Sem o hábito da presença de Deus, a vaidade domina o espírito, que então se dissipa e voa de um lado para o outro como o inseto e a borboleta, enquanto o coração procura as consolações piedosas, porém humanas, e a vontade se entrega à preguiça e as antipatias naturais.
Essa presença é necessária principalmente contra a irritação resultante do combate em prol da virtude, bem como contra as antipatias.
É’ impossível ficar sempre no campo de batalha, a alma tem necessidade de repousar em Deus.
Adquire-se o hábito da presença de Deus gradualmente, começando pelo mais fácil, que é o oferecimento das ações, a repetição freqüente de aspirações e impulsos de amor, segundo um certo mecanismo; recolher-se e fixar-se em Deus, por exemplo, em determinados momentos e lugares, prestando-Lhe conta do proceder, como um filho à sua mãe. E para que tudo isto não se assemelhe à fumaça que se perde no ar, é conveniente prescrever e observar fielmente uma sanção exterior e corporal contra as infrações.
Nesta prática damos á Deus a nossa pessoa, e toda a nossa vida. É o nosso próprio eu que se perde em Nosso Senhor.
Essa presença é necessária principalmente contra a irritação resultante do combate em prol da virtude, bem como contra as antipatias.
É’ impossível ficar sempre no campo de batalha, a alma tem necessidade de repousar em Deus.
Adquire-se o hábito da presença de Deus gradualmente, começando pelo mais fácil, que é o oferecimento das ações, a repetição freqüente de aspirações e impulsos de amor, segundo um certo mecanismo; recolher-se e fixar-se em Deus, por exemplo, em determinados momentos e lugares, prestando-Lhe conta do proceder, como um filho à sua mãe. E para que tudo isto não se assemelhe à fumaça que se perde no ar, é conveniente prescrever e observar fielmente uma sanção exterior e corporal contra as infrações.
Nesta prática damos á Deus a nossa pessoa, e toda a nossa vida. É o nosso próprio eu que se perde em Nosso Senhor.
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