COMO ÊLE MEDITAVA NA MORTE
S. Efrém ia freqüentemente, à tardinha, meditar junto às sepulturas. Triste e pensativo ia de túmulo em túmulo, lendo as inscrições e nomes dos defuntos: príncipes da cidade, magistrados
da província, ricos senhores, sábios admirados pelo mundo. . . As vêzes o Santo chamava-os em voz alta por seus nomes: ninguém lhe respondia. Onde estão aquelas soberbas figuras de homens e de mulheres aos quais todos se sujeitavam? Aquelas línguas que só falavam de seus próprios méritos e dos defeitos alheios? Onde estão? Onde estão aquêles ouvidos que só queriam ouvir seus próprios louvores?
Tudo se tornou pó e cinza. Lembra-te, ó homem soberbo, que és pó! Então S. Efrém voltava para casa mais humilde e mais paciente.
S. Efrém ia freqüentemente, à tardinha, meditar junto às sepulturas. Triste e pensativo ia de túmulo em túmulo, lendo as inscrições e nomes dos defuntos: príncipes da cidade, magistrados
da província, ricos senhores, sábios admirados pelo mundo. . . As vêzes o Santo chamava-os em voz alta por seus nomes: ninguém lhe respondia. Onde estão aquelas soberbas figuras de homens e de mulheres aos quais todos se sujeitavam? Aquelas línguas que só falavam de seus próprios méritos e dos defeitos alheios? Onde estão? Onde estão aquêles ouvidos que só queriam ouvir seus próprios louvores?
Tudo se tornou pó e cinza. Lembra-te, ó homem soberbo, que és pó! Então S. Efrém voltava para casa mais humilde e mais paciente.
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