154) O que é a dor perfeita, ou contrição?
A dor perfeita, ou contrição é o pesar dos pecados cometidos, por que são ofensa a Deus nosso Pai, infinitamente bom e amável, e causa da paixão e morte de nosso Redentor, Jesus Cristo, Filho de Deus.
A dor dos pecados é o pesar profundo que sentimos, ao pensar na ofensa feita a Deus, nos castigos por eles merecidos e na mancha que eles imprimiram em nossa alma. Essa tristeza faz-nos odiar o pecado, com o firme propósito de nunca mais cometê-lo para o futuro.
Há duas espécies de dor: contrição e atrição.
A dor perfeita, ou contrição, é o pesar de haver ultrajado a Deus tão bom, e de ter sido causa da paixão e morte de Jesus. Este pesar, nascido do amor, é tão grato a Deus, que apaga instantâneamente o pecado, mesmo antes da confissão, restituindo-nos a amizade de Deus, o mérito das boas obras já feitas e o poder de ganhar outros para a vida eterna. Temos, no entanto, obrigação de confessar os pecados remitidos dessa maneira, embora tenhamos já obtido o perdão de Deus.
Excitemos em nós a contrição perfeita, olhando muitas vezes para Jesus Crucificado e pensando no seu grande amor por nós.
A dor perfeita, ou contrição é o pesar dos pecados cometidos, por que são ofensa a Deus nosso Pai, infinitamente bom e amável, e causa da paixão e morte de nosso Redentor, Jesus Cristo, Filho de Deus.
A dor dos pecados é o pesar profundo que sentimos, ao pensar na ofensa feita a Deus, nos castigos por eles merecidos e na mancha que eles imprimiram em nossa alma. Essa tristeza faz-nos odiar o pecado, com o firme propósito de nunca mais cometê-lo para o futuro.
Há duas espécies de dor: contrição e atrição.
A dor perfeita, ou contrição, é o pesar de haver ultrajado a Deus tão bom, e de ter sido causa da paixão e morte de Jesus. Este pesar, nascido do amor, é tão grato a Deus, que apaga instantâneamente o pecado, mesmo antes da confissão, restituindo-nos a amizade de Deus, o mérito das boas obras já feitas e o poder de ganhar outros para a vida eterna. Temos, no entanto, obrigação de confessar os pecados remitidos dessa maneira, embora tenhamos já obtido o perdão de Deus.
Excitemos em nós a contrição perfeita, olhando muitas vezes para Jesus Crucificado e pensando no seu grande amor por nós.
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