Um amigo verdadeiro, diz o Espírito Santo, é um tesouro inapreciável. É precioso, porém, o escolher dentre mil e experimentá-lo antes de confiar nele.
Existe a amizade de glória, que desaparece no dia da humilhação; - a amizade de interesse, que se transforma em inimizade e revela os defeitos do amigo; a amizade de prazer, que se esquiva no dia da necessidade.
A amizade da alma adoradora deve ser prudente na escolha, fiel na afeição.
Prudente na escolha – Um amigo verdadeiro é muito raro; um falso amigo muito perigoso. É entre os próprios adoradores que convêm escolher, tanto quanto possível, o amigo fiel. A simpatia espiritual, a união de espírito e de coração no amor de Jesus Cristo Eucaristia tornará essa amizade mais suave e mais santa.
Fiel na afeição – Nada é tão delicado quanto o coração de um amigo. É mister dar ao amigo provas de confiança e estima, defender-lhe a honra como a sua própria, zelar pelo seu bem de modo desinteressado, auxiliá-lo no dia da adversidade. Mas é mister principalmente avisá-lo de seus defeitos com caridade, pois é nisto que consiste a prova da verdadeira amizade; animá-lo na prática do bem, fortificá-lo contra os perigos que lhe ameacem a alma, e enfim, assisti-lo cristãmente na hora da morte.
Existe a amizade de glória, que desaparece no dia da humilhação; - a amizade de interesse, que se transforma em inimizade e revela os defeitos do amigo; a amizade de prazer, que se esquiva no dia da necessidade.
A amizade da alma adoradora deve ser prudente na escolha, fiel na afeição.
Prudente na escolha – Um amigo verdadeiro é muito raro; um falso amigo muito perigoso. É entre os próprios adoradores que convêm escolher, tanto quanto possível, o amigo fiel. A simpatia espiritual, a união de espírito e de coração no amor de Jesus Cristo Eucaristia tornará essa amizade mais suave e mais santa.
Fiel na afeição – Nada é tão delicado quanto o coração de um amigo. É mister dar ao amigo provas de confiança e estima, defender-lhe a honra como a sua própria, zelar pelo seu bem de modo desinteressado, auxiliá-lo no dia da adversidade. Mas é mister principalmente avisá-lo de seus defeitos com caridade, pois é nisto que consiste a prova da verdadeira amizade; animá-lo na prática do bem, fortificá-lo contra os perigos que lhe ameacem a alma, e enfim, assisti-lo cristãmente na hora da morte.
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