130) Quem é o ministro do Batismo?
O Ministro do Batismo é, de ordinário, o sacerdote, mas em caso de necessidade, pode ser também qualquer pessoa, contanto que tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja.
Durante a última guerra de 1939-1945, ao passo que um tiroteio aéreo noturno expelia dos ares uma chuva de fogo, num casebre, onde se instalara uma companhia de pioneiros, nascia uma criança. Sua pobre mãe tremia de dor e de susto. Sobreviveria o menino? Sua débil aparência poucos sinais dava de vida. Era preciso batizá-lo, mas onde encontrar um sacerdote naquele momento de perigo e de pânico geral? Foi então que o tenente comandante, tomando uma bilha com água, derramou-a sobre a cabeça da criança, pronunciando as palavras da forma.
Mas o ministro do Batismo não é o Sacerdote? De fato. Por isso mesmo é ele chamado ministro ordinário desse sacramento, cujo poder lhe foi dado pelo próprio Jesus Cristo. O Sacerdote administra o Batismo com rito solene, mas em caso de necessidade, qualquer pessoa pode administrar o Batismo privado, ainda mesmo que seja um herege ou infiel, contanto que use a matéria e a forma prescritas e tenha intenção de fazer o que faz a Igreja.
O Batismo é absolutamente necessário à salvação. Eis o motivo pelo qual é permitido administrá-lo em qualquer tempo ou lugar e por qualquer pessoa, no caso de perigo de morte. A água é um elemento que se encontra em toda parte e a forma é facil de se reter na memória. A quantas crianças abandonadas e a quantos enfermos não abrem os missionários as portas do céu! E essas almas cantarão, jubilosas e por toda a eternidade, o hino da gratidão e do amor: "Eu me regozijarei sobremaneira no Senhor, e a minha alma exultará no meu Deus, porque Ele me revestiu com roupagem da salvação e me cobriu com o manto da justiça" (Isaías, 61,10).
O Ministro do Batismo é, de ordinário, o sacerdote, mas em caso de necessidade, pode ser também qualquer pessoa, contanto que tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja.
Durante a última guerra de 1939-1945, ao passo que um tiroteio aéreo noturno expelia dos ares uma chuva de fogo, num casebre, onde se instalara uma companhia de pioneiros, nascia uma criança. Sua pobre mãe tremia de dor e de susto. Sobreviveria o menino? Sua débil aparência poucos sinais dava de vida. Era preciso batizá-lo, mas onde encontrar um sacerdote naquele momento de perigo e de pânico geral? Foi então que o tenente comandante, tomando uma bilha com água, derramou-a sobre a cabeça da criança, pronunciando as palavras da forma.
Mas o ministro do Batismo não é o Sacerdote? De fato. Por isso mesmo é ele chamado ministro ordinário desse sacramento, cujo poder lhe foi dado pelo próprio Jesus Cristo. O Sacerdote administra o Batismo com rito solene, mas em caso de necessidade, qualquer pessoa pode administrar o Batismo privado, ainda mesmo que seja um herege ou infiel, contanto que use a matéria e a forma prescritas e tenha intenção de fazer o que faz a Igreja.
O Batismo é absolutamente necessário à salvação. Eis o motivo pelo qual é permitido administrá-lo em qualquer tempo ou lugar e por qualquer pessoa, no caso de perigo de morte. A água é um elemento que se encontra em toda parte e a forma é facil de se reter na memória. A quantas crianças abandonadas e a quantos enfermos não abrem os missionários as portas do céu! E essas almas cantarão, jubilosas e por toda a eternidade, o hino da gratidão e do amor: "Eu me regozijarei sobremaneira no Senhor, e a minha alma exultará no meu Deus, porque Ele me revestiu com roupagem da salvação e me cobriu com o manto da justiça" (Isaías, 61,10).
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