SACERDOTE, VÍTIMA DE SUA CARIDADE
Um dia o capelão Pujos du Coudray, o heroico capelão do hospital militar de Versalhes, foi chamado à cabeceira de um pobre soldado, atacado de perigosíssima infecção e ao redor do qual os médicos haviam ordenado o mais absoluto isolamento. O Padre, porém, vai solícito, caridosamente assiste ao doente e administra-lhe os santos Sacramentos. Mas o moribundo não se resigna a morrer sem a presença do ministro de Deus e pede-lhe que não o deixe, roga-lhe que fique à sua cabeceira até que tenha expirado.
Dois dias conservou-se no seu terrível posto de sacrifício; depois, morto o doente, o capelão volta à sua casa. Está atacado da febre; deita-se e no dia seguinte morre também, aos 35 anos, vítima do seu ministério.
A Eucaristia salvara uma alma, e formara um herói.
Dois dias conservou-se no seu terrível posto de sacrifício; depois, morto o doente, o capelão volta à sua casa. Está atacado da febre; deita-se e no dia seguinte morre também, aos 35 anos, vítima do seu ministério.
A Eucaristia salvara uma alma, e formara um herói.
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