106) Que nos ordena o décimo Mandamento?
O décimo Mandamento nos ordena que sejamos justos e moderados no desejo de melhorar a própria condição, e que soframos com paciência a pobreza e as outras misérias.
Como é lindo este quadrinho! Representa o pescador que toma sua frugal refeição à beira duma lagoa. Trouxeram-na sua esposa e sua filhinha, que estão a seu lado. São pobres, vivem do seu trabalho, mas são felizes porque são honestos.
O décimo Mandamento ordena-nos que estejamos contentes com a condição em que Deus nos colocou, sem invejarmos os que são mais ricos. Estes são até, muitas vezes, os mais infelizes. É verdade que Deus não nos proíbe diligências para melhorarmos nossa condição. Mas é preciso empregar meios justos, isto é, o trabalho e a economia. O que é proibido são os gastos inúteis. Os meninos ajuizados não esperdiçam as coisas e não costumam jogar a dinheiro. Pelo contrário, economizam e guardam o que ganham, para comprar o que lhes é útil. Sabem também privar-se de alguma coisa, para poderem comprar um remédio para um doente pobre ou resgatar um chinezinho abandonado e fazê-lo cristão pelo batismo.
"A raiz de todos os males é o amor ao dinheiro", diz S. Paulo (1ª Timóteo, 6,10) "...ao passo que a pobreza com Jesus Cristo, é mais rica do que tôdas as riquezas e todos os tesouros do mundo" (São Bernardo).
O décimo Mandamento nos ordena que sejamos justos e moderados no desejo de melhorar a própria condição, e que soframos com paciência a pobreza e as outras misérias.
Como é lindo este quadrinho! Representa o pescador que toma sua frugal refeição à beira duma lagoa. Trouxeram-na sua esposa e sua filhinha, que estão a seu lado. São pobres, vivem do seu trabalho, mas são felizes porque são honestos.
O décimo Mandamento ordena-nos que estejamos contentes com a condição em que Deus nos colocou, sem invejarmos os que são mais ricos. Estes são até, muitas vezes, os mais infelizes. É verdade que Deus não nos proíbe diligências para melhorarmos nossa condição. Mas é preciso empregar meios justos, isto é, o trabalho e a economia. O que é proibido são os gastos inúteis. Os meninos ajuizados não esperdiçam as coisas e não costumam jogar a dinheiro. Pelo contrário, economizam e guardam o que ganham, para comprar o que lhes é útil. Sabem também privar-se de alguma coisa, para poderem comprar um remédio para um doente pobre ou resgatar um chinezinho abandonado e fazê-lo cristão pelo batismo.
"A raiz de todos os males é o amor ao dinheiro", diz S. Paulo (1ª Timóteo, 6,10) "...ao passo que a pobreza com Jesus Cristo, é mais rica do que tôdas as riquezas e todos os tesouros do mundo" (São Bernardo).
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