Quando vejo o Eterno envolto em paninhos, quando do verbo divino ouço os débeis vagidos... Maria, nesse instante invejarei os anjinhos? Seu Senhor adorável é meu Irmão querido!... Oh! eu te bendigo, tu que em plagas peregrinas fizeste desabrochar esta Flor divina...
Virgem cheia de graça, eu bem sei que em Nazaré viveste pobremente, sem nada mais querer, nem êxtase, nem milagres, nem arroubos, mas pura fé; ó Rainha dos eleitos, enfeita o meu viver!
O número dos pequenos é grande sobre a terra, e eles podem, sem temor, a ti volver os olhos meus, pela via comum, ó incomparável Mãe, apraz-te caminhar guiando-os para os Céus.
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