HEROÍSMO DE UM ANCIÃO
S. Policarpo, um dos grandes heróis da Igreja Catolica, era bispo de Esmirna e discípulo de S. João Evangelista. Foi um dia detido por um piquête de soldados ,aos quais recebeu e tratou
com muita caridade ,convidando-os a se assentaren à sua mesa para a ceia.
Pediu-lhes depois lhe dessem tempo para encomendar a Deus a Igreja e seus perseguidores.Feita a sua oração pôs-se a caminho com os soldados, que o maltrataram cruelmente durante tôda a viagem, pagando com violências os benefícios que lhes fizera o santo bispo.
Conduzido à presença do governador, quis êste convencê-lo que era melhor sacrificar aos deuses e salvar a vida do que deixar-se martirizar. Falou-lhe assim:
- Venerável ancião, amaldiçoa a Cristo e eu te porei em
liberdade.
- Faz oitenta anos que sirvo a Jesus Cristo e dêle só tenho
recebido favores e benefícios; por que, pois, haveria de
amaldiçoá -lo?
- Se as feras não te dilacerarem - insistiu o governador - serás queimado vivo.
- Bem se vê que desconheceis o fogo eterno do inferno, e por isso me ameaças com o tormento do fogo terreno e passageiro.
Condenado à fogueira, o fogo, em vez de queimá -lo, formou uma como grinalda ao redor dêle, não lhe causando o menor dano.
Atravessaram-no então com a espada e, assim, terminou gloriosamente a sua vida terrena o heróico confessor de Jesus Cristo e defensor intemerato da Santa Igreja.
S. Policarpo, um dos grandes heróis da Igreja Catolica, era bispo de Esmirna e discípulo de S. João Evangelista. Foi um dia detido por um piquête de soldados ,aos quais recebeu e tratou
com muita caridade ,convidando-os a se assentaren à sua mesa para a ceia.
Pediu-lhes depois lhe dessem tempo para encomendar a Deus a Igreja e seus perseguidores.Feita a sua oração pôs-se a caminho com os soldados, que o maltrataram cruelmente durante tôda a viagem, pagando com violências os benefícios que lhes fizera o santo bispo.
Conduzido à presença do governador, quis êste convencê-lo que era melhor sacrificar aos deuses e salvar a vida do que deixar-se martirizar. Falou-lhe assim:
- Venerável ancião, amaldiçoa a Cristo e eu te porei em
liberdade.
- Faz oitenta anos que sirvo a Jesus Cristo e dêle só tenho
recebido favores e benefícios; por que, pois, haveria de
amaldiçoá -lo?
- Se as feras não te dilacerarem - insistiu o governador - serás queimado vivo.
- Bem se vê que desconheceis o fogo eterno do inferno, e por isso me ameaças com o tormento do fogo terreno e passageiro.
Condenado à fogueira, o fogo, em vez de queimá -lo, formou uma como grinalda ao redor dêle, não lhe causando o menor dano.
Atravessaram-no então com a espada e, assim, terminou gloriosamente a sua vida terrena o heróico confessor de Jesus Cristo e defensor intemerato da Santa Igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário