4 de maio de 2009

Símbolos da Fé - 2ª Parte

PROFISSÕES DE FÉ ARTICULADAS

ESQUEMA TRIPARTIDO TRINITÁRIO

A estrutura gramatical dos Símbolos deste esquema corresponde à tríplice pergunta do batismo acerca da fé na Trindade divina. São compostos de três partes principais, referindo-se a cada pessoa divina. É difícil a conexão dos artigos que exprimem a fé na Igreja, na remissão dos pecados, na ressurreição etc. Geralmente ligam-se aos artigos sobre o Espírito Santo. Tal explicação, porém, não leva em conta o desenvolvimento histórico. Como fica claro a partir dos Símbolos simples, estes artigos primeiro tinham um lugar próprio, ao lado daqueles sobre as três pessoas divinas. Depois que as secções trinitárias foram desenvolvidas e ampliadas, original caráter de acréscimo ficou esfumado ou ocultado. Do ponto de vista histórico, portanto, é melhor entender estes artigos como “apêndice” ou “cláusula final” de um Símbolo tripartido. Não obstante, os textos dos Símbolos são aqui apresentados como o requer a estrutura gramatical.


FÓRMULAS OCIDENTAIS

SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS

Este nome designa uma determinada fórmula de fé que por muitos foi tida como composta pelos próprios Apóstolos e que, por isso, gozava de maior autoridade. Os indícios mais antigos dessa convicção se encontram no fim do séc. IV: cf. a carta do Sínodo de Milão (presidido por Ambrósio), mandada em 390 ao Papa Sirício, na qual aparece pela primeira vez o nome “Símbolo dos Apóstolos.
O Símbolo se desenvolveu em duas formas: a forma mais antiga, romana (designada com “R”), foi introduzida em Roma e se encontra em grego e em latim. A forma mais recente é o texto geralmente aceito(“T”), que provavelmente se formou pelo séc. VII na Gália meridional e que mais tarde foi introduzido também em Roma. Em seguida, também o resto da Igreja latina acolheu a forma “T”. Com a publicação do Catecismo Romano (1566) e do Breviário Romano (1568) se pôs fim à evolução.


Roma, início do séc. III (forma paralela ou próxima a “R”)
Hipólito de Roma: Traditio Apostolica (versão latina)

Hipólito de Roma (presbítero; de 217 a 235 antibispo) escreveu, em 215 ou 217, a obra Traditio apostolica. O texto original grego foi perdido; há porém compilações orientais de cânones nos quais a obra está contida em parte, embora com ampliações ou lacunas: as Constituições da Igreja Egípcia, os Canones Hippolyti, as Constitutiones Apostolorum VIII e o Testamentum Domini Nostri Iesu Christi. No Ocidente, foi conservada somente uma tradução latina, fragmentária, mas fidedigna, no código palimpsesto de Verona LV 53 (por volta do ano 400). A profissão de fé nele contida está em forma interrogatória, mais antiga que a proclamatória. A primeira parte do Símbolo, cheia de lacunas, pode ser completada com os Canones Hippolyti. Esta versão não se pode fazer derivar da forma romana antiga que conhecemos, mas talvez tenha uma raiz comum subjacente.

[Crês em Deus Pai onipotente?]
Crês em Jesus Cristo, Filho de Deus, que nasceu do Espírito Santo, da Virgem Maria,
e foi crucificado sob Pôncio Pilatos, e morreu, e foi sepultado, e ao terceiro dia ressuscitou vivo dos mortos, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai, e virá para julgar os vivos e os mortos?
Crês no Espírito Santo e a santa Igreja e a ressurreição da carne?


Roma, séc. III (“forma romana antiga” = “R”):
Saltério do rei Etelstano

Símbolo da fé incluído como conclusão do saltério num livro litúrgico monástico do início do séc. IX, escrito em grego com caracteres anglo-saxões. O Símbolo faz parte das formas mais antigas do tipo “R”.

Creio em Deus Pai [- !] onipotente,
e em Cristo Jesus, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
que nasceu do Espírito Santo e Maria Virgem,
que sob Pôncio Pilatos foi crucificado e sepultado, e ao terceiro dia ressurgiu dos mortos, subiu aos céus e está sentado à direita do Pai, de onde vem para julgar os vivos e os mortos:
e em Espírito Santo [no Santo Espírito], a santa Igreja, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne [, a vida eterna].


Codex Laudianus

O códice Laudiano grego 35 (séc. VI-VII), conhecido como códice “E” dos Atos dos Apóstolos, pelo fim contém um símbolo da fé, latino, da forma “R”.

Creio em Deus Pai onipotente,
e em Cristo Jesus [Jesus Cristo], seu único Filho, nosso Senhor,
que nasceu do Espírito Santo e Maria Virgem,
que sob Pôncio Pilatos foi crucificado e sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu nos [aos] céus,está sentado [sentou-se] à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos:
e no Espírito Santo, a santa Igreja [Católica], a remissão dos pecados, a ressurreição da carne.


Milão, fim do séc. IV (forma “R” modificada):
Ambrósio, bispo de Milão: Explanatio Symboli

Esta Explanatio foi desenvolvida por um escriba que a colheu da boca de Ambrósio (+ 397). A afirmação do autor de ter transcrito o Símbolo romano não deve ser tomada muito rigorosamente; ele não tem em vista uma transcrição literal, mas só o segundo sentido.

Creio em Deus Pai onipotente,
e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu do Espírito Santo, de Maria Virgem, padeceu sob Pôncio Pilatos, morreu e foi sepultado, ao terceiro ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos;
e no Espírito Santo, a santa Igreja, a remissão dos pecados e a ressurreição da carne.


Agostinho: Sermão 213 (= Sermo Guelferbytanus 1), na entrega do Símbolo


Aurélio Agostinho, bispo de Hipona (396-430), nos dá a conhecer profissões de fé de diversos tipos [[em linguagem técnica: “formas”]]. Os sermões 212-214, se bem que pronunciados em Hipona, apresentam a forma oriunda de Milão. O sermão 215 traz a forma de Hipona. O sermão 214, do ano 391 ou 392, é o mais antigo. No Liber de Fide et Symbolo, Agostinho não oferece a forma exata do símbolo, como ele mesmo diz nas Retractationes I, 16. Seguimos como texto principal o sermão 213, chamado, segundo o manuscrito mais antigo, Sermo Guelferbytanus, sendo assinaladas [entre colchetes] as diferenças com os sermões 212 e 214.

Creio em Deus Pai onipotente,
e em Jesus Cristo seu único filho, nosso Senhor, que nasceu do Espírito Santo e da Virgem Maria [212 214: de Maria Virgem], [212 214: padeceu] sob Pôncio Pilatos [,] foi crucificado e sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, sentou-se à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos:
e no Espírito Santo, na [212 214: a] santa Igreja, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne.


Ravena, séc V (forma “R” modificada)
Pedro Crisólogo: Sermões 57-62

Nos sermões 57-62 de Pedro Crisólogo, bispo de Ravena (433-458), nos é transmitido o Símbolo inteiro. Apresenta, contudo, ligeiras variantes.

Creio em Deus Pai onipotente,
e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu do Espírito Santo, de Maria virgem, que sob Pôncio Pilatos foi crucificado e sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos [58 60 61:-!], subiu aos céus [62: nos céus], está sentado à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos:
Creio [60: Cremos] no Espírito Santo, a santa Igreja [62: católica], a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna [61: -!].


Aquiléia, fim do séc. IV (forma “R” modificada)
Tirânio Rufino: Expositio (ou Comentarius) in symbolum

O autor escreve por volta do ano 404. Na explanação do Símbolo de sua cidade natal, Aquiléia, presta conta dos raros pontos em que este diverge do Símbolo romano. A fórmula da descida aos infernos, inicialmente difundida entre os semi-arianos, aparece aqui, pela primeira vez, num Símbolo não ariano.

Creio em Deus Pai onipotente, invisível e impassível,
e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu do Espírito Santo, de Maria virgem, crucificado sob Pôncio Pilatos e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos:
e no Espírito Santo, a santa Igreja, a remissão dos pecados, a ressurreição desta carne.


Florença, séc. VII (forma “R” modificada)
Missal e sacramentário florentino

O livro data do séc. VII e contém um tratado sobre o Símbolo.

Creio em Deus Pai onipotente,
e em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, nascido do Espírito Santo e de Maria virgem, sob Pôncio Pilatos foi crucificado e sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos;
e no Espírito Santo, na santa Igreja, na remissão dos pecados, a ressurreição da carne.


Mésia, ou Dácia, séc. IV (forma “R” ampliada)
Nicetas, bispo de Remesiana: Explicação do Símbolo

Esta explicação encontra-se no livro V da obra fragmentária Competentibus ad baptismum instructionis libelli VI, no passado atribuído a Nicetas, bispo de Aquiléia, hoje a Nicetas, bispo de Remesiana (ou Romaciana/Mésia Superior), + depois de 414.

Creio em Deus Pai [, Criador do céu e da terra,]
e no seu Filho Jesus Cristo, [nosso Senhor (?),] nascido do Espírito Santo da Virgem Maria, tendo padecido sob Pôncio Pilatos, crucificado, morto, ao terceiro dia ressuscitou vivo dentre os mortos, subiu aos céus, está sentado à direita do Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos;
e no Espírito Santo, a santa Igreja católica, a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne e a vida eterna.


África, séc. V-VI
Agostinho: Sermão 215, na devolução do Símbolo

Esta versão era usada muito provavelmente em Hipona (Hippo Regius), a sede episcopal de Agostinho.

Cremos em Deus Pai onipotente, criador de tudo, rei dos séculos, imortal e invisível.
Cremos também em seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, nascido do Espírito Santo, da virgem Maria, foi crucificado sob Pôncio Pilatos, morto e sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, esta sentado à direita de Deus Pai, de onde virá julgar os vivos e os mortos.
Cremos também no Espírito Santo, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna por meio da santa Igreja católica.


Pseudo-Agostinho [Quodvultdeus de Cartago]: Sermões sobre o Símbolo

A versão africana foi reconstituída por G. Morin na base de quatro sermões pseudo-agostinianos, por ele atribuídos a Quodvultdeus.

Creio em Deus Pai onipotente, criador de tudo, rei dos séculos, imortal e invisível.
Creio também em seu Filho [-!] Jesus Cristo [, seu Filho único, nosso Senhor], que nasceu do Espírito Santo, da Virgem Maria; [que] foi [-!] crucificado sob Pôncio Pilatos e [foi] sepultado, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos [-! (?)], foi assunto aos céus [subiu ao céu] e está sentado à direita do Pai [sentou-se à direita de Deus], de onde virá julgar os vivos e os mortos.
Creio também no Espírito Santo, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne para a [e a] vida eterna por meio da santa Igreja.


Espanha, séc. VI I VII (forma intermédia entre “R” e “T”)
Ildefonso de Toledo: De cognitione baptismi

O Símbolo do arcebispo Ildefonso de Toledo (659-669) é colhido dos cc. 36-83 desta obra.

Creio [MBr: Crês...?] em Deus Pai onipotente,
e em Jesus Cristo, seu único Filho, Deus e Senhor nosso,
que nasceu do Espírito Santo e [MBr: de] Maria virgem,
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou vivo dos mortos, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai onipotente [MBr: do Pai], de onde virá julgar os vivos e os mortos.
Creio [MBr: Crês...?] no Santo Espírito [MBr Eth: Espírito Santo], a santa Igreja católica, a remissão de todos os pecados, a ressurreição da [LOMoz: desta] carne e a vida eterna.


Gália meridional, séc VI I VII (forma intermédia entre “R” e “T”
Fragmentos de um Símbolo gálico antigo

Cipriano, bispo de Toulon, carta ao bispo Máximo de Genebra, escrita entre 516 e 533.
Fausto, bispo de Riez (de 450 a 480), na sua obra De Spiritu Sancto I, 2, relata um fragmento, antes atribuído ao diácono Pascásio.
Não obstante sua distância no tempo, os dois fragmentos são tão próximos um do outro pela estrutura do texto e pelo lugar de procedência, que chegam a se completar e a formar um único Símbolo.

Creio em Deus pai onipotente.
Creio também em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor, que foi concebido do Espírito, nasceu de Maria virgem, tendo padecido sob Pôncio Pilatos, morto e sepultado, subiu aos céus, está sentado à direita do Pai, de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio também no Espírito Santo, a santa Igreja, a comunhão dos Santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna.


Gália e Alamânia, séc VII I início VIII (forma inicial “T”)
Missale Gallicanum Vetus: Sermão [9 de Cesário de Arles] sobre o Símbolo

O Missale Gallicanum Vetus (do início do séc. VIII) contém duas versões do Símbolo, pouco divergentes uma da outra; aqui é representada só a primeira, tomada do Sermo de Symbolo de Cesário de Arles (+543).

Creio em Deus onipotente, criador do céu e da terra.
Creio também em Jesus Cristo [var. acus./ablat.], seu filho unigênito sempiterno, que foi concebido [concebido] do Espírito Santo, nasceu [nascido] de Maria virgem, padeceu [padecido] sob Pôncio Pilatos,crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Santo Espírito [var. acus./ablat.], a santa Igreja católica, a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna.


Pirmínio: Compilação de textos canônicos

Pirmínio (melhor: Primínio), originário da Septimânia ou Gália Narbonense, bispo missionário e abade do convento de Reichenau sobre o lago de Constança, divulgou o Símbolo de sua região de origem na obra Scarapus, chamada também Dicta Sancti Pirminii abbatis, escrita entre 718 e 724. Este Símbolo, que aparece duas vezes em forma declamatória (cc. 10 e 28ª) e uma vez em forma interrogatória (c. 12 = *28), oferece todos os elementos do texto que foi depois comumente recebido (“T”). Tem a forma do último estágio de desenvolvimento, que ainda hoje vigora.

Crês em Deus, Pai onipotente, criador do céu e da terra?
Crês também em Jesus Cristo, seu Filho único, nosso Senhor, que foi concebido do Espírito Santo, nasceu de Maria virgem, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, sentou-se à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos?
Crês no Espírito Santo, a santa Igreja católica, a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna?


Irlanda, fim do séc. VII (forma “T” modificada)
Antifonário de Bangor

Manuscrito litúrgico produzido entre 680 e 691 no mosteiro de Bangor (Ulster do Norte).

Creio em Deus Pai onipotente, invisível, criador de todas as criaturas visíveis e invisíveis.
Creio também em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Deus onipotente, concebido do Espírito Santo, nascido de Maria virgem, que padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus e sentou-se à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio também no Espírito Santo, Deus onipotente, que tem uma só substância com o Pai e o Filho, que santa é a Igreja católica, a remissão dos pecados, a comunhão dos santos, a ressurreição da carne. Creio a vida depois da morte e a vida eterna na glória de Cristo.
Tudo isto creio em Deus.


Gália, Alamânia, séc. VIII e seguintes; Roma, séc. X em diante (forma “T”)
Ritual batismal romano (Ordo Romanus XI ed. Andrieu = VII ed. Mabillon)

O texto do Símbolo deste Ordo, originalmente indicado só com as palavras iniciais, por ser usado com os livros cerimoniais, encontra-se copiado na íntegra, em forma vernácula, nos manuscritos gálicos do séc. IX em diante. Quando, no séc. X, a antiga tradição litúrgica romana se interrompeu, Roma recebeu juntamente com outros elementos da liturgia gálica também esta forma do Símbolo.

Creio em Deus Pai onipotente, criador do céu e da terra, e em Jesus Cristo, seu Filho único, nosso Senhor, o qual foi concebido do Espírito Santo, nasceu de Maria virgem, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu aos infernos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai onipotente; de onde virá [PsG: havendo de vir] para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo, [Cat: creio] a santa Igreja católica, a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, [ORA: e] a vida eterna.

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