A oração, homenagem completa que tributamos a Deus de todo nosso ser com suas faculdades, deve começar pela oferta de nós mesmos à Majestade divina. É este o meio de alcançarmos o verdadeiro espírito de oração.
A nossa primeira atitude, portanto, ao iniciar a oração, que é uma visita de homenagem e de reconhecimento da grandeza de Deus e de nossa dependência, deve ser prostrarmo-nos interior e exteriormente, para fazer a Deus o dom de nós mesmos, de nossa alma, de nosso espírito, de nosso coração.
Esta homenagem há de ser profunda silenciosa; é o ato de adoração no aniquilamento.
Tal como se faz no céu, nada se diz e se diz tudo.
Faz-se mister, assim, antes de qualquer outra coisa, calar, adorar, e aniquilar-nos diante de Deus. Somente depois a alma entra na meditação propriamente dita que é um exercício de santificação de nossas faculdades, e no qual operam o espírito, o coração e a vontade.
A nossa primeira atitude, portanto, ao iniciar a oração, que é uma visita de homenagem e de reconhecimento da grandeza de Deus e de nossa dependência, deve ser prostrarmo-nos interior e exteriormente, para fazer a Deus o dom de nós mesmos, de nossa alma, de nosso espírito, de nosso coração.
Esta homenagem há de ser profunda silenciosa; é o ato de adoração no aniquilamento.
Tal como se faz no céu, nada se diz e se diz tudo.
Faz-se mister, assim, antes de qualquer outra coisa, calar, adorar, e aniquilar-nos diante de Deus. Somente depois a alma entra na meditação propriamente dita que é um exercício de santificação de nossas faculdades, e no qual operam o espírito, o coração e a vontade.
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