LANÇOU O FILHO NO FORNO ARDENTE
Em Constantinopla, quando se deviam renovar as Sagradas Espécies eucarísticas, era costume chamar meninos inocentes para, consumirem os fragmentos restantes.
O célebre historiador Nicéforo conta que, também ele, quando menino, foi chamado várias vezes para comungar, isto é, receber os fragmentos de hóstias consagradas.
Um dia, mandaram os meninos das escolas que fossem à igreja. Entre eles achava-se um menino israelita, que recebeu também o pão consagrado. Chegando em casa um pouco tarde, o pai perguntou-lhe onde tinha estado, e o menino disse: “Estive na igreja dos cristãos para comer daquele pão que costumam dar aos meninos”.
Ouvindo que seu filho fora receber a Eucaristia, aquele israelita ficou tão furioso que, agarrando violentamente o menino, lançou-o num forno ardente e trancou a portinhola. A mãe que não estivera presente, não encontrando mais o filho, procurava-o por toda a parte e chamava-o pelo nome. Eis que, finalmente, ouve a voz do menino. Não sabe de onde vem e põe-se a escutar. A principio não quer acreditar, mas, afinal, tem que persuadir-se; aquela voz vem do forno. A pobre mãe, com o coração alvoroçado, quebra a portinhola, olha para dentro do forno e vê seu caro filhinho no meio das chamas. Dá um grito, chama-o, tira-o para fora... O menino estava ileso, não sofrera nada!
Toda a cidade teve noticia desse milagre. A mãe e o filho abraçaram a fé católica e foram batizados; e o imperador Justiniano ordenou que se lhes prestassem todo o auxilio de que precisassem. O pai, porém, obstinou-se em não querer converter-se e, por ordem do mesmo imperador, foi punido com a morte pelo crime de infanticídio. Este fato verificou-se no ano 552 da era cristã. Bela prova da presença real de Jesus Cristo na Eucaristia!
Bela figura do maravilhoso efeito que produz em nós a santa Comunhão, a qual apaga o fogo das paixões.
O célebre historiador Nicéforo conta que, também ele, quando menino, foi chamado várias vezes para comungar, isto é, receber os fragmentos de hóstias consagradas.
Um dia, mandaram os meninos das escolas que fossem à igreja. Entre eles achava-se um menino israelita, que recebeu também o pão consagrado. Chegando em casa um pouco tarde, o pai perguntou-lhe onde tinha estado, e o menino disse: “Estive na igreja dos cristãos para comer daquele pão que costumam dar aos meninos”.
Ouvindo que seu filho fora receber a Eucaristia, aquele israelita ficou tão furioso que, agarrando violentamente o menino, lançou-o num forno ardente e trancou a portinhola. A mãe que não estivera presente, não encontrando mais o filho, procurava-o por toda a parte e chamava-o pelo nome. Eis que, finalmente, ouve a voz do menino. Não sabe de onde vem e põe-se a escutar. A principio não quer acreditar, mas, afinal, tem que persuadir-se; aquela voz vem do forno. A pobre mãe, com o coração alvoroçado, quebra a portinhola, olha para dentro do forno e vê seu caro filhinho no meio das chamas. Dá um grito, chama-o, tira-o para fora... O menino estava ileso, não sofrera nada!
Toda a cidade teve noticia desse milagre. A mãe e o filho abraçaram a fé católica e foram batizados; e o imperador Justiniano ordenou que se lhes prestassem todo o auxilio de que precisassem. O pai, porém, obstinou-se em não querer converter-se e, por ordem do mesmo imperador, foi punido com a morte pelo crime de infanticídio. Este fato verificou-se no ano 552 da era cristã. Bela prova da presença real de Jesus Cristo na Eucaristia!
Bela figura do maravilhoso efeito que produz em nós a santa Comunhão, a qual apaga o fogo das paixões.
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