155) O que é a dor imperfeita ou atrição?
A dor imperfeita, ou atrição é o pesar dos pecados cometidos, por causa do temor dos castigos eternos e temporais, e também por causa da fealdade do pecado.
São Jerônimo, em meio de suas mais austeras penitências, tremia com o pensamento da morte. Parecia-lhe já ouvir o som da trombeta, que chamará todos os homens diante de Deus, para Lhe prestarem contas de sua vida.
Realmente, sendo Deus justo, deve punir a injúria a Ele feita, tanto nesta vida, como na outra.
Quem dos pecados cometidos se arrepende só pelo receio do castigo ou por haver manchado sua alma, rebaixando-a ao nível dos irracionais e fazendo-a escrava do demônio, tem apenas atrição. O seu pesar nasce do medo e não do amor. Baseia-se em motivos interesseiros e não no amor de filho, que venera ternamente seu pai. É servo que teme a seu amo.
Essa dor imperfeita não nos obtém logo o perdão, mas precisa estar unida à absolvição sacramental, que se consegue pelo sacramento da Confissão.
As lágrimas da dor - diz S. Gregório Nazianzeno -, podem ser comparadas às águas do dilúvio: assim como estas afogaram todos os homens, aquelas submergem todos os pecados.
A dor imperfeita, ou atrição é o pesar dos pecados cometidos, por causa do temor dos castigos eternos e temporais, e também por causa da fealdade do pecado.
São Jerônimo, em meio de suas mais austeras penitências, tremia com o pensamento da morte. Parecia-lhe já ouvir o som da trombeta, que chamará todos os homens diante de Deus, para Lhe prestarem contas de sua vida.
Realmente, sendo Deus justo, deve punir a injúria a Ele feita, tanto nesta vida, como na outra.
Quem dos pecados cometidos se arrepende só pelo receio do castigo ou por haver manchado sua alma, rebaixando-a ao nível dos irracionais e fazendo-a escrava do demônio, tem apenas atrição. O seu pesar nasce do medo e não do amor. Baseia-se em motivos interesseiros e não no amor de filho, que venera ternamente seu pai. É servo que teme a seu amo.
Essa dor imperfeita não nos obtém logo o perdão, mas precisa estar unida à absolvição sacramental, que se consegue pelo sacramento da Confissão.
As lágrimas da dor - diz S. Gregório Nazianzeno -, podem ser comparadas às águas do dilúvio: assim como estas afogaram todos os homens, aquelas submergem todos os pecados.
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