Quando me ocorre pensar ou dizer alguma coisa que agrade às minhas irmãs, acho muito natural que se sirvam dela como se fosse bem próprio. O pensamento pertence ao Espírito Santo, e não a mim, pois São Paulo diz que, sem o Espírito do Amor, não conseguimos dar o nome de "Pai" ao nosso Pai que está nos Céus. Ele é perfeitamente livre de se servir de mim para dar um pensamento a uma alma. Se eu acreditasse que o pensamento me pertence, seria como o "asno carregado de relíquias", o qual julgava dirigidas a si as homenagens que se prestam aos Santos.
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