UNIDOS NO CÉU, SE UNIDOS NA TERRA
S. João Vianney, vigário de Ars, recebeu um dia a visita de um rico proprietário que não se deu a conhecer. Na hora da despedida o Santo ofereceu-lhe uma medalha — objeto que os protestantes detestam. Nesse momento disse o visitante:
— Sou protestante, sr. cura; contudo, espero estar um dia no céu com o senhor.
— Para estarmos juntos no céu, respondeu o santo, é preciso que na terra estejamos unidos pela mesma fé, pois onde a árvore cair, ai permanecerá.
— Mas nós cremos — replica o protestante — na palavra de Cristo, que diz: “Aquele que crê será salvo terá a vida eterna”.
— Sim — respondeu o Santo — mas Jesus Cristo disse também outras coisas; o sr, não leu na sua Bíblia: “Há um só rebanho e um só pastor? E “se alguém não ouve a Igreja, considera-o como um gentio e um publicano?” Meu amigo, não há dois modos de servir a Deus, mas um só, isto é, como ele quer ser servido.
Ditas estas palavras, o Santo despediu-se de seu visitante, o qual, refletindo melhor e procurando a verdade, fez-se católico. O santo estava com a razão.
— Sou protestante, sr. cura; contudo, espero estar um dia no céu com o senhor.
— Para estarmos juntos no céu, respondeu o santo, é preciso que na terra estejamos unidos pela mesma fé, pois onde a árvore cair, ai permanecerá.
— Mas nós cremos — replica o protestante — na palavra de Cristo, que diz: “Aquele que crê será salvo terá a vida eterna”.
— Sim — respondeu o Santo — mas Jesus Cristo disse também outras coisas; o sr, não leu na sua Bíblia: “Há um só rebanho e um só pastor? E “se alguém não ouve a Igreja, considera-o como um gentio e um publicano?” Meu amigo, não há dois modos de servir a Deus, mas um só, isto é, como ele quer ser servido.
Ditas estas palavras, o Santo despediu-se de seu visitante, o qual, refletindo melhor e procurando a verdade, fez-se católico. O santo estava com a razão.
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