O BISPO CHOROU DE ALEGRIA
S. Porfirio, bispo de Gaza (Palestina), perseguido pelos idólatras, não teve remédio senão fugir e ocultar-se. Procurou abrigo numa casa humilde, onde encontrou uma velha senhora, que vivia do trabalho de sua netinha Irene, que tinha então catorze anos. Irene, ainda pagã, reconhecendo o santo bispo, ajoelhou-se-lhe aos pés e, depois, o conduziu ao terraço e ofereceu- lhe pão e azeitonas, o melhor que havia em casa.
Mais tarde, o bispo, tendo triunfado de seus perseguidores, mandou chamar Irene e instruiu-a na religião juntamente com a avó e uma tia da menina. Tendo-as instruído e batizado, disse o bispo:
— Agora, Irene, se quiseres te casar, eu te arranjarei um bom dote e um esposo cristão.
— Meu santo pai — respondeu Irene — vós já me destes um esposo; como agora quereis procurar-me outro?
— Mas que esposo eu te arranjei?
— Jesus, o Esposo das virgens. Ele me basta.
O santo prelado chorou de alegria. Confiou-a, em seguida, aos cuidados da diaconisa Massáris e, em companhia de outras jovens que lhe seguiram o exemplo, Irene levou uma vida toda consagrada ao Esposo divino.
Mais tarde, o bispo, tendo triunfado de seus perseguidores, mandou chamar Irene e instruiu-a na religião juntamente com a avó e uma tia da menina. Tendo-as instruído e batizado, disse o bispo:
— Agora, Irene, se quiseres te casar, eu te arranjarei um bom dote e um esposo cristão.
— Meu santo pai — respondeu Irene — vós já me destes um esposo; como agora quereis procurar-me outro?
— Mas que esposo eu te arranjei?
— Jesus, o Esposo das virgens. Ele me basta.
O santo prelado chorou de alegria. Confiou-a, em seguida, aos cuidados da diaconisa Massáris e, em companhia de outras jovens que lhe seguiram o exemplo, Irene levou uma vida toda consagrada ao Esposo divino.
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