excesso do aniquilamento. É justo que encontre em nós um coração que ame o que Ele ama segundo o que nos disse: “Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração”.
Tender à humildade é tender à santidade, porque uma é a medida exata e infalível da outra. Quanto mais humilde, mais santo sereis.
A humildade é a mãe, a raiz e a flor de todas as virtudes, é senhora do poder de Deus, é guardiã de seus tesouros e de todas as suas graças. Somente por esta virtude agradareis ao vosso bom Mestre, e somente por meio dela vos conservareis na graça eucarística. A humildade é o dote do amor, indispensável para que a alma se aproxime de Nosso Senhor. Podeis, mediante outra qualquer virtude, vos personificar e vos deter em vós mesmos; pela humildade, porém, desapareceis para deixar transparecer Jesus.
É a humildade, portanto, a virtude do amor, sua virtude própria. Nosso Senhor, amando-nos até o excesso na Eucaristia, se dá a nós no excesso do aniquilamento. É justo que encontre em nós um coração que ame o que Ele ama segundo o que nos disse: “Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração”.
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