MAÇÃS E ROSAS DO CÉU
No ano de 304, no maior furor da perseguição movida por Diocleciano, uma viagem cristã, chamada Dorotéia, foi conduzida ao tribunal do governador de Cesaréia, na Capadócia. Como não quis sacrificar aos deuses e aos ídolos pagãos, a espôsa de Cristo teve de sofrer horrivel martírio. Tranqüila no meio dos tormentos, disse ao juiz:
- Apressa-te a fazer o que queres, e sejam os suplícios o caminho que me leve ao celeste espôso. Amo-o e nada temo. Desejo os tormentos, pois são leves e passageiros, uma vez que por êles chegamos ás delícias do paraíso, onde há frutos e flôres de maravilhosa formosura e suavidade, que nunca murcham, fontes de águas vivas, onde os santos se desalteram na alegria eterna de Jesus Cristo.
Ao ouvir estas palavras o assessor do juiz, um letrado chamado Teófilo, dirigiu-se á Santa caçoando e rindo:
- Envia-me rosas emaçãs do jardim de teu espôso do paraíso quando lá chegares.
- Sim, eu as enviarei, respondeu a jovem.
Notemos que estava em pleno inverno.
O verdugo apoderou-se da virgem e cortou-lhe a cabeça.
Teófilo, chegando em casa, contou a pilhéia aos amigos entre zombarias e sarcasmos. De repente, porém, apareceu-lhe um menino de rara beleza, levando nas pregas de seu manto três magníficas maçãs e três rosas de extraordinária frescura e fragrância.
- Eis aqui, disse, o que a virgem Dorotéia prometeu enviar-lhe da parte de seu espôso do céu.
Teófilo, estupefato, tomou as maçãs e as rosas e, contemplando-as um instante, exclamou:
- Verdadeiramente Jesus Cristo é Deus, o Deus que não engana.
Fazendo esta confissão, Teófilo selava a sua snetença de morte.
Algumas horas depois conduziam-no ao suplício, tornando-se mártir da fé católica de que antes zombara.
No ano de 304, no maior furor da perseguição movida por Diocleciano, uma viagem cristã, chamada Dorotéia, foi conduzida ao tribunal do governador de Cesaréia, na Capadócia. Como não quis sacrificar aos deuses e aos ídolos pagãos, a espôsa de Cristo teve de sofrer horrivel martírio. Tranqüila no meio dos tormentos, disse ao juiz:
- Apressa-te a fazer o que queres, e sejam os suplícios o caminho que me leve ao celeste espôso. Amo-o e nada temo. Desejo os tormentos, pois são leves e passageiros, uma vez que por êles chegamos ás delícias do paraíso, onde há frutos e flôres de maravilhosa formosura e suavidade, que nunca murcham, fontes de águas vivas, onde os santos se desalteram na alegria eterna de Jesus Cristo.
Ao ouvir estas palavras o assessor do juiz, um letrado chamado Teófilo, dirigiu-se á Santa caçoando e rindo:
- Envia-me rosas emaçãs do jardim de teu espôso do paraíso quando lá chegares.
- Sim, eu as enviarei, respondeu a jovem.
Notemos que estava em pleno inverno.
O verdugo apoderou-se da virgem e cortou-lhe a cabeça.
Teófilo, chegando em casa, contou a pilhéia aos amigos entre zombarias e sarcasmos. De repente, porém, apareceu-lhe um menino de rara beleza, levando nas pregas de seu manto três magníficas maçãs e três rosas de extraordinária frescura e fragrância.
- Eis aqui, disse, o que a virgem Dorotéia prometeu enviar-lhe da parte de seu espôso do céu.
Teófilo, estupefato, tomou as maçãs e as rosas e, contemplando-as um instante, exclamou:
- Verdadeiramente Jesus Cristo é Deus, o Deus que não engana.
Fazendo esta confissão, Teófilo selava a sua snetença de morte.
Algumas horas depois conduziam-no ao suplício, tornando-se mártir da fé católica de que antes zombara.
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