28 de novembro de 2014

Sonhos de Dom Bosco.

3/21 – A MARMOTA (1889) - (M.B. VI, 301).

Uma das primeiras conversas que ouvi a Dom Bosco (1859) foi sobre a freqüência dos Sacramentos. Esta, em geral, não estava todavia bem organizado entre os jovens recém-chegados se suas casas. Ele contou um sonho. Pareceu-lhe achar-se perto da porta do Oratório, e observando os jovens a medida que eu iam regressando.
Via o estado da alma em que cada um se achava aos olhos de Deus.
Quando eis que entrou no pátio um homem que levava uma pequena caixinha. Se meteu entre os jovens. Chegou a hora das confissões e o homem, abriu a caixinha, puxou uma pequena marmotinha e a fazia bailar. Os jovens em vez de entrar na Igreja formaram círculo ao seu redor, rindo, e aplaudindo seus trejeitos, entretanto o tal se ia retirando cada vez mais fazia o lado do pátio mais distante do da Igreja.
Dom Bosco descreveu no primeiro término, sem nomear a nada, o estado da consciência de alguns jovens; depois pôs de relevo os esforços e insídias empreendidas pelo demônio para distrai-los e afastá-los da confissão.
Falando daquele animalzinho, fez rir muito o seu auditório, mas também lhe obrigou a refletir seriamente sobre as coisas da alma. Tanto mais quanto que, depois, manifestava privadamente aos que se o pediam o que eles acreditavam que nada sabia. E quanto a Dom Bosco dizia e manifestava era certo.  Este  sonho convida a maior parte dos jovens a confessar-se com freqüência, geralmente a cada semana, chegando a ser as comunhões  muito numerosas".

Observações:
O Biógrafo usa como fonte de sua narração a "um velho amigo daqueles tempos".


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