CONVERTE-SE UM ANARQUISTA
Era em 1937, na guerra civil espanhola. Após a tomada de uma aldeia ocupada pelos comunistas vermelhos, as tropas nacionalistas encontraram, numa casa desmoronada, um soldado miliciano com o peito despedaçado por estilhaços de granada. O miliciano pediu um padre, que o atendeu caridosa e prontamente. Em seguida, fez o moribundo a seguinte confissão pública: “Eu fui até agora anarquista. Matei com minhas próprias mãos 32 padres. Não posso contar, além disso, quantas outras pessoas assassinei. Todas encararam corajosamente a morte e expiraram, exclamando: "Viva Cristo-Rei!” Entre os assassinados achavam-se também o pai e dois irmãos deste padre que acaba de reconciliar-me com Deus. Ele perdoou-me e vai até rezar por mim. Perdoai-me também vós. Aceito a morte em reparação de todos os meus crimes. Viva Cristo-Rei!” Pouco depois expirava este novo “ladrão arrependido”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário