Na guerra da Criméia um coronel francês recebe a ordem de apoderar-se de um fortim. Sem hesitar um instante, avança à frente de seu regimento, que ficou também eletrizado à vista de tamanha coragem. Calmo e impassível no meio das metralhadoras e baionetas, como se se encontrasse numa parada militar, toma de assalto a bateria inimiga, terrivelmente defendida pelos russos.
Seu general, admirado de tão prodigiosa calma, exclama perante o Estado Maior:
- Coronel, que sangue frio! Onde aprendeste tamanha calma no meio de tão grande perigo?
- Meu general, responde com tôda a simplicidade o coronel, é porque eu comunguei esta manhã.
Honra ao coronel valoroso e cristão, e valoroso justamente porque cristão: e cristão não daqueles, que se envergonham de sua fé ou se contentam com a comunhão de Páscoa, mas dos fervorosos que sabem alimentar-se do Pão dos fortes com freqüência e particularmente nas circunstâncias difíceis da vida.
Seu general, admirado de tão prodigiosa calma, exclama perante o Estado Maior:
- Coronel, que sangue frio! Onde aprendeste tamanha calma no meio de tão grande perigo?
- Meu general, responde com tôda a simplicidade o coronel, é porque eu comunguei esta manhã.
Honra ao coronel valoroso e cristão, e valoroso justamente porque cristão: e cristão não daqueles, que se envergonham de sua fé ou se contentam com a comunhão de Páscoa, mas dos fervorosos que sabem alimentar-se do Pão dos fortes com freqüência e particularmente nas circunstâncias difíceis da vida.
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