166) O Que é necessário para se ganharem as indulgências?
Para se ganharem as indulgências é necesário estar em graça e cumprir bem as obras prescritas.
Não se lucram indulgências quando se está com a alma em pecado mortal, porque a indulgência não remite pecados, mas tão sómente, toda ou em parte, a pena temporal a eles devida.
Quem está em pecado mortal, merece o castigo eterno e não pode ser objeto de nenhuma remissão temporal. Por conseguinte, está impossibilitado de lucrar indulgências.
A primeira condição, portanto, é o estado de graça. A segunda é rezar as orações e fazer as obras prescritas para ganhá-las. A omissão, mesmo involuntária, destas orações e obras, constitui impedimento à aquisição das indulgências.
Podem ser diversas as obras prescritas: um piedoso exercício, um ato de caridade, uma penitência, uma esmola. A maior de todas as indulgências é o Jubileu que o Sumo Pontífice concede aos peregrinos, que visitam as quatro basílicas maiores de Roma, durante o Ano Santo.
Na Idade Média, uma forma de boa obra à qual os Sumos Pontífices concederam muitas indulgências, foi a das Cruzadas. Consistiam estas em expedições militares das nações cristãs contra os turcos, para libertar do julgo dos infiéis a Terra Santa e, principalmente, o Santo Sepulcro. Houve 9 cruzadas. A mais célebre foi a primeira, pregada por Pedro, o Eremita, e comandada por Godofredo de Bulhões. Essa Cruzada conseguiu libertar Jerusalém, no dia 15 de Junho de 1099, vitória que foi contada por Tasso em seu poema: Jerusalém Libertada.
O arcanjo Rafael assim ressaltou junto da família de Tobias o valor das boas obras: "É boa a oração acompanhada do jejum; e dar esmolas vale mais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da morte eterna, e é a que apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna" (Tobias 12, 8-9).
Para se ganharem as indulgências é necesário estar em graça e cumprir bem as obras prescritas.
Não se lucram indulgências quando se está com a alma em pecado mortal, porque a indulgência não remite pecados, mas tão sómente, toda ou em parte, a pena temporal a eles devida.
Quem está em pecado mortal, merece o castigo eterno e não pode ser objeto de nenhuma remissão temporal. Por conseguinte, está impossibilitado de lucrar indulgências.
A primeira condição, portanto, é o estado de graça. A segunda é rezar as orações e fazer as obras prescritas para ganhá-las. A omissão, mesmo involuntária, destas orações e obras, constitui impedimento à aquisição das indulgências.
Podem ser diversas as obras prescritas: um piedoso exercício, um ato de caridade, uma penitência, uma esmola. A maior de todas as indulgências é o Jubileu que o Sumo Pontífice concede aos peregrinos, que visitam as quatro basílicas maiores de Roma, durante o Ano Santo.
Na Idade Média, uma forma de boa obra à qual os Sumos Pontífices concederam muitas indulgências, foi a das Cruzadas. Consistiam estas em expedições militares das nações cristãs contra os turcos, para libertar do julgo dos infiéis a Terra Santa e, principalmente, o Santo Sepulcro. Houve 9 cruzadas. A mais célebre foi a primeira, pregada por Pedro, o Eremita, e comandada por Godofredo de Bulhões. Essa Cruzada conseguiu libertar Jerusalém, no dia 15 de Junho de 1099, vitória que foi contada por Tasso em seu poema: Jerusalém Libertada.
O arcanjo Rafael assim ressaltou junto da família de Tobias o valor das boas obras: "É boa a oração acompanhada do jejum; e dar esmolas vale mais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da morte eterna, e é a que apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna" (Tobias 12, 8-9).
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