a) O AMOR DOS PEQUENINOS
Perguntaram a uma piedosa jovenzinha:
- Que é a Primeira Comunhão?
- É um dia de céu na terra.
Perguntaram-lhe em seguida:
- E que é o céu?
- É uma Primeira Comunhão que nunca terá fim - respondeu ela graciosamente.
E respondeu muito bem, porque a felicidade dos Anjos e Santos no céu consiste em possuir a Deus eternamente. Ora, não é justamente a Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, que possuímos na Santa Comunhão?
b) DENTES DE LEITE
Escrevia em 1915 um missionário: Uma orfãzinha do Orfanato de Trichinopoli, que poderia ter dois palmos de altura, veio um dia suplicar-me que a admitisse à Primeira Comunhão.
- Que idade tens? perguntei-lhe.
- Ah! isso não sei.
Recolhida de lugar desconhecido, não pode saber quantos anos tem; nem as Irmãs o puderam descobrir.
- Mostra-me os dentes - disse.
Com um sorriso gracioso descobre a inocentinha duas filas de alvíssimos dentinhos.
- Oh! exclamei; os teus dentes de leite dizem-me que não tens nem sete anos. Portanto, êste ano não farás a Primeira Comunhão.
Meu Deus! quem o acreditaria? tendo ouvido aquelas palavras, a menina, sem dizer a ninguém, corre ao quintal, toma uma pedra e, intrépidamente, faz saltar da bôca todos os dentinhos. Depois, com a bôca ensangüentada, mas com ar de triunfo, volta e diz-me:
- Padre, não tenho mais nem um dente de leite. Dai-me, oh! dai-me Jesus! Eu o quero muito bem!...
Chorando de comoção - diz o missionário - tomei-a em meus braços e segredei-lhe ao ouvido:
- Filha, amanhã te darei Jesus...
Sim, não podia deixar de atendê-la.
Perguntaram a uma piedosa jovenzinha:
- Que é a Primeira Comunhão?
- É um dia de céu na terra.
Perguntaram-lhe em seguida:
- E que é o céu?
- É uma Primeira Comunhão que nunca terá fim - respondeu ela graciosamente.
E respondeu muito bem, porque a felicidade dos Anjos e Santos no céu consiste em possuir a Deus eternamente. Ora, não é justamente a Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, que possuímos na Santa Comunhão?
b) DENTES DE LEITE
Escrevia em 1915 um missionário: Uma orfãzinha do Orfanato de Trichinopoli, que poderia ter dois palmos de altura, veio um dia suplicar-me que a admitisse à Primeira Comunhão.
- Que idade tens? perguntei-lhe.
- Ah! isso não sei.
Recolhida de lugar desconhecido, não pode saber quantos anos tem; nem as Irmãs o puderam descobrir.
- Mostra-me os dentes - disse.
Com um sorriso gracioso descobre a inocentinha duas filas de alvíssimos dentinhos.
- Oh! exclamei; os teus dentes de leite dizem-me que não tens nem sete anos. Portanto, êste ano não farás a Primeira Comunhão.
Meu Deus! quem o acreditaria? tendo ouvido aquelas palavras, a menina, sem dizer a ninguém, corre ao quintal, toma uma pedra e, intrépidamente, faz saltar da bôca todos os dentinhos. Depois, com a bôca ensangüentada, mas com ar de triunfo, volta e diz-me:
- Padre, não tenho mais nem um dente de leite. Dai-me, oh! dai-me Jesus! Eu o quero muito bem!...
Chorando de comoção - diz o missionário - tomei-a em meus braços e segredei-lhe ao ouvido:
- Filha, amanhã te darei Jesus...
Sim, não podia deixar de atendê-la.
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