A SSma. Virgem jamais perdia de vista a presença eucarística de seu Filho.
Para alcançar esta vida de união é mister libertar-se de toda a escravidão, da vida do amor próprio que só pensa em si até mesmo no serviço de Deus, que fala somente de si a Jesus, dos interesses próprios, dos negócios que lhe dizem respeito, e não sabe se entreter com Ele conversando sobre Ele mesmo, sobre os interesses de sua glória e as necessidades de seu Coração. O amor próprio não deixa que a alma se conserve calma e tranquila aos pés de Jesus, contentando-se com Ele e nada mais desejando fora d'Ele.
É necessário renunciar a essa vida de impaciência que não sabe escutar Nosso Senhor e nos torna semelhantes a mercenários que aguardam impacientemente o seu salário, ou a estafetas ansiosos por partir. São bem poucos os adoradores que se julgam assás recompensados e felizes em permanecer com Jesus, ocupados em serví-lO como os anjos no Céu e a SSma. Virgem no Cenáculo. E no entanto vêm-se nos palácios cortezãos que permanecem largo tempo juntos ao Soberano sem fazer outra coisa do que ato de presença para homenagear assim a majestade do rei.
Para alcançar esta vida de união é mister libertar-se de toda a escravidão, da vida do amor próprio que só pensa em si até mesmo no serviço de Deus, que fala somente de si a Jesus, dos interesses próprios, dos negócios que lhe dizem respeito, e não sabe se entreter com Ele conversando sobre Ele mesmo, sobre os interesses de sua glória e as necessidades de seu Coração. O amor próprio não deixa que a alma se conserve calma e tranquila aos pés de Jesus, contentando-se com Ele e nada mais desejando fora d'Ele.
É necessário renunciar a essa vida de impaciência que não sabe escutar Nosso Senhor e nos torna semelhantes a mercenários que aguardam impacientemente o seu salário, ou a estafetas ansiosos por partir. São bem poucos os adoradores que se julgam assás recompensados e felizes em permanecer com Jesus, ocupados em serví-lO como os anjos no Céu e a SSma. Virgem no Cenáculo. E no entanto vêm-se nos palácios cortezãos que permanecem largo tempo juntos ao Soberano sem fazer outra coisa do que ato de presença para homenagear assim a majestade do rei.
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