162) O Que é a absolvição?
A absolvição é a sentença pela qual o sacerdote, em nome de Jesus Cristo, perdoa os pecados ao penitente.
Floresciam os milagres nos caminhos por onde Jesus passava. Todos os que sofriam de qualquer enfermidade iam ter com Ele para que os curasse. Um dia em que Ele pregava em uma casa, um pobre paralítico, não podendo entrar, fez com que o descessem pelo teto, pois nas casas da Palestina podia este ser aberto. O Divino Mestre, comovido, disse-lhe: "Filho, tem confiança, são-te perdoados os teus pecados. E logo, alguns dos escribas disseram dentro de si: Este blasfema. E tendo Jesus visto os seus pensamentos, disse: "Por que pensais mal em vossos corações? O que é mais fácil dizer: São-te perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e caminha? Pois, para que saibais que o Filho do Homem tem poder sobre a Terra de perdoar pecados: levanta-te, disse então ao paralítico, toma o teu leito e vai para tua casa. E ele levantou-se e foi para sua casa" (Mateus, 9, 2-7).
O poder de perdoar pertence a Deus sómente. No entanto, Deus o exerce por meio do ministério sacerdotal.
Foi a confissão instituída à maneira de tribunal. O sacerdote ouve a confissão e julga se o penitente possui ou não as devidas disposições para a absolvição. Se não as possuir, o sacerdote não o absolverá, porque, faltando as disposições, a absolvição será nula e não remitirá nenhum pecado. Mas se as disposições do penitente forem boas, o sacerdote, depois de ouvir a confissão, pronunciará a sentença da absolvição.
Um pecador que procurou Sto. Antônio para se confessar, foi lendo entre lágrimas, os seus pecados, escritos numa folha de papel. Assim que acabou de enumerá-los, deu um grito de espanto: as letras haviam desaparecido. A folha estava completamente branca.
A absolvição é a sentença pela qual o sacerdote, em nome de Jesus Cristo, perdoa os pecados ao penitente.
Floresciam os milagres nos caminhos por onde Jesus passava. Todos os que sofriam de qualquer enfermidade iam ter com Ele para que os curasse. Um dia em que Ele pregava em uma casa, um pobre paralítico, não podendo entrar, fez com que o descessem pelo teto, pois nas casas da Palestina podia este ser aberto. O Divino Mestre, comovido, disse-lhe: "Filho, tem confiança, são-te perdoados os teus pecados. E logo, alguns dos escribas disseram dentro de si: Este blasfema. E tendo Jesus visto os seus pensamentos, disse: "Por que pensais mal em vossos corações? O que é mais fácil dizer: São-te perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e caminha? Pois, para que saibais que o Filho do Homem tem poder sobre a Terra de perdoar pecados: levanta-te, disse então ao paralítico, toma o teu leito e vai para tua casa. E ele levantou-se e foi para sua casa" (Mateus, 9, 2-7).
O poder de perdoar pertence a Deus sómente. No entanto, Deus o exerce por meio do ministério sacerdotal.
Foi a confissão instituída à maneira de tribunal. O sacerdote ouve a confissão e julga se o penitente possui ou não as devidas disposições para a absolvição. Se não as possuir, o sacerdote não o absolverá, porque, faltando as disposições, a absolvição será nula e não remitirá nenhum pecado. Mas se as disposições do penitente forem boas, o sacerdote, depois de ouvir a confissão, pronunciará a sentença da absolvição.
Um pecador que procurou Sto. Antônio para se confessar, foi lendo entre lágrimas, os seus pecados, escritos numa folha de papel. Assim que acabou de enumerá-los, deu um grito de espanto: as letras haviam desaparecido. A folha estava completamente branca.
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