SACERDOTE ETERNAMENTE
Dom Emmanuel Marie André
LIVRO QUARTO
DAS VIRTUDES NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DO MINISTÉRIO
CAPÍTULO IV
A Discrição no Silêncio
O padre deve saber guardar um silêncio discreto. O respeito que ele deve ter a Deus e a Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento bem como às almas de que ele é pastor fazem desse silêncio discreto uma lei indispensável.
Uma palavra de mais que saia de seus lábios poderá comprometer seu ministério, e causar prejuízo à própria palavra de Deus quando for por ele anunciada.
O padre não deveria falar senão quando tendo ordem de Deus para fazê-lo, pois faz parte das obrigações de um ministro só abrir a boca de conformidade com as intenções do soberano que o envia.
Sendo homem de oração, o padre não terá dificuldade em observar esta lei da discrição e do silêncio. Quando se tem a honra de privar habitualmente com Deus na oração, com Nosso Senhor no Santo Sacrifício, não se tem tendência para ir conversar com os homens.
O padre muito falador nunca será julgado pelas almas como um homem de Deus, pois nisso as almas jamais se enganam.
Uma palavra de mais que saia de seus lábios poderá comprometer seu ministério, e causar prejuízo à própria palavra de Deus quando for por ele anunciada.
O padre não deveria falar senão quando tendo ordem de Deus para fazê-lo, pois faz parte das obrigações de um ministro só abrir a boca de conformidade com as intenções do soberano que o envia.
Sendo homem de oração, o padre não terá dificuldade em observar esta lei da discrição e do silêncio. Quando se tem a honra de privar habitualmente com Deus na oração, com Nosso Senhor no Santo Sacrifício, não se tem tendência para ir conversar com os homens.
O padre muito falador nunca será julgado pelas almas como um homem de Deus, pois nisso as almas jamais se enganam.
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ANDRÉ, Dom Emmanuel Marie. Tratado do Ministério Eclesiástico.
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