117) Como nos santificam os Sacramento?
Os sacramentos santificam-nos dando-nos a primeira graça santificante, que apaga o pecado, ou aumentando-nos a graça que já possuímos.
Depois de haver caminhado durante muito tempo ao sol quente do meio-dia, Jesus, cansado e com muita sede, sentou-se à beira do poço de Jacó. Esse poço ficava perto da cidade de Sicar, na Samaria. Mandara Jesus os seus apóstolos à cidade mais próxima, à procura de alimentos, para tomarem sua refeição. Chegou ao poço uma mulher samaritana, para buscar água, conforme o costume daquele tempo. Jesus, então, pediu-lhe de beber. "Como é possível - perquntou-lhe a mulher - que tu sendo judeu, peças de beber a mim, que sou samaritana?" Espantou-se ela, porque entre os judeus e os samaritanos reinavam grandes desentendimentos e inimizades. "Se conhecesses o dom de Deus - disse-lhe Jesus - e quem é aquele que te pede de beber, tu mesma talvez lho tivesses pedido a ele, e ele, te haveria dado da água viva". O que Jesus oferecia à samaritana pecadora, era a sua divina graça, dom incomparável, por meio do qual Deus nos eleva a Si, fazendo-nos participantes de sua natureza divina.
Jesus veio à Terra, "para que tivéssemos a vida e a tivéssemos em abundância" (João, 10,10). E, realmente, é esta vida divina que nos santifica, que em estreita amizade nos une a Deus e nos torna capazes de contemplá-Lo um dia na bem-aventurança eterna.
Os sacramentos são os grandes canais que conduzem às nossas almas a água santificadora da vida espiritual. Quando a alma está em pecado, o sacramento confere-lhe a graça. Se a alma já vive na amizade de Deus, os sacramentos, embelezando-a, fazem-na cada vez mais luminosa aos olhares divinos.
"Ó Senhor - exclamemos com a Samaritana -, dá-me dessa água para eu não ter sede" (João, 4,15).
Os sacramentos santificam-nos dando-nos a primeira graça santificante, que apaga o pecado, ou aumentando-nos a graça que já possuímos.
Depois de haver caminhado durante muito tempo ao sol quente do meio-dia, Jesus, cansado e com muita sede, sentou-se à beira do poço de Jacó. Esse poço ficava perto da cidade de Sicar, na Samaria. Mandara Jesus os seus apóstolos à cidade mais próxima, à procura de alimentos, para tomarem sua refeição. Chegou ao poço uma mulher samaritana, para buscar água, conforme o costume daquele tempo. Jesus, então, pediu-lhe de beber. "Como é possível - perquntou-lhe a mulher - que tu sendo judeu, peças de beber a mim, que sou samaritana?" Espantou-se ela, porque entre os judeus e os samaritanos reinavam grandes desentendimentos e inimizades. "Se conhecesses o dom de Deus - disse-lhe Jesus - e quem é aquele que te pede de beber, tu mesma talvez lho tivesses pedido a ele, e ele, te haveria dado da água viva". O que Jesus oferecia à samaritana pecadora, era a sua divina graça, dom incomparável, por meio do qual Deus nos eleva a Si, fazendo-nos participantes de sua natureza divina.
Jesus veio à Terra, "para que tivéssemos a vida e a tivéssemos em abundância" (João, 10,10). E, realmente, é esta vida divina que nos santifica, que em estreita amizade nos une a Deus e nos torna capazes de contemplá-Lo um dia na bem-aventurança eterna.
Os sacramentos são os grandes canais que conduzem às nossas almas a água santificadora da vida espiritual. Quando a alma está em pecado, o sacramento confere-lhe a graça. Se a alma já vive na amizade de Deus, os sacramentos, embelezando-a, fazem-na cada vez mais luminosa aos olhares divinos.
"Ó Senhor - exclamemos com a Samaritana -, dá-me dessa água para eu não ter sede" (João, 4,15).
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