14 de novembro de 2012

Flores da Eucaristia - 14 de Novembro

Como não amar o Papa, o Pai comum dos fiéis a quem Jesus Cristo deu um coração maior do que o mundo e do que todas as nossas necessidades?
Quem não terá para com o Bispo, Pastor de sua alma, essa piedade filial que procura suavizar-lhe o fardo, pesado aos próprios anjos, animá-lo no zelo e confortá-lo nas tribulações e sofrimentos?
Todo cristão deve ao Chefe supremo da Igreja em tudo o que se refere ao seu ministério divino, uma obediência inspirada pela fé, sob pena de se tornar culpado de rebelião ou heresia. Aquele que não ouve a Igreja, diz Jesus Cristo, é pagão e publicano. (Mat. 18,17). O cristão, portanto, deve obediência filial às leis canônicas, às Bulas, aos decretos, às decisões da Santa Igreja Romana que são a voz, a lei, o ensinamento do Sumo Pontífice. A obediência filial vai além das prescrições da lei ou da autoridade. Une-se à intenção do legislador; seus conselhos são ordens para o coração, e em tudo quer pensar, falar e agir de acordo com ele. Esta obediência se estende ao Bispo, o pastor mais próximo que nos transmite os puros e legítimos ensinamentos da santa Igreja, a palavra infalível de Pedro, e ao Pastor imediato, no exercício de seu cargo.

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