111) Quai são as principais virtudes morais?
Vª parte: As principais virtudes morais são: a religião e as quatro virtudes cardeais: 4) Temperança.
Estava um dia o rei Davi lutando contra seus inimigos, quando sentiu uma grande sede.
No lugar do acampamento não havia água. Três de seus destemidos soldados, passando pelas tropas inimigas, com risco da própria vida, foram buscar água. Quando lha ofereceram num capacete, Davi exclamou: "Não beberei o sangue de meus valorosos soldados!" Enquanto isto dizia, jogou a água por terra, fazendo assim um sacrifício ao Senhor.
Eis um belíssino exemplo de temperança, virtude que nos ensina a ser sóbrios e moderados no descanso, nas refeições, nos divertimentos. A temperança ajuda-nos a dominar nossas paixões.
Quem se habituassse, desde criança, a satisfazer seus caprichos, quando crescido se tornaria escravo das suas paixões e não conseguiria mais livrar-se delas.
S. Paulo diz que os gulosos, os preguiçosos e os negligentes não entrarão no reino dos céus. A temperança é a ginástica da vontade, que conserva nosso corpo são e nossa razão decidida. Precisamos habituar-nos, desde criança, à mortificação, se quisermos possuir um caráter firme e resoluto. Só assim venceremos as muitas batalhas da vida.
Diz o Senhor: "O homem sóbrio prolonga a sua vida" (Eclesiástico, 37,34).
Vª parte: As principais virtudes morais são: a religião e as quatro virtudes cardeais: 4) Temperança.
Estava um dia o rei Davi lutando contra seus inimigos, quando sentiu uma grande sede.
No lugar do acampamento não havia água. Três de seus destemidos soldados, passando pelas tropas inimigas, com risco da própria vida, foram buscar água. Quando lha ofereceram num capacete, Davi exclamou: "Não beberei o sangue de meus valorosos soldados!" Enquanto isto dizia, jogou a água por terra, fazendo assim um sacrifício ao Senhor.
Eis um belíssino exemplo de temperança, virtude que nos ensina a ser sóbrios e moderados no descanso, nas refeições, nos divertimentos. A temperança ajuda-nos a dominar nossas paixões.
Quem se habituassse, desde criança, a satisfazer seus caprichos, quando crescido se tornaria escravo das suas paixões e não conseguiria mais livrar-se delas.
S. Paulo diz que os gulosos, os preguiçosos e os negligentes não entrarão no reino dos céus. A temperança é a ginástica da vontade, que conserva nosso corpo são e nossa razão decidida. Precisamos habituar-nos, desde criança, à mortificação, se quisermos possuir um caráter firme e resoluto. Só assim venceremos as muitas batalhas da vida.
Diz o Senhor: "O homem sóbrio prolonga a sua vida" (Eclesiástico, 37,34).
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