A EXTREMA-UNÇÃO DÁ A PAZ
1. Outro sacerdote, o P. Vincent, S. J., refere de um soldado gravemente enfermo no hospital militar de Oran, que mostrou vivos desejos de receber o sacramento da Extrema-Unção. Depois de recebe-la, exclamou cheio de alegria: “Obrigado, meu Padre! mil vezes obrigado! Agora posso morrer tranqüilo; cumpri com meu dever e espero que a Bondade divina terá piedade de mim”.
2. Ao marechal Villars, ferido mortalmente na batalha de Malplaquet, propuseram que recebesse em segredo os últimos Sacramentos. “Não; em segredo, não; é conveniente que o exército me veja morrer como bom cristão, já que não pode ver-me morrer como valente no campo de batalha”. E diante de seus soldados reunidos, recebeu devotamente os Sacramentos.
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