125) Que é o caráter?
O caráter é um sinal distintivo espiritual que nunca se apaga.
Juliano, o apóstata, imperador romano, nasceu e foi educado na religião cristã.
Renegou-a, porém, assim que subiu ao trono.
Tentou então paganizar o Império, já oficializado cristão por seu tio, Constantino Magno.
Para este fim abriu novamente os templos dos ídolos, ordenando que se lhes oferecessem sacrifícios. Perseguiu outra vez os cristãos, não tanto com suplícios, mas com a privação de empregos e com zombarias.
A convicção de que trazia em si o caráter de cristão atormentava-o terrivelmente.
Tentava por isso cancelá-lo por cerimônias sacrílegas e, ao mesmo tempo, ridículas.
Banhava-se com água benta, aspergia-se com o sangue das vítimas, punha freqüentemente a mão na testa, para constatar se o caráter havia desaparecido. Mas que ilusão! O caráter era indelével e com ele morreu numa batalha, envergonhado e despeitado.
Nem o pecado, nem a apostasia, nem a própria morte podem apagar na alma o sinal sagrado do Batismo, da Confirmação e da Ordem.
Com esse sinete espiritual quis Jesus marcar os seus diletos e distingui-los eternamente dos outros, pois consagraram-se a seu serviço. Eis porque S. Pedro escrevia aos primeiros cristãos: "Vós, porém, sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma gente santa, um povo de conquista, para que publiqueis as perfeições d'Aquele que das trevas vos chamou à sua luz admirável" (I.ª Pedro, 2,9).
O caráter é um sinal distintivo espiritual que nunca se apaga.
Juliano, o apóstata, imperador romano, nasceu e foi educado na religião cristã.
Renegou-a, porém, assim que subiu ao trono.
Tentou então paganizar o Império, já oficializado cristão por seu tio, Constantino Magno.
Para este fim abriu novamente os templos dos ídolos, ordenando que se lhes oferecessem sacrifícios. Perseguiu outra vez os cristãos, não tanto com suplícios, mas com a privação de empregos e com zombarias.
A convicção de que trazia em si o caráter de cristão atormentava-o terrivelmente.
Tentava por isso cancelá-lo por cerimônias sacrílegas e, ao mesmo tempo, ridículas.
Banhava-se com água benta, aspergia-se com o sangue das vítimas, punha freqüentemente a mão na testa, para constatar se o caráter havia desaparecido. Mas que ilusão! O caráter era indelével e com ele morreu numa batalha, envergonhado e despeitado.
Nem o pecado, nem a apostasia, nem a própria morte podem apagar na alma o sinal sagrado do Batismo, da Confirmação e da Ordem.
Com esse sinete espiritual quis Jesus marcar os seus diletos e distingui-los eternamente dos outros, pois consagraram-se a seu serviço. Eis porque S. Pedro escrevia aos primeiros cristãos: "Vós, porém, sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma gente santa, um povo de conquista, para que publiqueis as perfeições d'Aquele que das trevas vos chamou à sua luz admirável" (I.ª Pedro, 2,9).
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