6 de maio de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 357

QUERO MORRER POR AMOR DO PAPA

O Pe. David Uribe, um dos inúmeros heróis mexicanos, fora internado num dos Campos de Concentração criados pelo presidente Calles, um dos mais cruéis perseguidores da Igreja. Conseguindo evadir-se, o zeloso pároco voltou à sua freguesia e exerceu ocultamente o sagrado ministério até que, descoberto e preso, foi conduzido à morte. Esfolaram-no vivo. O sangue escorria de todo o corpo, mas o heroico sacerdote não cessava de clamar: — A morte, sim, a morte, mas a apostasia, nunca! Que felicidade: morrer, mas não ser infiel ao Vigário de Jesus Cristo! Eu amo o Papa, viva o Papa! Quero morrer por amor do Papa!
Naquela horrível tortura, e após aquelas palavras, o padre entregava a Deus a sua alma precisamente no Domingo de Ramos de 1927. Seu corpo, atirado a rua, foi depois sepultado com todas as honras pelo povo católico, que até hoje o venera como o mártir do amor ao Papa.

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