Pobreza, meu primeiro sacrifício, até à morte, por toda parte, me seguirás, pois, bem sei, para correr na liça o atleta de tudo deve se desapegar.
Provai, mundanos, o remorso e a pena, amargos frutos da vaidade, enfim, alegremente eu colho na arena as palmas da Pobreza para mim.
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