44) De que maneira ainda professamos e exprimimos os dois principais mistérios da fé ?
Professamos e exprimimos os dois mistérios principais da fé também com o sinal da Cruz.
A Cruz é o sinal distintivo do cristão. Assim como há emblemas e sinais externos para exprimirem uma idéia, um afeto, um acontecimento, assim também há um sinal externo para afirmar a fé cristã e o maior acontecimento da história: o sinal da cruz.
Desde muitos séculos a Cruz triunfa no mundo. Tendo sido em tempos idos sinal de ignomínia, é ela hoje promessa de vitória. A cruz domina os céus, as alturas imaculadas, brilha sobre as agulhas de nossas catedrais, sobre os tabernáculos, sobre as sepulturas saudosas. O imperador Constantino gravou-a em sua bandeira e em seus escudos, depois de alcançar vitória contra seu inimigo Maxêncio, em cumprimento da promessa que fizera.
Com o sinal da Cruz exprimimos: pelas palavras, a fé na Unidade e Trindade de Deus; pelos gestos, a Encarnação, a Paixão e a Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Olha a gravura: Santa Helena, mãe de Constantino, venturosa por ter encontrado no monte Calvário, depois de três séculos de esquecimento, a verdadeira Cruz de Jesus - como nos diz uma pia tradição - restituiu à Igreja tão insigne relíquia.
Saudemos com as palavras do rito pascoal o Santo Lenho, que foi instrumento de nossa Redenção: "Salve, ó Cruz, única esperança!"
Professamos e exprimimos os dois mistérios principais da fé também com o sinal da Cruz.
A Cruz é o sinal distintivo do cristão. Assim como há emblemas e sinais externos para exprimirem uma idéia, um afeto, um acontecimento, assim também há um sinal externo para afirmar a fé cristã e o maior acontecimento da história: o sinal da cruz.
Desde muitos séculos a Cruz triunfa no mundo. Tendo sido em tempos idos sinal de ignomínia, é ela hoje promessa de vitória. A cruz domina os céus, as alturas imaculadas, brilha sobre as agulhas de nossas catedrais, sobre os tabernáculos, sobre as sepulturas saudosas. O imperador Constantino gravou-a em sua bandeira e em seus escudos, depois de alcançar vitória contra seu inimigo Maxêncio, em cumprimento da promessa que fizera.
Com o sinal da Cruz exprimimos: pelas palavras, a fé na Unidade e Trindade de Deus; pelos gestos, a Encarnação, a Paixão e a Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Olha a gravura: Santa Helena, mãe de Constantino, venturosa por ter encontrado no monte Calvário, depois de três séculos de esquecimento, a verdadeira Cruz de Jesus - como nos diz uma pia tradição - restituiu à Igreja tão insigne relíquia.
Saudemos com as palavras do rito pascoal o Santo Lenho, que foi instrumento de nossa Redenção: "Salve, ó Cruz, única esperança!"
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