SÃO BENEDITO E O SEU GRANDE PODER
A vida prodigiosa do glorioso S. Benedito é uma prova de que Deus Nosso Senhor ama os pequeninos e humildes. Filho de escravos pretos, pobre e analfabeto, diz a sua biografia que, por causa de sua grande santidade, os superiores fizeram-no sucessivamente mestre de novatos e guardião, cargos que só aceitou por obediência.
Citemos alguns milagres por ele operados.
D. Eleonora, esposa de ilustre cidadão de Palermo, ia junto com outras senhoras ao convento para ver o santo. Na volta, o carro tombou e D. Eleonora caiu sobre um filhinho de cinco meses. A criança ficou esmagada e sem vida. A pobre mãe gritava de dor, abrasada ao corpinho da criança. Os frades, e entre eles S. Benedito, acudiram sem demora e foram testemunhas daquele triste espetáculo. O Santo, muito comovido, diz a mãe aflita:
— Não chore mais; minha filha, não chore.
— Ó meu pai, como não hei de chorar diante de tamanha desgraça? Ai! Jesus! Que aflição!
— Não duvide mais, minha filha, dê-me aqui o seu filhinho.
O Santo toma nos braços aquele corpinho inerte, põe a mão na fronte do pequeno e, acariciando-o, recita algumas orações. Depois diz a mãe:
— A sra. já pode alimentar o filhinho.
— Meu bom Frei Benedito, ele está morto; veja, e mete o dedo na boquinha aberta do filhinho.
— Filha, — diz o Santo com energia. — não seja descrente, não desconfie assim! Alimente o menino!
Confiada no Santo, a pobre mãe chega ao peito a boca do filhinho. Este abre subitamente os olhinhos, toma o seio materno, alegre e sorridente; como se nada tivesse acontecido. Que prodígio! que milagre! E todos exaltavam e davam graças a S. Benedito.
Outros milagres. Uma senhora — chama-se Francisca Fitalia — sofria de grave enfermidade: um cancro no peito. Recorreu a Frei Benedito, que lhe disse: — Fique tranquila, volte para casa e lá chegará curada. De fato, antes de chegar, descobriu o peito e viu que estava curada, e da ferida só restava cicatriz.
Ó meu santo — dizia-lhe um pescador — tem compaixão de um pobre chefe de família, pai de sete filhos, que já passam miséria porque não tenho pescado nem um peixinho. Meu bom Frei Benedito, abençoa as minhas redes, por amor de Deus!
E o Santo as abençoou, e que pesca maravilhosa! As redes daí em diante voltavam cheias, tão cheias de ótimos peixes, que ameaçavam romper-se. Estes e muitos outros milagres fez o glorioso Santo.
Citemos alguns milagres por ele operados.
D. Eleonora, esposa de ilustre cidadão de Palermo, ia junto com outras senhoras ao convento para ver o santo. Na volta, o carro tombou e D. Eleonora caiu sobre um filhinho de cinco meses. A criança ficou esmagada e sem vida. A pobre mãe gritava de dor, abrasada ao corpinho da criança. Os frades, e entre eles S. Benedito, acudiram sem demora e foram testemunhas daquele triste espetáculo. O Santo, muito comovido, diz a mãe aflita:
— Não chore mais; minha filha, não chore.
— Ó meu pai, como não hei de chorar diante de tamanha desgraça? Ai! Jesus! Que aflição!
— Não duvide mais, minha filha, dê-me aqui o seu filhinho.
O Santo toma nos braços aquele corpinho inerte, põe a mão na fronte do pequeno e, acariciando-o, recita algumas orações. Depois diz a mãe:
— A sra. já pode alimentar o filhinho.
— Meu bom Frei Benedito, ele está morto; veja, e mete o dedo na boquinha aberta do filhinho.
— Filha, — diz o Santo com energia. — não seja descrente, não desconfie assim! Alimente o menino!
Confiada no Santo, a pobre mãe chega ao peito a boca do filhinho. Este abre subitamente os olhinhos, toma o seio materno, alegre e sorridente; como se nada tivesse acontecido. Que prodígio! que milagre! E todos exaltavam e davam graças a S. Benedito.
Outros milagres. Uma senhora — chama-se Francisca Fitalia — sofria de grave enfermidade: um cancro no peito. Recorreu a Frei Benedito, que lhe disse: — Fique tranquila, volte para casa e lá chegará curada. De fato, antes de chegar, descobriu o peito e viu que estava curada, e da ferida só restava cicatriz.
Ó meu santo — dizia-lhe um pescador — tem compaixão de um pobre chefe de família, pai de sete filhos, que já passam miséria porque não tenho pescado nem um peixinho. Meu bom Frei Benedito, abençoa as minhas redes, por amor de Deus!
E o Santo as abençoou, e que pesca maravilhosa! As redes daí em diante voltavam cheias, tão cheias de ótimos peixes, que ameaçavam romper-se. Estes e muitos outros milagres fez o glorioso Santo.
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